Choice e o delicioso africano se encontraram muitas outras vezes e ainda se encontram, pois em vários momentos, em fodas alucinantes, a vara negra de Cucumber fez o corpo de nosso heroizinho brilhar a ponto de clarear os ambientes à meia luz, onde estavam, deixando o negro assustado, mas por algum motivo que ninguém saberia explicar, muito mais excitado.
Aqui, narrando essas aventuras confesso que já bati muitas punhetas me imaginando no lugar de Choice, com aquela rolona negra entre meus lábios ou atolada entrando e saindo no meu cuzinho apertado.
Além de Cucumber Choice sentiu algumas outras picas, e o danadinho aprendeu a escolher a dedo os machos que o foderiam. Cada um melhor e mais tesudo que o outro!
Rolas maravilhosas romperam a barreira das suas elásticas pregas adaptáveis a diâmetros, muitas vezes descomunais, que seu rabinho recebeu com dificuldade no começo, mas envolveu ajustando-se para aceitar cada milímetro que lhe entrou prazerosamente!
Bocas quentes e úmidas morderam seus volumosos glúteos, beijaram sua carnuda boca e se deleitaram mamando sua delicada pica e mamilos!
Fez meia nove alucinantes com machos de dar água na boca!
Como os leitores notaram Choice sempre sentiu uma irresistível atração pelo Professor Waste.
Todos já sabiam dessa verdadeira tara, inclusive seu pai e seu padrinho, e claro que o professor também já percebera.
Cozy nunca soube a razão dessa obsessão louca. Nunca soube que ela surgiu naquela noite da colação de grau de Edible, onde ele e o compadre mamaram como dois bezerros a linda pica de Waste e passaram horas levando a pica dura do professor nos rabos gulosos.
Choice, às escondidas vira por várias vezes aquele colosso duro lavar as caras de Cozy e Edible com o branco leite, encher suas bocas sedentas de porra e preencher-lhes os retos gulosos com a grossa vara de carne.
Choice desejou aquela pica como nunca desejara nada e seu sonho se realizou quando o professor veio visitá-lo a pedido de Cozy que resolveu sair em férias por uns 15 dias com Edible.
Prestativo Waste passaria todos os dias para ver se tudo corria bem com o garoto, mas numa dessas visitas ambos não resistiram e os olhares desejosos os forçaram a um inevitável beijo.
Experiente o professor desnudou o menino sem parar de beijá-lo e em segundos os dois estavam sobre a cama.
Choice o beijava e acariciava os cabelos grisalhos, enquanto as lépidas mãos do mestre viajavam sobre o corpo liso e pairavam acariciando os aparados pentelhos com as pontas dos dedos, massageando os rijos testículos e pegando firme a pica dura do rapaz.
A boca úmida de Waste seguiu o caminho percorrido pelas mãos depois de passar pelas orelhas e pescoço até repousar sobre os mamilos que sugou um e outro em cadência perfeita com os movimentos da punheta que dedicava em Choice.
Os lábios e língua seguiram a viagem e alcançaram as coxas do garoto que instintivamente as abriu para acomodar a cabeça do professor.
Waste cobriu desde a base dos testículos até o reguinho de Choice com boa camada de saliva e enfiou a língua no orifício rosadinho que piscava querendo algo que o penetrasse.
A língua de mestre do professor invadiu mais e mais a caverninha, depois percorreu a gruta exposta de Choice.
A boca arguta de Waste cobriu a pica dura do garoto e um grosso dedo deslizou para dentro da caverninha de Choice já escorregadia pela saliva do professor.
Choice olhava ansioso o desejado professor mamando sua pica dura com um dedo cravado no seu anelzinho e apalpando-lhe as polpudas nádegas.
- VEM PROFESSOR. ME COME LOGO, POR FAVOR!
E virou-se ficando de bruços, deixando a magnífica bunda ao alcance de Waste.
- FODE MESTRE. QUERO SENTIR ESSA ROLA GOSTOSA NO MEU CUZINHO!
O professor levantou-se da cama e devagar tirou a camisa. Os olhos de Choice brilharam ao ver o peitoral coberto por uma linda pelagem negra e empinou mais a bundinha sedenta.
Waste abaixou as calças e Choice viu a pica linda que por tanto tempo desejou, saltar e dançar lindamente como um pêndulo. Aquela escultura de carne e nervos pareceu muito mais irresistível assim a seu alcance.
O menino sentou-se na beira da cama diante do monumento, pegou carinhosamente a geba com as duas mãos e a admirou antes de colocá-la na boca.
Submisso pela vontade e ânsia Choice acariciou a picona com o rosto como se fosse um mimo, a beijou inteira desde a base até a rosada glande, sentiu com a língua todos os contornos, todos os nervos em relevo e as veias arroxeadas.
Sem pressa nosso herói solveu a gota de sêmen que brotava na uretra e seus olhos clarearam e refletiram os lisos pelos que cobrem a virilha do professor.
Os lábios cobriram a cabeçorra, enquanto massageava os bagos do mestre.
Waste segurou a cabeça de Choice e sentiu sua pica perder-se na boquinha gulosa do chupadorzinho.
Choice engoliu faminto a geba que lhe alcançou a goela quase o engasgando, mas ele não se afastou e sentiu o prazer de masturbar aquela rola tão boa com as mãos e com a boca.
Depois soltou as mãos que passaram a pentear com todos os dedos os macios pelos do abdome e peitoral, enquanto a rolona fodia sua alargada boquinha entrando e saindo com os movimentos compassados de Waste.
O professor segurou as mãos de Choice e o deitou na cama.
- PRECISO CHUPAR ESSE PAU GOSTOSO, TAMBÉM! – disse.
Deitou-se de ladinho junto de Choice e os dois envolveram-se num meia nove estonteante.
Choice abriu as pernas para acomodar a cabeça do mestre e o professor abriu as suas para acomodar a cabeça do menino.
O professor Waste lambeu, deu pequenas mordidelas, chupou entre as coxas do garoto e Choice penteou com lambidas e carinhos os pelos negros das coxas de Waste.
O mestre abriu as poupas salivou no reguinho, tanto que escorreu e formou uma pequena poça na florzinha rosada do depilado cuzinho de Choice e este recebeu um dedo, depois outro.
O menino mamava ansioso o grosso calibre quando o habilidoso professor, sem parar de foder o laceado cuzinho com os dedos, também engoliu o caralho de Choice.
Os dois corpos formaram uma corrente elétrica ligados por bocas nas rolas e rolas nas bocas, e se perderam um no outro tornando-se apenas um elemento físico latejante.
Neste momento a luz elétrica apagou e apareceram do nada, uma, depois outra e mais outra, que ao final somaram treze velas acesas, iluminando o quarto de Choice, bailando em volta do casal que se entregava à foda e nem percebia a intensidade das energias que emanava.
Permaneceram, assim, iluminados por alguns minutos, mas o cuzinho de Choice carecia da seiva daquela picona, precisava que Waste o penetrasse até o talo, ansiava por esse preenchimento.
- ME FODE PROFESSOR. FAZ TEMPO QUE EU QUERO ESSE PAUZÃO TODO NO MEU RABINHO!
Waste levantou-se do meia nove e posicionou-se entre as pernas de Choice. Mais uma vez o beijou, sentiu o sal do seu suor num banho de língua, lambeu e massageou a rola e apunhalou o anelzinho com a ponta da língua até deixá-lo pronto para receber rola, de franguinho assado.
O mestre lubrificou o porrete de carne, mais duro que antes e encostou a intumescida chapeleta no ansiado buraquinho e enfiou devagarzinho. As preguinhas se abriram para recebê-la e os nervos relaxaram para aceitar a invasão.
O professor empurrou mais um pouco e Choice gemeu de dor. Waste interrompeu a investida por um instante, depois meteu mais alguns centímetros e o apertado cuzinho ajustou-se em torno do cilíndrico cacete o acomodando no mais profundo das quentes entranhas do menino.
O quadril do professor movimentou-se trazendo e levando o falo para dentro de Choice. O menino fechava os olhos e mordia os lábios, tão grande era o prazer de sentir aquele colosso no receptivo trazeiro.
O professor deixou-se pender sobre o corpo do garoto e suas virilhas comprimiram as bolas e a tesa rola, seu abdômen cobriu com suados pelos a lisa pele e seu tórax ao alcance da boca de Choice.
O mocinho lambeu para afastar os pelos que circundam os mamilos e sugou cada um agarrado ao macho que o fodia magistralmente.
Waste apressava os movimentos do quadril a cada sucção que os mamilos intumescidos sofriam a deliciosa sucção dos lábios de Choice.
A boca do menino passou para o pescoço e orelhas do professor até encontrar a boca quente do mestre.
As línguas duelaram no espaço e logo as bocas as engoliram uma à outra. Choice abraçou o pescoço de Waste e suas pernas lhe rodearam as ancas.
Nesta posição, onde seu cuzinho estava inteiramente aberto com a majestosa rola entrando e saindo, ele pedia mais, como se quisesse o corpo inteiro do professor enraizado nas suas entranhas.
- METE MAIS PROFESSOR. TÁ MUUUITO... GOS... TOSOOO!
As bocas se colaram em um novo beijo e neste momento os corpos flutuaram em meio às velas bailarinas que se reacenderam.
Neste momento a cama desapareceu e os dois corpos viraram um corpo plainando no ar, sobrevoando apenas com a energia dos machos em perfeito êxtase, sustentado apenas com a força relaxada da foda alucinante.
Soltos à mercê da volúpia os machos viraram luz.
Choice abraçou o macho, suas pernas em roda apertaram suas ancas, seu comprimido cacete fluiu entre os dois e a esgarçada cavidade do cuzinho recebeu a voluptuosa porção de porra do seu desejado peludo.
Assim cumprido esse anseio desapareceram as velas, a cama voltou ao seu lugar e os dois continuaram a noite entre afagos, banhos e fodas, que só tiveram fim quando o dia clareou e o professor Waste precisou voltar a sua lida acadêmica diária.
