Gostaria de me desculpar com todos que leem meus contos pois acho que, em vários momentos, cometo graves erros de coesão e coerência, mas como faço faculdade e estou envolvido com três projetos de pesquisa não tenho tempo para revisar o texto e publico na mesma hora o que escrevo, o que demora em média 15 minutos. Reafirmo que toda a história foi real e tento narrar a história da maneira mais verossímil o possível, o que nem sempre é viável. Essa é a última parte da história e acho que, como meu primeiro conto, até que está razoável. Se alguém quiser entrar em contato comigo pode enviar um e-mail para lipedawson@gmail.com , no assunto peço que coloquem "Casa dos Contos" só para logo de cara eu poder visualizar do que o e-mail se trata, meu msn é o mesmo endereço do e-mail. Abraços.
(...)Fiquei lá assim, caído sobre ele e ele me acariciando o rosto e os cabelos, quando meu pau já estava um pouco mais mole tirei do seu cu, arrancando um gemido de desconforto, foi quando ele me disse:
Júlio: -Agora é a minha vez.(...)
Nisso Júlio me dá um beijo de língua que me deixa sem ar, e troca de posição comigo, ficando por cima de mim, ainda de frente. Ele pega uma nova camisinha, lubrifica seu pau e meu cu e coloca a cabeça na porta.
Júlio: -Tenta relaxar o máximo possível - disse ele enquanto encaminhava seu pau para dentro do meu cu.
Ele começa a forçar, e eu travo, ele manda novamente eu relaxar e, como ele continuava fazendo pressão, a cabeça escorrega pra dentro me fazendo soltar um gemido e dar um pulo, tirando o pau lá de dentro.
Júlio: -Relaxa, deixa eu colocar só a cabecinha, tenta relaxar - disse enquanto me beijava, sempre me fazendo carinho no rosto e no cabelo, e me beijando no peito e no pescoço.
Depois de muitos beijos ele tenta novamente a penetração, dessa vez entrou mais fácil, e quando a cabeça pulou pra dentro eu gemi de dor e tentei sair dali, mas ele me segurou e disse: -Calma, já que você acostuma.
Aquela não era a primeira vez que eu dava, mas só tinha feito sexo com caras da minha idade, que tinham o pau bem menor. Júlio ficou na mesma posição por um tempo, depois tentou forçar mais um pouco.
Eu: -Ai, tá doendo, tira - disse entre os dentes, com os olhos fechados.
Júlio: -Calma, eu vou devagarzinho - disse novamente me beijando, enquanto me penetrava de frango assado.
Eu: -Mas tá doendo muito - eu estava me controlando, mas estava quase chorando de dor, ele percebeu e propôs:
Júlio: -Vamos mudar de posição.
Dito isso ele me coloca deitado de bruços e vem por cima. E recomeçou a penetração. Dessa vez doeu bem menos para entrar, e ele, apesar dos meus protestos, continuou firme, colocando até o fim.
Júlio: -Já está tudo dentro.
Eu: -Fica assim parado, um pouco, por favor - pedi pra ele, que prontamente atendeu, ele era muito carinhoso.
Depois de uns 3 minutos ele começou um movimento de vai e vem. Confesso que eu sentia muita dor e tentava ir para frente, para fugir das estocadas, mas ele não parava.
Júlio: -Calma, deixa eu gozar, você é bem apertado, que delícia.
Eu não conseguia responder, estava me esforçando para aguentar tudo aquilo, quando de repente Júlio começa a bombar mais forte, arrancando fortes gemidos de dor de mim, segura na minha bunda, me apertando e metendo fundo, arrancando um gemido de protesto meu e deu um grito e caiu sobre mim.
Ficou assim alguns minutos, beijando as minhas costas e acariciando minha nuca.
Ele me levou em casa depois disso, e nunca mais ficamos. Passei o resto da noite sentindo meu cuzinho arder e sentindo como se a pica do Júlio estivesse dentro de mim.
Nunca mais ficamos, mas o Júlio me proporcionou uma das melhores transas da minha vida. Ainda somos amigos, e nunca mais rolou clima algum, nos cumprimentamos normalmente e nunca mais falamos daquela noite. Também não sinto vontade de transar com ele novamente, mas guardo com muito saudosismo os momentos de prazer que ele me proporcionou.