O professor
então foi até a porta e
girou a chave. Voltou,
sorriu por entre os
dentes e ordenou:
— Sente-se
na mesa, rapaz! Eu vou
lhe mostrar...
Escorregou as
mãos pelo peito de
Pedrinho, indo com uma
delas, segurar o cordão
da calça do uniforme e
com a outra, apalpar de
leve a coxa esquerda do
menino.
— Calma!
Você está tremendo?
Não se preocupe eu não
vou lhe machucar!
Pedrinho
estremeceu. Não podia
imaginar o que
aconteceria, mas sentir
as mãos fortes e
quentes de seu
professor em seu corpo
era mais do que ele
podia sonhar. César
puxou o cordão,
desamarrando-o. Em
seguida, desceu
simultaneamente a
calça e cueca do rapaz,
fazendo seu pau saltar
para fora. Segurou com
firmeza o pinto do aluno
que rapidamente foi se
encorpando no calor de
suas mãos.
Começou a
masturbá-lo de leve,
subindo e descendo,
dizendo para ele respirar
com calma. Pedrinho
fechou os olhos e
gemeu, tinha sido
arrebatado pelo prazer.
Pela primeira vez um
homem de verdade lhe
tocava.
O professor
abaixou, deu um cheiro
no saco do rapaz e, em
seguida, pôs-se a
lambê-lo.
— Nossa,
como eu gosto dessa
juventude!
Abocanhou-o
de leve, sugando-o
enquanto aumentava a
pressão da punheta.
Pedrinho arfava
violentamente,
delirando de tesão.
César, de pé,
largou o pau do menino
e abriu a calça. Desceu a
cueca branca e deixou
aparecer um imenso
caralho, longo e grosso,
muito parecido com o
que o menino havia
sonhado. Pedrinho abriu
os olhos e teve uma
visão. Não podia
acreditar!
— Vem cá!
Quero te ensinar uma
coisa!
O aluno desceu
da mesa e agachou.
Olhando extasiado para
aquele jeba descomunal,
Pedrinho sentiu o seu
cuzinho piscar.
— Abre a
boca! — ordenou o
professor, balançando o
pau contra o rosto do
rapaz.
Pedrinho
obedeceu. O professor
então, empurrou a
cabeça do pau para
dentro da boca do
menino, que pela
primeira vez sentia a
textura, o gosto e o
cheiro de um cacete de
macho.
— Isso, beija
a cabecinha! Passa a
linguinha, viadinho! —
gemia. — Que nem uma
putinha, assim!
Timidamente
o rapaz obedeceu a
todas as
recomendações do
professor, que a todo o
momento, elogiava seu
desempenho que ia
melhorando a cada
carícia.
— Agora,
lambe o meu mastro!
De baixo para cima. De
cima para baixo! Assim,
bem gostoso! Abocanha
a cabecinha! Desse
jeito, com calma e bem
gostoso.
Pedrinho parou
um instante, segurou
aquele longo mastro
que mal cabia em suas
mãos para admirar o
saco grande, flácido e
excessivamente
pentelhudo que o seu
professor tinha.
— O que você
está olhando? Gostou
do meu saco? Vai lá! Dá
uma mamada, ele é
todinho seu!
Pedrinho
escorregou e foi mamar
as bolas do professor
que lhe ensinou passo-
a-passo como devia ser
feito.
— Tá bom!
Agora toma o meu pau!
O rapaz
mamou e lambeu a
cabecinha, mas foi
surpreendido quando o
professor segurando-o
pela cabeça, meteu-lhe
na boca a vara,
empurrando-a goela
abaixo.
Pedrinho, com
os olhos esbugalhados,
assistia passivo, o
professor lhe enterrar
sem parar na goela a
rola, fazendo-o salivar
um monte.
— Levanta,
bichinha! Fica de pé! Vira
esse cuzão para mim!
Pedrinho,
como um bom menino
que era, obedeceu. De
costas para o
professor, empinou o
rabinho, apoiando parte
do seu corpo na mesa.
— Olha, que
coisa linda! Que cu
maravilhoso é esse!
Apertadinho e cheio de
pregas.
César alisou a
bunda de Pedrinho. Em
seguida, respondendo
aos seus instintos de
macho, deu algumas
apalpadelas e safanões
fazendo o corpo de seu
pupilo incendiar de
tesão. Enfiou o indicador
no ânus do rapaz,
dedando-o
devagarzinho,
desabrochando seu
pequeno e apertado
botão. Agachou,
separou com jeito as
ancas, deu-lhe uma
cusparada certeira e
meteu a língua.
Ora lambia
fazendo pressão, ora
empurrava os dedos
vigorosamente,
conquistando aos
poucos o buraco do
aluno.
Ergueu-se,
segurou com jeito a
vara e alargando com os
dedos uma brecha,
enterrou sem nenhuma
compaixão o seu
imponente mastro no
cu, ainda não explorado
de seu pupilo. Pedrinho
soltou um gemido longo,
mas agüentou firme,
mordendo o antebraço,
enquanto o professor
encaçapava a sua
bundinha lisa.
Suas pregas
iam folgando a cada
estocada e, aos poucos
a dor cedia, dando lugar
a um prazer inexplicável.
O macho metia
gostoso, firme e com
jeitinho, fazendo o
máximo para não
traumatizar o aluno na
sua primeira vez.
Pedrinho
gemia passando a mão
pelo pau e saco. O
professor de olhos
entreaberto, num
frenesi louco, gingava o
seu corpo delicioso para
frente e para trás,
metendo agora com
mais vigor. Pedrinho,
gemia, suspirava e
tremia.
— Ai,
professor, como isso é
bom! Aiii!!!
— Tá
gostando, viadinho?
Isso é só o começo!
Ainda tem muito mais.
Tirou a rola do
cu do menino, e com ela
lambuzou as coxas dele,
espalhando nelas um
pouco da sua baba. Em
seguida, sentou-se na
beira da mesa, segurou
a rola com jeito e
ordenou que o aluno o
mamasse.
Pedrinho
avidamente colocou o
membro do professor
na boca, chupando e
lambendo-o com
desenvoltura.
— Ai,
caraaaalho! Agora você
se superou! — disse o
professor admirado.
— Tendo um
professor como o
senhor, esse é o
mínimo que eu posso
fazer. Se o senhor
prometer me ensinar,
eu juro que vou
aprender tudo direitinho.
— Assim que
eu gosto! Se todos os
alunos fossem assim
tão aplicados como
você... Mas agora, cai de
boca!
Depois uma
rápida chupada, o
professor, já sem calça
e com a camisa social
desabotoada,
esparramou-se pela
mesa e pediu que
Pedrinho sentasse na
cara dele. O menino
obedeceu. O professor
então, enfiou-lhe a
língua no cu, forçando
com ela uma passagem.
Pedrinho, após se
masturbar sentindo
aquela língua habilidosa
roçando-lhe o rabo,
debruçou-se sobre o
seu macho, indo
abocanhá-lo mais uma
vez. O professor
aproveitou para
espalmar e apertar a
bunda do rapaz,
enfiando não apenas a
língua, mas também os
dedos no seu orifício
anal.
Em seguida, os
dois ficaram de pé;
trocaram algumas
carícias, alguns beijos.
Pedrinho mordiscou os
mamilos de César e
escorregou lambendo e
sugando o peito peludo
do seu primeiro macho.
Depois de um rápido
boquete, o professor
prensou o menino
contra a parede,
enfiando-lhe, de uma só
vez, o cacete.
Suspendeu-o contra o
quadro-negro, subindo e
descendo, fazendo o
rapaz apagar com as
costas parte do que
estava escrito a giz.
Pedrinho gemia, se
contradizia, implorava
por mais e por menos e
urrava, sentindo as
mãos quentes do seu
professor assentadas
nas suas nádegas.
De uma hora
pra outra, de tanto o
seu pau roçar no
abdômen de César,
gozou. Nunca tinha
gozado antes daquela
maneira. Um esguicho!
Nem nas suas melhores
punhetas. Estava
exausto, desfalecido,
completamente
entregue nos braços do
professor que continuou
metendo com força até
não poder mais.
Tirou a vara e
arriou o rapaz. Olhou-o
com muito tesão,
enquanto esfregava o
pau suado contra o seu
rosto.
— Abre a
boquinha, abre!
Segurou
Pedrinho pelos cabelos e
se masturbou, até
jorrar lambuzando todo
o rosto imberbe do
aluno. Para terminar,
tascou-lhe um beijo
demorado,
demonstrando o quanto
havia gostado de comer
aquele rabinho.
— Meu
gostoso, agora você já
aprendeu a lição, mas
fique sabendo que eu
ainda tenho muitas
outras para lhe ensinar.
— Bem,
professor. Eu sei que
não tenho sido um bom
aluno, mas de hoje em
diante, prometo que
vou melhorar.
— Estou certo
que vai... Se você
continuar assim
Pedrinho, em breve vai
ganhar um dez.