Ao mestre com carinho - Parte 2

Um conto erótico de punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 1216 palavras
Data: 02/04/2012 23:54:10

O professor

então foi até a porta e

girou a chave. Voltou,

sorriu por entre os

dentes e ordenou:

— Sente-se

na mesa, rapaz! Eu vou

lhe mostrar...

Escorregou as

mãos pelo peito de

Pedrinho, indo com uma

delas, segurar o cordão

da calça do uniforme e

com a outra, apalpar de

leve a coxa esquerda do

menino.

— Calma!

Você está tremendo?

Não se preocupe eu não

vou lhe machucar!

Pedrinho

estremeceu. Não podia

imaginar o que

aconteceria, mas sentir

as mãos fortes e

quentes de seu

professor em seu corpo

era mais do que ele

podia sonhar. César

puxou o cordão,

desamarrando-o. Em

seguida, desceu

simultaneamente a

calça e cueca do rapaz,

fazendo seu pau saltar

para fora. Segurou com

firmeza o pinto do aluno

que rapidamente foi se

encorpando no calor de

suas mãos.

Começou a

masturbá-lo de leve,

subindo e descendo,

dizendo para ele respirar

com calma. Pedrinho

fechou os olhos e

gemeu, tinha sido

arrebatado pelo prazer.

Pela primeira vez um

homem de verdade lhe

tocava.

O professor

abaixou, deu um cheiro

no saco do rapaz e, em

seguida, pôs-se a

lambê-lo.

— Nossa,

como eu gosto dessa

juventude!

Abocanhou-o

de leve, sugando-o

enquanto aumentava a

pressão da punheta.

Pedrinho arfava

violentamente,

delirando de tesão.

César, de pé,

largou o pau do menino

e abriu a calça. Desceu a

cueca branca e deixou

aparecer um imenso

caralho, longo e grosso,

muito parecido com o

que o menino havia

sonhado. Pedrinho abriu

os olhos e teve uma

visão. Não podia

acreditar!

— Vem cá!

Quero te ensinar uma

coisa!

O aluno desceu

da mesa e agachou.

Olhando extasiado para

aquele jeba descomunal,

Pedrinho sentiu o seu

cuzinho piscar.

— Abre a

boca! — ordenou o

professor, balançando o

pau contra o rosto do

rapaz.

Pedrinho

obedeceu. O professor

então, empurrou a

cabeça do pau para

dentro da boca do

menino, que pela

primeira vez sentia a

textura, o gosto e o

cheiro de um cacete de

macho.

— Isso, beija

a cabecinha! Passa a

linguinha, viadinho! —

gemia. — Que nem uma

putinha, assim!

Timidamente

o rapaz obedeceu a

todas as

recomendações do

professor, que a todo o

momento, elogiava seu

desempenho que ia

melhorando a cada

carícia.

— Agora,

lambe o meu mastro!

De baixo para cima. De

cima para baixo! Assim,

bem gostoso! Abocanha

a cabecinha! Desse

jeito, com calma e bem

gostoso.

Pedrinho parou

um instante, segurou

aquele longo mastro

que mal cabia em suas

mãos para admirar o

saco grande, flácido e

excessivamente

pentelhudo que o seu

professor tinha.

— O que você

está olhando? Gostou

do meu saco? Vai lá! Dá

uma mamada, ele é

todinho seu!

Pedrinho

escorregou e foi mamar

as bolas do professor

que lhe ensinou passo-

a-passo como devia ser

feito.

— Tá bom!

Agora toma o meu pau!

O rapaz

mamou e lambeu a

cabecinha, mas foi

surpreendido quando o

professor segurando-o

pela cabeça, meteu-lhe

na boca a vara,

empurrando-a goela

abaixo.

Pedrinho, com

os olhos esbugalhados,

assistia passivo, o

professor lhe enterrar

sem parar na goela a

rola, fazendo-o salivar

um monte.

— Levanta,

bichinha! Fica de pé! Vira

esse cuzão para mim!

Pedrinho,

como um bom menino

que era, obedeceu. De

costas para o

professor, empinou o

rabinho, apoiando parte

do seu corpo na mesa.

— Olha, que

coisa linda! Que cu

maravilhoso é esse!

Apertadinho e cheio de

pregas.

César alisou a

bunda de Pedrinho. Em

seguida, respondendo

aos seus instintos de

macho, deu algumas

apalpadelas e safanões

fazendo o corpo de seu

pupilo incendiar de

tesão. Enfiou o indicador

no ânus do rapaz,

dedando-o

devagarzinho,

desabrochando seu

pequeno e apertado

botão. Agachou,

separou com jeito as

ancas, deu-lhe uma

cusparada certeira e

meteu a língua.

Ora lambia

fazendo pressão, ora

empurrava os dedos

vigorosamente,

conquistando aos

poucos o buraco do

aluno.

Ergueu-se,

segurou com jeito a

vara e alargando com os

dedos uma brecha,

enterrou sem nenhuma

compaixão o seu

imponente mastro no

cu, ainda não explorado

de seu pupilo. Pedrinho

soltou um gemido longo,

mas agüentou firme,

mordendo o antebraço,

enquanto o professor

encaçapava a sua

bundinha lisa.

Suas pregas

iam folgando a cada

estocada e, aos poucos

a dor cedia, dando lugar

a um prazer inexplicável.

O macho metia

gostoso, firme e com

jeitinho, fazendo o

máximo para não

traumatizar o aluno na

sua primeira vez.

Pedrinho

gemia passando a mão

pelo pau e saco. O

professor de olhos

entreaberto, num

frenesi louco, gingava o

seu corpo delicioso para

frente e para trás,

metendo agora com

mais vigor. Pedrinho,

gemia, suspirava e

tremia.

— Ai,

professor, como isso é

bom! Aiii!!!

— Tá

gostando, viadinho?

Isso é só o começo!

Ainda tem muito mais.

Tirou a rola do

cu do menino, e com ela

lambuzou as coxas dele,

espalhando nelas um

pouco da sua baba. Em

seguida, sentou-se na

beira da mesa, segurou

a rola com jeito e

ordenou que o aluno o

mamasse.

Pedrinho

avidamente colocou o

membro do professor

na boca, chupando e

lambendo-o com

desenvoltura.

— Ai,

caraaaalho! Agora você

se superou! — disse o

professor admirado.

— Tendo um

professor como o

senhor, esse é o

mínimo que eu posso

fazer. Se o senhor

prometer me ensinar,

eu juro que vou

aprender tudo direitinho.

— Assim que

eu gosto! Se todos os

alunos fossem assim

tão aplicados como

você... Mas agora, cai de

boca!

Depois uma

rápida chupada, o

professor, já sem calça

e com a camisa social

desabotoada,

esparramou-se pela

mesa e pediu que

Pedrinho sentasse na

cara dele. O menino

obedeceu. O professor

então, enfiou-lhe a

língua no cu, forçando

com ela uma passagem.

Pedrinho, após se

masturbar sentindo

aquela língua habilidosa

roçando-lhe o rabo,

debruçou-se sobre o

seu macho, indo

abocanhá-lo mais uma

vez. O professor

aproveitou para

espalmar e apertar a

bunda do rapaz,

enfiando não apenas a

língua, mas também os

dedos no seu orifício

anal.

Em seguida, os

dois ficaram de pé;

trocaram algumas

carícias, alguns beijos.

Pedrinho mordiscou os

mamilos de César e

escorregou lambendo e

sugando o peito peludo

do seu primeiro macho.

Depois de um rápido

boquete, o professor

prensou o menino

contra a parede,

enfiando-lhe, de uma só

vez, o cacete.

Suspendeu-o contra o

quadro-negro, subindo e

descendo, fazendo o

rapaz apagar com as

costas parte do que

estava escrito a giz.

Pedrinho gemia, se

contradizia, implorava

por mais e por menos e

urrava, sentindo as

mãos quentes do seu

professor assentadas

nas suas nádegas.

De uma hora

pra outra, de tanto o

seu pau roçar no

abdômen de César,

gozou. Nunca tinha

gozado antes daquela

maneira. Um esguicho!

Nem nas suas melhores

punhetas. Estava

exausto, desfalecido,

completamente

entregue nos braços do

professor que continuou

metendo com força até

não poder mais.

Tirou a vara e

arriou o rapaz. Olhou-o

com muito tesão,

enquanto esfregava o

pau suado contra o seu

rosto.

— Abre a

boquinha, abre!

Segurou

Pedrinho pelos cabelos e

se masturbou, até

jorrar lambuzando todo

o rosto imberbe do

aluno. Para terminar,

tascou-lhe um beijo

demorado,

demonstrando o quanto

havia gostado de comer

aquele rabinho.

— Meu

gostoso, agora você já

aprendeu a lição, mas

fique sabendo que eu

ainda tenho muitas

outras para lhe ensinar.

— Bem,

professor. Eu sei que

não tenho sido um bom

aluno, mas de hoje em

diante, prometo que

vou melhorar.

— Estou certo

que vai... Se você

continuar assim

Pedrinho, em breve vai

ganhar um dez.

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