Relato de um amigo:
“Meu nome é Ricardo, 1,65m, 55kg, olhos verdes e cabelos castanho lisos e uma bunda branquinha, lisa e grande. Como relatei (ver: Perdendo o cabacinho com Guilherme) foi, com Guilherme que perdi meu cabaço. Depois daquela foda voltei a minha vida de sempre, me segurando sempre que via um cara que me despertava desejos.
Três meses depois de tido o cu fodido pela primeira vez aconteceu mais uma vez. Minha tia, que mora num bairro distante do meu, sempre que precisava sair me chamava para ficar com meu primo de 12 anos ate ela voltar. Quando isso acontecia eu voltava para casa no inicio da noite. Eu me encaminhava para pegar o ônibus e sempre via um negão num prédio em frente ao ponto do ônibus. Não tinha como não olhar aquele baita negão, alto, forte e com um volume grandão entre as pernas.
Na terceira vez que eu o vi ele estava com uma calça branca que marcava bem seu pau. Meus olhos bateram naquele volume e eu tentei disfarçar mas ele percebeu e deu uma coçada no pau sorrindo para mim e me olhando como se quisesse me comer. Meu ônibus chegou e eu entrei o mais rápido possível. A coçada que o negão deu no pau não saia da minha cabeça e me acabei numa punheta gostosa quando cheguei em casa.
Duas semanas depois, eu estava voltando da casa da minha tia quando uma chuva forte me pegou no meio do caminho do ponto de ônibus. Fiquei parado na calçada esperando a chuva passar. Não sei de onde apareceu o negão. Olhei pra ele e ele, após me cumprimentar, disse seu nome, Gilberto, e perguntou se queria uma carona no guarda-chuva. Eu apenas balancei a cabeça aceitando.
- Vamos ate o estacionamento de onde está meu carro... – ele disse.
Fomos caminhando até lá, ele perguntou meu nome e pôs a mão no meu ombro e eu me arrepiei. Ele me puxou pela cintura para desviar de uma poça d'água e a mão foi parar na minha cintura. Como não reclamei, a mão aos poucos foi levantando a minha camiseta, tocando a minha pele já toda arrepiadinha. Chegamos no estacionamento, e ele me perguntou:
- Está indo pra onde, quer uma carona?
Sem pensar entrei no carro, sem dizer nada.
- Pra onde você quer ir?
Não sei o que acontecia comigo, falei sem pensar e sem olhar pra ele:
- Aonde você quiser me levar...
Os olhos do negão brilharam, ele passou a mão na minha testa, e dizendo:
- Você está molhadinho...
Ele foi passando a mão no meu rosto até chegar nos meus lábios. Ele esfregou o dedo na minha boca e eu instintivamente comecei a chupar o dedão. Ele tirou o dedo da minha boca, ligou o carro e saímos do estacionamento. Quando avistou uma farmácia ele parou foi ate lá e quando voltou e disse me para segurar a sacolinha de compras. Dei uma olhada discreta e no saquinho tinha um tubo KY.
Ele continuou dirigindo sem falar nada e só parou quando chegamos num motel. Ele olhou para mim, piscou o olho e eu sorri abaixando o rosto. Assim que entramos ele se transformou. Ele me agarrou com força e me beijou na boca, assustado eu correspondi ao seu beijo. Gilberto me beijava e suas mãos passeavam pelas minhas costas ate chegar na bunda. Senti o caralho do negão já durão e que parecia muito maior do que eu imaginava, cutucando minha barriga.
Devagar, ele foi baixando minhas calças, me deixou de cueca apertando minha bunda, disse:
- Você é muito gostosinho...
Ele enfiou a mão na minha cueca e seus dedos tatearam meu rego até encontrar o cuzinho.
- Que delicia... vou te arrombar todinho...
O negão acabou de tirar minha roupa e tirou as dele também, ficando pelado na minha frente. Eu fiquei abismado com o tamanho da sua vara. Se eu achei o pau de Guilherme grande aquilo era uma monstruosidade.
- Gostou?
- É muito grande...
- Nunca recebeu um pauzão no rabinho?
- Desse tamanho nunca... – falei olhando aquele caralhão que devia medir por baixo uns 25cm e quase da largura de uma garrafa Red Bull. – Se seu pau entrar em mim vai me matar...
- Mata não... sou carinhoso... você vai morrer mas é de prazer...
Eu continuava olhando sua vara sem acreditar no que meus olhos viam. O negão sentou na cama, me fez sentar ao seu lado e sacudindo a vara, falou:
- Dá uma pegada... sente ele entre os dedos...
Timidamente segurei forte e movimentei vagarosamente, várias vezes, indo da cabeça grandona até a base do saco. Ele abriu bem as pernas e jogou o corpo na minha direção.
- Passa a língua... sente o gosto do meu pau...
Lentamente fui aproximando a boca daquele mastro. Comecei passando a língua, subindo e descendo, depois me concentrei na cabeça. Fiquei brincando com a língua em volta dela, arrancando gemidos do negão.
- Vai... chupa...
Abri a boca ao máximo e coloquei o cabeção dentro dela e comecei a chupar. Eu me agachei no meio de suas pernas, para facilitar o trabalho. Ele ergueu ainda mais o quadril. Comecei a lamber e tinha dificuldades em colocar aquela coisa na minha boca. Eu entalava com o cacete enfiado quase na minha garganta. Eu babava muito, minha saliva escorria pelo sacão.
Ele tirou o pau da minha boca e me deitou na cama. Sua língua tocou meu mamilo e depois foi descendo por meu corpo. Ele ia me lambendo até que segurando meu cacete passou a língua nele. Eu gemi alto. Ele desceu mais e levantando minhas pernas chupou meu saco, engolindo as duas bolas de uma vez, depois levou a língua até meu cuzinho. Depois de deixar bem molhado, voltou pro meu pau e enquanto chupava, enfiou o dedo no meu cuzinho rosadinho. Ele enfiou o dedo até o fundo, encaixando tudo dentro de mim.
Quando ele foi enfiar o segundo, pedi para ele fazer devagar. Ele sorriu, molhou os dedos, abriu bem minhas pernas, fiquei na posição de frango assado. Ele foi enfiando os dedos devagar, eu gemia com os dedões me furando. Ele tirou os dedos e ele veio com aquela tora pra cima de mim. Molhou bem meu cuzinho e ficou passando a cabeça. Fiquei imaginando a loucura que seria encarar aquele pau, sentir aquilo tudo dentro do rabo.
Ele me fez ficar de quatro, pegou KY e foi passando no meu cuzinho. Depois de enfiar o dedo com o gel no meu cu e deixar ele bem melado, o negão besuntou seu caralhão. Encostou a cabeçona e deu leve empurrão. Parecia que eu estava sendo rasgando. Estava doendo demais e pedi para parar. Gilberto deitou com o pau para cima e disse:
- Vou deixar com você... vem... você mesmo controla a entrada...
Peguei o KY, passei uma boa quantidade no meu cu e outra na sua vara. Fui por cima dele, abri bem minha bunda, encaixei seu pau no meu cu e sentei devagar. Eu rebolava e forçava, mas estava difícil, doía muito. Ele me olhava com tesão, vendo meu esforço em tentar aceitar aquele mastro todo dentro de mim, e isso me deixou ainda mais disposto a conseguir meu intento. O tesão era tanto que eu não iria desistir de sentar naquele mastro.
Senti meu cu em brasa quando a cabeça se alojou dentro de mim, eu gemi alto e parei por uns instantes. Respirei forte, fechei os olhos e soltei o meu corpo devagar. O caralhão foi me abrindo todo, eu gemia mordendo os lábios. Parei na metade. Eu respirava de olhos fechados, gemia e tentava criar coragem para continuar. Senti seus dedos brincando nos meus mamilos.
- Que cuzinho apertado, moleque... relaxa... deixa essa vara entrar todinha...
Eu abri os olhos e olhando pra ele voltei a soltar o corpo devagar e só parei quando senti que estava sentado no seu colo. Apoiei as mãos no seu peito e fiquei parado. Suas mãos continuavam nos meus mamilos, apertando de leve. Aos poucos, comecei a mexer o corpo pra cima e pra baixo. Subia e descia devagar, deixando sair um pouco e sentando novamente nos seus pentelhos. A cada subida eu levantava meu corpo um pouco mais. Fiquei assim até quase tirar o pauzão do meu cu e sentar novamente. Fui relaxando e a dor deu lugar ao prazer. Quando viu que eu subia e descia com mais facilidade o negão tomou o comando da foda.
Ele me puxou para o seu colo, levantou o tronco me abraçando e me beijando a boca. Ele me tirou do seu pau e me colocou de quatro e enterrou a pica pra dentro do meu rabo. Eu sentia cada centímetro daquela caceta me invadindo.
- Que cu gostoso... faz tempo que queria lhe comer... toda vez que eu lhe via no ponto pensava no meu cacete enfiado nesse cu...
Depois de umas boas socadas, ele me botou de frango assado. Com uma socada forte o negão ficou todo dentro do meu cu. Ele segurou minhas pernas e estocou violentamente. Ele me beijava e me fodia.
- Vou lhe comer muito e deixar esse rabo ardendo... você vai se lembrar de mim por vários dias...
A cada gemida que eu dava, mais ele socava. A cabeçona saia ate a portinha e voltava entrar, arrebentando meu cu. Eu apertava seu caralho, piscando na sua vara.
- Tá gostando?
Eu acenei com a cabeça que sim, mas ele disse que queria ouvir eu falando.
- Tô... tô gostando...
- Então pede...
- Mete esse cacete... me fode... mete... mete essa vara no meu cu...
Minhas palavras o deixavam com mais tesão e ele metia forte. Meu cu pegava fogo e eu delirava. Ele enterrava e parecia que não ia gozar nunca.
- Tô arregaçando seu cu, moleque...
Eu gozei com o seu cacete massageando minha próstata. Meu cu piscava na sua vara e ele enterrou fundo e seu pau começou a pulsar. Sua porra jorrou dentro de mim, lavando meu rabo. O negão enquanto gozava dava pequenas socadas. Depois de gozar ele me abraçou mas não tirou a tora de dentro do meu cu. Ficou ali e só saiu quando o pau dele amoleceu. Ele deitou ao meu lado e começou a me beijar.
Eu estava em frangalhos, meu cu ardia muito. Ele levantou e me chamou para tomar banho. Quando levantei meu corpo demostrou o estrago que seu cacete tinha feito na minha bunda. Eu quase cai de tão mole que eu estava. Ele me carregou no colo para o banheiro. quando me deixou de pé, a porra do negão escoreu por minhas pernas junto com um pouco de sangue. Quando fui lavar a bunda constatei que meu cu não era mais cuzinho, era um cuzão.
Ele me beijou antes de sairmos e eu pedi que ele me deixasse num ponto de ônibus mas ele disse que não, que já era tarde e ele ia me levaria em casa. Depois desse dia as idas na casa de minha tia nunca foram tão prazerosas. Já retornei lá duas vezes e sempre que saio de lá encontro Gilberto, o negão que, literalmente, acabou com minhas pregas.”