Minha mulher e os pedreiros

Um conto erótico de Ricão
Categoria: Grupal
Contém 899 palavras
Data: 17/04/2012 15:03:34
Última revisão: 17/04/2012 15:27:59
Assuntos: Corno, Grupal, grupal e dp

Meu nome é Rick Junior, mais conhecido por Ricão. Tenho 45 anos e sou casado com Cibele, uma mulher bem mais jovem que eu. Ela tem 23 anos. Talvez pelo fato dela ser bem mais jovem, não sei, mas eu sempre tive vontade de vê-la rebolando em outro caralho. Falei algumas vezes sobre isso com ela, mas ela nunca concordou. Mas eu nunca acreditei que ela esta sendo sincera, pois percebia a sua excitação quando eu tocava no assunto. Aconteceu que, certa vez, precisamos fazer uma reforma em nossa casa e tivemos de contratar alguns pedreiros. Nos primeiros dias eu acompanhei a reforma de perto e pude perceber o interesse dos pedreiros em minha mulher, pois ela era muito sexy e se vestia de forma provocante. Percebi, também, alguns olhares interessados de minha mulher no porte físico dos pedreiros, homens altos, fortes e sarados.

No terceiro dia de reforma em minha casa eu tive de viajar. Já que minha mulher ficava excitada com minhas fantasias e admirava o físico dos pedreiros, resolvi combinar com um deles, de nome Jorge, para dar uma investida nela e me contar, depois qual foi a sua reação. Saí de casa e deixei Cibele dormindo. Assim que acordou e, ciente de que eu demoraria a voltar, pôs-se a andar pela casa só de shortinho e camisetinha curta e agarrada, sem nada por baixo. Conforme o combinado, Jorge entrou em ação. Com a desculpa de pedir água para minha esposa, foi até a cozinha e começou a conversar com ela. Depois de alguns minutos de conversa foi ao assunto, dizendo achá-la muito gostosa e que já havia se masturbado pensando nela todos os dias, desde que começou a trabalhar na reforma de nossa casa. Fingindo ter ficado sem jeito, ela foi até a geladeira para pegar mais água. Quando ela abaixo para pegar a água deixou à mostra parte de sua bunda gostosa, deixando Jorge louco de tesão. Não resistindo ele aproveitou aquela posição e agarrou-a por trás, esfregando seu pinto duro no vão da bunda de Cibele. Sem nenhuma resistência ela disse: "Nossa Jorge, você está realmente excitado!", apertando ainda mais a bunda no seu pinto. "Você não viu nada, ainda, Cibele". "É?!" respondeu ela. "Então deixa eu ver". Virando-se para ele e abrindo o ziper da sua calça. Quando ela tirou o pinto dele para fora e viu o tamanho, ficou maravilhada. O cara tinha um cacete de mais de vinte centímetros de comprimento e uma grossura fenomenal. "Que isso Jorge? Que belo cacete! É meu sonho chupar um desse". "Tá esperando o que, então, sua gostosa? Chupa logo que eu quero sentir essa sua boquinha no meu caralho". Devo confessar: minha mulher sabe chupar gostoso. O meu ela chupa inteirinho, mas tenho certeza que o do Jorge não passou da cabeça. Louco de tesão ele a carregou e colocou-a em cima da mesa. Abriu as pernas dela e começou a penetrá-la. Com medo de doer ela disse: "Ai Jorge, não sei se eu aguento um cacete desse tamanho! Acho que vai doer". "Calma!" disse ele. "Você vai aguentar. Tenho certeza". E, segurando em seu pinto, começou a esfregar a cabeça daquele pau enorme na boceta apertadinha de minha mulher. Foi esfregando e enfiando devagar, até colocar tudinho. "Ai que delícia, Jorge!" disse ela gritando e gemendo de prazer. "Não falei que a putinha aguentava? Agora vem no meu colo e rebola essa boceta gostosa no meu pau, vem!" Ela abraçou o seu pescoço e cruzou as pernas em sua cintura rebolando sem parar, até gozar. Acontece que ela gritou tanto ao gozar que os outros pedreiros vieram ver o que estava acontecendo. Entrando na cozinha, encontraram ela largada no chão, peladinha, e o Jorge com o pinto duro olhando pra ela. Sem pensar duas vezes, tiraram a roupa e começaram a chupá-la todinha. Sem forças para reagir e ainda com muito tesão, ela deixou rolar. Um deles, ainda mais avantajado que Jorge, puxou um banco de madeira que estava encostado na parede e deitou-se nele chamando Cibele para sentar em sua pica. "Vem cá, vem sua vadia. Vem rebolar no meu caralho, vem". Ela se levantou e veio até ele. Colocou a boceta na cabeça do pau do cara e começou a rebolar, só na cabeça, deixando-o louco de tesão. "Como essa mulher sabe fazer cara! Que delícia!" Não aguentando de tesão, ele agarrou em sua cintura e puxou-a para baixo, arrancando um grito de dor e de prazer. Nisso, Jorge, ainda muito excitado, colocou seu pau na boca da Cibele que adorou meter e chupar ao mesmo tempo. O outro pedreiro, que só observa até então, não resistiu. Vendo ela rebolar daquele jeito no pinto de seu amigo e, ainda por cima, com aquele cuzinho maravilhoso virado para ele, de uma só vez, enterrou o cacete no cu de minha mulher. No mesmo instante, de tanto tesão que ela ficou, que gozou rapidinho. Cada um dos três pedreiros também gozou. Encheram ela de porra em todos os buracos possíveis.

No outro dia, ao retornar para casa, chamei o Jorge que me contou, com todos os detalhes, tudo o que aconteceu. Fiquei com muito tesão só de imaginar a cena de minha mulher metendo com três ao mesmo tempo.

Antes de terminar a reforma em minha casa, combinei uma outra situação com o Jorge. Mas isso é para o próximo conto.

AGUARDEM!

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Comentários

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Cara que maravilha, acho que vou fazer uma reforna na minha casa de campo, onde acho esses pedreiros? tacosta@ig.com.br

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Oi Don! vamos dividir sim. Fale-me sobre vc

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vamu dividi sua esposa pqrceiro..

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Que bom receber nota dez e elogios ao meu conto! Muito obrigado! E, como prometi, logo publicarei outro, que aconteceu entre casais: eu e minha esposa, com o Jorge(pedreiro) e a esposa dele. E que delícia de mulher!!!

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Saio com casais há uns 13 anos e adoraria conhecer vcs, quems abe ser até um amiguinho a frequentar sua casa sempre com vc ou não. Meu MSN é marcodotadospreal@hotmail.com e que atmbém serve de e-mail apra contato. Vamos conversar e nos conhecermos?

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