MEMÓRIAS DE UMA MENINA MULHER II - CAPÍTULO 9

Um conto erótico de Gisela
Categoria: Homossexual
Contém 828 palavras
Data: 18/04/2012 22:53:02

Deitada em minha cama eu só pensava na tal prova que Paula queria. O que será que ela pensava? Imprevisível como ela é, eu nunca descobriria. Cansada de fantasiar estórias, resolvi dormir, afinal na manhã seguinte deveria estar na faculdade.

Acordei disposta, com a pele boa, como diz minha Mãe, porém bem cedo, então deu tempo de dar uma corrida antes da facul. Uma corrida sem afobações e sossegada, voltando do meu exercício, encontrei a Lu.

LUCIA: Oi Gi, tudo bem?

GISELA: Tudo ótimo e você?

LUCIA: Bem, que bom que conseguiu resolver seu problema.

GISELA: Consegui em partes. Eu preciso avaliar umas coisas hoje a noite. Mil desculpas, eu prometo que amanhã conversamos sobre seu caso.

LUCIA: Sobre isso mesmo que queria lhe dizer, nos reconciliamos, resolvi aceitar suas explicações.

GISELA: Huuum, que ótimo Lu, eu sou daquelas que acredita que casamento é para sempre. Fico feliz por vocês.

LUCIA: Penso exatamente assim, por isso relevei os ultimos fatos.

Nos despedimos rapidamente, e me encaminhei para casa. Precisava de um banho. E tive-o, um banho lento, quente e relaxante. Tirei de mim toda a negatividade.

Chegando na facul em cima da hora como sempre, encontrei o Bruno e o Diego no estacionamento. Dei um leve sorriso para o Bru e nem liguei para o Diego. Na sala eu estava totalmente desatualizada, e ainda tinha que suportar piadinhas do Dr. Carlos - o Dr. Carlos possui um escritório no mesmo prédio em que funciona o escritório do Dr. Mário, por isso nos vemos frequentemente - um jovem mestre em direito constitucional, e grande criminalista também.

DR. CARLOS: A senhora por aqui Dona Gisela? Pensei que o Mário havia lhe proibido de frenquentar as minhas aulas.

GISEL: Imagina Doutor, ele o adora e sabe que é um grande mestre devo muito do que sei a vocês, que são bastante pacientes comigo.

Formou-se na sala um burburinho.

DR. CARLOS: Muito bem, precisando esclarecer alguma dúvida sobe lá para tomarmos um café - deu um sorriso malicioso e prosseguiu - voltando a aula senhores ...

De resto o dia passou tranquilamente, e por incrivel que pareça eu nem vi chegar as tão esperadas 22hrs, que até me atrasei. Mas cheguei.

PAULA: Caramba ein, eu disse dez não onze.

GISELA: Está bem, vou embora então.

Me encaminhei novamente para a porta. Até que ela se coloca a minha frente, me enlaça a cintura com seus braços e indelicadamente me beija. Uau ... Que beijo maravilhoso. Explorava minuciosamente minha boca, posso afirmar com certeza que aquele foi o melhor beijo de todos esses meses de relacionamento. Nunca houve desejo similar. Estava quase a esmagando contra a porta, queria sentí-la perfeitamente em meu corpo. Queria possuí-la, tê-la completamente para mim, sem nenhuma chance de perda. Ainda abraçadas, mas não mais nos beijando, eu a fitava. Voltou a beijar-me, porém cautelosa. Eram apaixonantes aquele beijo molhado, acompanhado por aquelas mãos quentes percorrendo minhas costas, as unhas dela me arranhavam carinhosamente, levando-me assim ao delirio. Liberei meus cabelos ao vento artificial daquele ambiente, ainda colada a sua boca. Ela me tirou o vestido, com certa dificuldade por ser justo ao meu corpo, me deixando ainda mais sexy e minhas grossas coxas em evidencia. Quando apenas de lingerie, tentei auxiliar Paula com suas vestimentas, mas ela conteve minhas mãos, com um rápido movimento colocou-me com o rosto colado a porta, e se colocou atrás de mim, me prendendo com seu corpo, imóvel àquela posição, e suas mão alisando minha bunda, mãos ágeis, e rápidas que me apertavam. Posição desconfortável, mas sentia-me sem forças com aquela mulher me beijando o pescoço e me alisando por completa.

Meu corpo estava trêmulo, a voz não mais saia, e minha face começa a doer pelo contato bruto com a porta rústica. Entre gestos e palavras consegui me fazer entender e ela me levou ao quarto. Deitamos-nos na cama uma ao lado da outra. Eu admirava aquela Linda mulher, baixinha e tão forte, chata e tão apaixonante. Estava mais aliviada pela nova posição, e mais descontraida. Prosseguimos com os beijos, e agora então eu também a explorava, por ela estar quase sobre mim, conseguia apalpar sua bunda, abaixo do short que usava. Impinou um pouco mais, enquanto me beijava os pescoço e o colo, quase chegava aos meus seios, mas não os tocava diretamente. Queria que os tocasse. Lhe apertava mais e mais. Ela então suavemente beijou o seio direito e apertou com força o esquerdo. Dei um alto gemido, e ela continuou, mordiscava com carinho meu seio e alisava minha buceta por cima da calcinha, eu estava me aproximando do orgasmo. Ela se mexia fazendo nossos sexos entrarem em contato, ao mesmo tempo que se deliciava com meu seio, continuava dedilhando meu clitoris coberto pela minuscula calcinha. Beijou-me na boca e explodi em um orgasmo silencioso, apenas a prendia fortemente contra o meu corpo.

PAULA: Só é preciso provas de algo que desacreditamos, e eu acredito nesse amor. Apenas me ame, isso já vale a pena.

CONTINUA!

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Comentários

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vc esta de parabens,otima escrita e narracao,posta logo a continuacao...bjs

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Wow... fiquei completamente arrepiada, disse algo parecido à minha namorada um dia destes... que relato apaixonante como apaixonante é o vosso amor. Ela tem razão, há que acreditar no amor. ;)

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