BRUTUS
Sou professor numa escola particular e dou aulas de História. Gosto principalmente de história Antiga, do império romano. Separado, moro sozinho numa casa num condomínio, com o Brutus, meu cão fila brasileiro, daqueles cinza grandalhão e bravo.
Contratei há dois meses uma faxineira, D. Lídia. Casada, baixinha, coxas grossas, bundinha tipo marimbondo, peitos grandões bem caídos, 52 anos, enfim uma mulher bem feiosa. Foi de propósito. A anterior era uma mulata de 36 anos, alta, de coxas e peitos bem proporcionais, muito gostosa. Aí, já viu né, dei uma agarrada nela na cozinha, ela topou a encoxada, calcinha tirada, cacete lá dentro, enrabada em seguida, e, algum tempo depois aquela chantagem: “Tô grávida, o filho é seu e eu quero dinheiro, etc., etc.” Deu um trabalhão para eu me livrar do caso. A faxineira trabalhava na terça e no sábado, limpava a casa, o pátio e o canil do cachorro. A princípio fiquei meio receoso por causa da braveza do Brutus, mas logo vi que ele estava se dando bem com a D. Lídia. Ela entrava lá, ele ficava pulando nela, abanando o rabo, todo alegre.
Nos sábados eu normalmente não tinha aulas. Levantava cedo e ia caminhar um pouco e da caminhada ia para o clube onde ficava até tarde, almoçando por lá mesmo. D. Lídia arrumava a casa, deixava um lanche pronto e ia embora. Eu somente a via logo que chegava. Mas no sábado, dia 24 de março agora eu me atrasei um pouco. Ouvi que ela chegou e, vendo que eu ainda estava no quarto, foi cuidar primeiro do cão. Ela conversava com ele e brincava. Eu cheguei na janela (meu quarto é no segundo andar) e vi os dois no cercado, ele pulava nela e de repente ela ficou meio agachada, ele subiu nas costas dela e começou a se movimentar como se estivesse fodendo uma cadela. D. Lídia abaixou-se, ficou de quatro e deixou-o fazer aquilo. Dava para eu ver a ponta vermelha do pau dele cutucando a bunda dela por cima da saia. Ela se levantou e deu para ouvir que falou: “Espera Brutus, agora não, depois aa gente brinca”. Eu fiquei excitado e resolvi ver o que ia dar. Desci a escada, abri a porta da frente fazendo barulho e falei que estava saindo e voltaria só à tarde, bati a porta e entrei no escritório ficando quieto ali. Deixei um vão na porta de onde eu veria toda a cozinha. Ela entrou, subiu no meu quarto, demorou um pouco e desceu para a cozinha. Abriu a porta, foi ao pátio e logo voltou com o cachorro que vinha pulando nela. Ela pegou uma almofada em cima da cadeira, colocou no chão, levantou a saia, tirou a calcinha e ajoelhou-se de quatro na almofada. O cão pulou logo sobre ela e ficou tentando acertar o buraco. Meu pau já doía de tão duro. Ele ficou tentando, saia de cima, voltava a tentar até que de repente ele deu um arranco para frente e acelerou os movimentos. Ela gritou: “Aí não, aí no cu não, não, não, aiaiai, sai, sai.” Mas, quem conhece um fila sabe de eu tamanho, peso e força. O Brutus não saiu mesmo. Acelerou os movimentos mais ainda, com força, enterrando tudo nela. D. Lídia urrava, chorava, gemia. “Ai, meu Deus, tá doendo, sai daí cachorro. Deus do céu tô presa. Ai ai, ai..”. Mas não deu jeito mesmo, ela teve de aguentar. Logo ele parou os movimentos, estava gozando dentro dela. Ela foi se sossegando, chorando menos. O cão foi se virando e logo ficou meio de lado, com uma perna por cima das costas dela. Nesta hora eu vi o toco do pau dele no cu dela que estava estufado, dando para ver que o nó estava preso ali. Eu já tinha gozado duas punhetas e meu pau continuava duraço. Esperei ali que o Brutus saísse de dentro do cu da D. Lídia o que demorou 50 minutos. Na hora que saiu, o cu dela se dilatou mais ainda, saiu o nó com um barulho de rolha destampada em garrafa- FLOFT- e uma cachoeira de um caldo sujo de dentro. Ela gritou de dor: “Aiiiii! Devagar, aiaiai! Me arrebentou cachorro do inferno! Ai, ai, ufa!” e eu vi o por que: O pau do Brutus era uma coisa enorme, o nó tinha quase 8cm de diâmetro, o resto do pau tinha uns 19cm por 6cm de diâmetro. Ele ficou parado ali, seu pau pulsava e a cada pulsada esguichava um líquido da ponta molhando o chão. O cu de D. Lídia parecia um túnel aberto. Escorria ainda lá de dentro um resto de caldo pingando no chão. Ela ainda estava de quatro, gemendo. Saí de fininho, sem que ela me visse, cheguei na porta, fiz barulho fingindo que estava chegando da rua. D. Lídia levantou-se correndo, tocou o Brutus para o pátio e correu para o banheiro da área de serviço. Cheguei como se não soubesse de nada e olhei para fora. O cão estava lá, paradão, com o pau vermelho todo de fora pulsando ainda, com aquela cara de idiota com que todo o cachorro fica quando está gozando. Ela veio devagar para a cozinha tentando disfarçar a molhaceira no chão do esperma do Brutus e chutando a calcinha que estava ali caída para debaixo do armário. Me veio uma ideia e eu fui novamente olhar o pátio e falei, parodiando César na Roma antiga: “Tu quoque Brutus canis mi. Fornicare Lidiorum culus”. D. Lídia perguntou o que eu tinha falado. Eu a chamei na porta e mostrei o cachorro com aquilo tudo pendurado de fora, ainda grosso e esguichando. Traduzi: “Até tu, Brutus meu cão, fodendo o cu da Lídia”. Ela se apavorou, começou a gaguejar tentando explicar, com jeito de choro, mas eu falei que tinha visto tudo desde o início. Não havia explicação plausível. Mas eu ainda estava de pau duro. Tirei para fora, cheguei na frente dela e falei: “Chupa”! D. Lídia nem tentou falar nada. Ajoelhou na almofada no chão, pegou me pau e mamou até eu gozar de novo. Daí para cá assisto o Brutus comer sua buceta sempre e, algumas vezes o cu, mas ele pode avançar se eu interromper. Então espero ele engatar para chegar na frente dela e ela me chupar, o que faz muito bem. Se gostaram escrevam. milstg@yahoo.com