1993 e 1994 foram anos sensacionais em minha vida. Foram dois anos que aprendi bastante sobre sexo, onde pude obter bastante experiência sobre sexo. Também, com duas excelentes professoras que tive, não pedia ser diferente. Grande parte do que sei sobre sexo, é graças a Alice e a Leila.
Mas, como tudo na vida acaba, nossa história não foi diferente. Eu estava no último ano do ensino fundamental, e no próximo ano tería que mudar de escola. Até aí não havia problema, pois poderíamos continuar nos encontrando como sempre, porém nem tudo acontece como planejamos. Em outubro de 1994, cheguei no apartamento da Alice para mais uma tarde gostosa de sexo. Subi, toquei a campainha e ela pediu para eu entrar. Entrei e fechei a porta. Derrepente ela saiu do quarto usando uma camisola preta totalmente transparente. Por baixo uma calcinha asa delta preta e um sutiã preto. Ela estava simplesmente deliciosa. Fiquei de pau duro na hora. Ela veio em minha direção, nos abraçamos e nos beijamos. Ela olhou em meus olhos e disse que precisávamos ter uma conversa. Fiquei um pouco apreensivo. Sentamos no sofá e ela começou a falar. Ela disse que seu marido iría se aposentar no final do ano, e que sua aposentadoría já havia saído na metade do ano, mas que optou em continuar trabalhando para ficar perto de mim. Disse que no final do ano pararía de trabalhar. Eu disse que tudo bem, que poderíamos continuar nos encontrando em um motel. Então ela disse o que eu nunca queria ter ouvido. Ela disse que já havia vendido o apartamento, e comprado outro em Fortaleza, para onde se mudaría no final do ano. Era onde seus filhos moravam e trabalhavam. Aqulio pra mim foi uma "paulada", mas eu não podía a condenar por isso. Ela não iría abandonar os filhos e o marido por uma aventura com um adolescente de 16 anos. Ela disse que tudo que tinha vivido comigo até aquele dia tinha sido lindo e intenso. Que nunca esquecería dos momentos prazerosos que tivemos juntos, e que eu fui o melhor homem que ela podería ter tido em sua vida. Ela passou a mão no meu rosto e disse: " Não vamos tratar este momento como um fato triste. Vamos fazer desses dias que ainda temos, dias maravilhosos como todos os outros que tivemos juntos. " Nos abraçamos e nos beijamos. Levantamos e fomos para o quarto. Ela tirou toda minha roupa me deixando pelado. Lentamente tirei sua camisola, depois o sutiã e por fim a calcinha. Apalpei e chupei seus seios deliciosos. Ela sentou na cama, segurou firme no meu pau, bateu uma punheta gostosa, abocanhou meu pau e começou a chupar. Enquanto eu disfrutava daquela peta gostosa, o que passava pela minha cabeça era que eu tinha que aproveitar aquela gostosa o máximo que eu podia. Pedi para ela ficar de quatro na beira da cama. Aquela bunda enorme alí, toda a minha disposição. Me ajoelhei atrás dela e "meti" a cara naquele bundão gostoso. Enquanto eu segurava em suas nádegas, eu lambía aquela buceta deliciosa e cheirava aquele cú gostoso. Ela gemía e rebolava na minha cara. Levantei, e numa estocada só enfiei meu pau inteiro em sua buceta. Ela gemeu e disse: " Delicia. " Comecei um vai e vem bem cadenciado. Ela gemia e me chamava de gostoso. Derrepente ela ficou com a respiração ofegante e gozou. Tirei meu pau de sua buceta comecei a lamber aquele cuzinho gostoso. Ela deitou a cabeça no travesseiro e empinou ainda mais aquele bundão. Levantei, encostei a cabeça do meu pau naquele cuzinho quente, e comecei a fazer pressão. Lentamente meu pau foi entrando naquele cú gostoso. Quando ela sentiu meu saco encostar em sua buceta ela disse: " Você me deixou viciada nisso. " Comecei o vai e vem. Como era bom "socar" naquele rabo, como era bom comer aquele cú gostoso. Eu socava forte, ela gemia e me chamava de gostoso. Segurei firme em sua cintura e gozei naquele rabão gostoso. Enchi o cú da Alice de porra. Levantamos e fomos para o banho. Naquele dia transamos mais quatro vezes, aproveitando o máximo as preliminares. Saí de seu apartamento por volta das 22:30 hs. Aliás, daquele dia até o nosso último encontro, eu saía de seu apartamento quase na hora de seu marido chegar. Posso dizer que aproveitamos nosso "caso" até o último minuto.
Em um de nossos encontros, a Leila meu convidou para passarmos um final de semana juntos em um hotel fazenda. Ficaríamos o sábado e o domingo juntos, dormiríamos juntos, faríamos tudo como se fossemos marido e mulher. Finalmente chegou o dia. No sábado bem cedo ela me apanhou no lugar combinado e fomos. Chegamos no hotel fazenda e fomos para a nossa suíte. Ela havía reservado a melhor suíte para nós. Aquele final de semana foi realmente inesquecível. Transamos durante todo o dia. A noite, passeamos de mãos dadas pelo bosque como se fossemos namorados. Dormimos pelados e abraçados como marido e mulher. No domingo pela manhã acordamos cedo, transamos gostoso, pedimos o café o voltamos para a cama. Estava indo tudo bem até que, na hora do almoço ela me surpriendeu. Ela olhou em meus olhos e disse que aquela podería ser a última vez que estaríamos nos encontrando. Perguntei o motivo. Ela então explicou que estava muito doente, que precisaría passar por um tratamento muito severo e que sería uma fase muito difícil de sua vida. Tentei questionar, saber mais a respeito, mas ela pediu para eu não perguntar nada. Ela disse que queria apenas aproveitar o tempo qua ainda tinhamos. Eu não acreditei no que estava acontecendo. Eu estava perdendo minhas duas gostosas ao mesmo tempo. Mas por tudo que eu já tinha vivido com as duas até aquele momento, não me restava outra coisa a fazer, a não ser entendê-las. De volta a suíte, ela pediu para eu esperá-la na cama enquanto ela foi se arrumar no outro ambiente. Tirei minha roupa e fique a esperando pelado. Derrepente ela veio. Apareceu na porta usando apenas uma calcinha fio dental preta e um sutiã preto. Ela estava linda. Aqueles olhos azuis, aquele sorriso lindo, aqueles seios enormes e durinhos, aquelas pernas lisinha e torneadas, e aquela bunda redondinha com aquela calcinha minuscula enfiada no rego, me deixou completamente doido. Nos abraçamos e nos beijamos num beijo de língua maravilhoso. Então ela sentou na cama, abocanhou me pau e começou a chupá-lo. Ela chupava muito gostoso. Ela colocava meu pau inteiro na boca. Quase engolia meu pau. Eu chegava a sentir a cabeça do meu pau em sua garganta. Ela chegava a engasgar, mas não parava. Aquilo era tão gostoso, que não aguentei e gozei em sua boca. Ela engoliu toda a minha porra, não desperdiçou nada, nenhuma gota. Ela olhou para mim e disse: " Huuuummm... gosto de macho. " Abri e tirei seu sutião. Ela levantou e eu comecei a apalpar e a chupar seus seios deliciosos. Ela precionava minha cabeça contra seus seios e gemia gostoso. Fui descendo e me ajoelhei em sua frente. Passando as mãos em suas coxas pedi para ela virar-se. Ela virou, e então pude apreciar bem de perto aquela calcinha fio dental "atolada" naquela bunda deliciosa. Aquilo era perfeito. Aquela bunda era muito gostosa. Não resistí e comecei a lamber aquela bunda redondinha. Lentamente fui tirando aquela calcinha minuscola e toda encharcada. Ela ficou de quatro na beira da cama, e então eu comecei a lamber aquele bucetão suculento. Com o pau já latejando de duro, levantei e carquei meu pau em sua buceta. Agarrei em sua cintura e soquei firme naquela buceta. Que delícia !!! Nós dois gemíamos entregue ao tesão. Aquele barulho de pele com pele aumentava mais ainda o nosso tesão. Naquela empolgação gozamos juntos. Quando imaginei que iríamos para o banho, ela saiu da posição em que estava, sentou na cama, abocanhou meu pau todo lambuzado e começou a chupar com muita vontade. Meu pau endureceu em sua boca. Então ela olhou para mim e disse que queria me dar o cú. Quando ouví aquilo fiquei doido novamente. Ela voltou a ficar de quatro na beira da cama. Onde ela havía sentado ficou uma enorme mancha de porra que escorreu de sua buceta. Enfiei meu pau em sua buceta gozada e em seguida comecei a pressionar aquele cuzinho rosado. Aos poucos aquele cú gostoso foi "engolindo" o meu pau. Novamente comecei um vai e vem delicioso. Após alguns minutos, "depositei" minha porra naque cú sensacional. Minhas pernas ficaram bambas. Ela levantou e fomos para o banho.
Como aquele final de semana foi bom. Na volta para casa, já no domingo a noite, ambos voltamos em silêncio. Antes de me deixar em casa, ela parou o carro, meu deu um beijo e disse: " Eu quero que você saiba, que você foi o melhor homem do mundo para mim. " Quando tentei dizer algo, ela pediu para que eu não dissesse nada. Ela me deixou em frente a minha casa, e foi o último dia que a ví.
Alguns anos depois, através de uma amiga de escola vim a saber que a Leila havia falecido. Ela teve um tipo raro de câncer e não resistiu. Fiquei muito chateado quando soube. Até hoje eu tenho guardada a calcinha fio dental preta que ela usou no nosso último encontro.
Essa série de contos é uma homenagem para as duas primeiras coroas da minha vida. Para a Alice, que deve estar em Fortaleza agora, e para a Leila que está em algum lugar muito especial.
Mas não acaba por aqui. A vida nos reserva cada coisa... Mas isso é assunto para uma nova série que estarei relatando em breve.
