Relato de um amigo: A última noite com Belmiro, o Caseiro Caralhudo que Arrombou Meu Cu
"Quando retornamos pra sede da fazenda no final da tarde, Miro ficou de aparecer a noite para dormir comigo e assim o fez. Quando Dona Maria saiu da casa ele apareceu quase em seguida.
- Eu sabia que você viria...
- Eu não sei como vai ser quando seu avô chegar...
Miro me agarrou, sentou no sofá comigo no seu colo e me beijou. O cacetão duro entre as minhas coxas. Esfregou muito o cacete no seu rego. Ele me beijou, chupou e mordeu o corpo todo, enquanto tirava a sua roupa e a minha. O cacetão me pareceu ainda maior. Apoiei o queixo nos culhões e o tronco negro ficou apoiado no meu rosto, majestoso. Fui seguindo as veias grossas com a língua até chegar no cabeção, de onde escorria o liquido do seu desejo. Lambi e abri a boca para engolir o cabeção.
Chupei e fui engolindo a caceta de Miro. Mais uma vez, a glande tocou minha garganta e uma parte do cacetão continuou para fora da minha boca. Ele passou a mão pelos meus cabelos e segurou com força a minha cabeça e comandou o ritmo com os quadris. Miro estocava o pau na minha boca. A saliva escorria pelo meu queixo, enquanto ele fodia a minha boca.
- Agora aguenta um pouco aí...
Miro enfiou o pau bem fundo na minha garganta, e deixou lá, sem se mexer. Eu engasguei e tentei me controlar, mas ele socou o cacetão na minha goela, sem descanso, cada vez mais rápido. Eu me agarrei às suas coxas e chupei, mamei seu caralhão. Ele tirou o cacete da minha boca e começou a bater com ele na minha cara. Ele bateu cacetão na minha cara e esfregou a cabeçona no meu rosto, espirrando porra.
Fiquei todo melecado do leite que espirrou na minha cara e meus cabelos. Miro me puxou e beijou minha boca, lambendo seu gozo. Miro me segurou pela bunda e me puxou pra junto do seu corpão. Eu me agarrei nele, num abraço bem apertado. Seu olhar pidão me disse o que eu tinha que fazer.
Recolhi a porra que estava nos meus cabelos e untei meu cu com ela, enfiando dois dedos no rabo. Sentado no seu colo, abri as nádegas, encaixando o cabeção na entrada. Respirando fundo e rebolando fiz com que entrasse. Doeu e não doeu. O prazer de sentir aquele caralhão mais uma vez dentro de mim compensava tudo. Fui descendo aos poucos até meu saco se aninhar sobre seus culhões.
Miro me abraçou e chupou meus mamilos, depois enfiou a língua na minha boca. Ele agarrou minha bunda e começou a me balançar pra cima e pra baixo, fazendo o meu anel esticado deslizar ao longo da picona. Pouco a pouco vou sincronizando meus movimentos com os dele. Ele meteu com vontade, jogando os quadris pra cima.
Miro me carregou, com sua vara enfiada no meu rabo e me carregou para a cama. Ele, sem tirar a caceta, puxou minhas pernas pra cima e jogou o corpo em cima de mim e disse:
- Vou te comer no espeto, meu galetinho...
Miro tirou o cacetão inteiro e meteu com força, de uma só vez, me fazendo gritar. Com as estocadas meu cu entrou em espasmos mamando sua pica. Comecei a piscar e a morder o cacetão que estava todinho dentro de mim.
- Você gosta mesmo do meu cacete no rabo...
Eu respondi piscando e mordendo o cacete dele, ele não aguenta, mete tudo e começa a rebolar no fundo do meu cu. Ele geme, rebola, enfiando forte o cacete no meu rabo e goza, soltando jatos e mais jatos de porra no meu cu. Depois da ultima jatada, ele foi tirando o cacetão e em seguida passou a língua nas minhas pregas dilatadas. Miro lambia e dizia:
- Que bunda gostosa você tem...
Ele abriu minhas pernas, levantou bem, e lambeu meu cu. Miro lambia e brincava com os dedos, depois me beijava. Eu sentia gosto de meu cu e de sua porra em minha boca. Deitado ao meu lado ele me fazia carinho, enfiava o dedo em minha boca, beijava meu corpo. Ele foi beijando meu pescoço, lambeu meus mamilos, beijou meu umbigo e passou a língua em meu pau.
Miro massageou minhas bolas, depois colocou meu pau todo em sua boca e começou a sugar. Eu parecia flutuar com a boca daquele negão em minha rola. Quando achei que ele ia me chupar ate eu gozar veio a surpresa. Miro ficou virado de bunda para cima e disse:
- Vem, lambe meu cu e roça seu pinto em mim...
Eu deitei em cima dele meio desajeitado mas ele mesmo encaixou meu corpo do dele. Separei aquele monte, revelando seu cu e passei a língua. Comecei desajeitado, fui chupando seu rabo e pegando jeito. Eu passava a língua e ia enfiando como ele fez em mim. Ele pediu:
- Enfia o dedo...
Eu não acreditei no que ouvi mas ele pediu novamente:
- Vai, Toninho, enfia...
Eu comecei a enfiar devagar. O cu dele era bem apertado. Ele gemeu quando meu dedo foi entrando. Enfiei o dedo todo e ele gemia apertando o cu no meu dedo.
- Passa mais cuspe e coloca mais um...
Fiz o que ele pediu, voltei a chupar seu cu deixando bastante cuspe na portinha e fui enfiando dois dedos no seu rabo. Miro gemia baixinho, fui movimentando meus dedos devagar.
- Só você pra me fazer isso... mete... quero experimentar e ficar com mais saudade de você...
Aquele negão que arrancou minhas pregas estava me oferecendo sua bunda. Ele, que era o cara mais macho que eu conhecia, o jegão, estava de quatro pedindo para eu meter. Dei uma grande lambida no seu cu, e me preparei para meter meus 15cm no seu cu. Quando começou a entrar ele se se retorceu e disse:
- Caralho... esse cacete tá fazendo eu gemer de dor... imagino o que você passou com o meu...
Meu pau parecia ficar cada vez mais duro. Meti com delicadeza no cuzinho virgem do meu negão. Eu não sabia se fechava os olhos ou admirava aquela corpo lindo debaixo de mim. Gozei muito, como nunca e minha vida. Fiquei arriado em suas costas, foi ele que quebrou o silencio dizendo:
- Tô todo ardido...
Fui saindo de dentro dele e disse:
- Se você tá ardido imagina só como eu fico quando esse cacetão entra na minha bunda...
Nos beijamos e ele me apertou com desejo, falando:
- Agora você sabe o quanto eu gosto de você... vamos pro banheiro...
Ele me carregou e entramos em baixo do chuveiro. Comecei a ensaboar meu negão. Eu me abaixei e enfiei o cacete na minha boca e comecei a mamar, acariciando o sacão enquanto chupava. Não precisei muito e ele ficou duraço na minha boca. Fiquei chupando só a cabeçona, passando a língua em volta dela. Enquanto chupava a chapeleta eu batia uma punheta no que sobrava com as duas mãos.
- Caralho, Toninho, como você mama gostoso...
Miro segurou minha cabeça e começou a foder minha boca. Suguei e mamei sua caceta até beber sua porra quente. Ele me levantou e me abraçou, colocando o cacetão, que continuava duro, no meio das minhas coxas. Eu o abraço forte, puxando seu corpo ainda mais de encontro ao meu.
Ele beija e chupa meu pescoço, meus ombros e desce até meus mamilos, mordiscando a pontinha deles. Miro volta a me abraçar e a me beijar. Eu pego de volta o sabonete e começo a ensaboar seu peito e vou descendo, seguro o cacetão e vou massageando, deixando ele todo ensaboado.
- Não me canso de ficar admirado com esse cacete... olha pra isso...você é realmente um jegue...
- E você não gosta do teu jegão, não gosta?
Ele fala sorrindo e começa a me ensaboar, passando a mão por todo o meu corpo. Miro me vira de costas e começa a ensaboa-las. Vai descendo a mão toda ensaboada e passa no meu rego. Ele enfia os dedos no meu cu.
- Esse cu é muito gostoso... vou meter meu cacetão de novo... arrebita bem a bundinha, vai...
Eu me apoio na parede do box, Miro cospe na mão, passa no meu rabo e no cacete e encosta na minha portinha do meu cu. Dá uma pequena socada e vai metendo devagarinho. A cabeçona entra e ele mete mais um pouco e fica um tempo rebolando. Miro me segura pela cintura, me puxando pra ele. Desse jeito não dói muito e eu vou arrebitando mais e mais minha bunda e empurrando meu cu pro seu cacetão.
- Gostoso... esse cu já ganhou a forma do meu pau... já entrou quase tudo, Toninho... vou ficar parado e deixar você engolir meu cacete... vai... rebola... mexe a bundinha...
Eu começo a rebolar, me balançando pra frente e pra trás, engolindo o cacetão pouco a pouco. Vou engolindo até sentir os pentelhos e o sacão do meu negão encostados na minha bunda.
- Tô todinho dentro de você, Toninho... que cuzinho gostoso... quentinho... pisca no cacetão do teu macho, pisca... morde meu pau, morde, meu branquinho... assim... que gostoso...
- Mete gostoso, Miro... mete que eu não sei quando vou sentir esse cacetão dentro de mim novamente...
Miro começou a socar, a meter fundo, me puxando e me empurrando com força pra frente e pra trás. Meu jegão mete, me puxa pra ele e eu consigo ficar com uma das pernas levantadas. Ele me abraça e segura nos meus mamilos, aperta e passa a mão pela minha barriga. Eu volto a arrebitar minha bunda todinha pra ele. Ele soca com força, metendo a picona no meu cu, tirando e pondo tudo.
Ele me puxa cada vez com mais força e vai aumentando o ritmo das bombadas. Eu não aguento mais e gozo, remexendo a bunda, apertando com minhas contrações anais o cacetão de Miro. Ele enterra tudinho, até o fundo do meu cu e mantem lá dentro a jebona, arrebentando meu anel, deixando ele todo esticado.
Miro começa a gozar, estremecendo o corpo, me puxando com mais força, inundando meu cu com sua porra. Ficamos os dois mais algum tempo nessa posição e ele começa a tirar o cacetão de dentro de mim. Ele me abraça e eu me recosto no seu peito, abraçando seu tórax.
- Como eu gosto de meter meu cacete no meu cuzinho... quero fazer isso essa noite inteirinha... não vou te dar descanso um minuto sequer... você quer?
- Eu quero...
- Vamos comer alguma coisa? Tô morrendo de fome...
- Vamos lá pra cozinha, Dona Maria sempre deixa alguma coisa pronta... mas vamos acabar de tomar banho primeiro...
Acabamos de tomar banho, nos esfregando, nos beijando, nos abraçando. Eu me lavo, tirando a porra que ele tinha acabado de meter no meu cu, deixando ele limpinho, pronto pra mais porra do cacete do meu negão. Depois fomos comer alguma coisa e voltamos pro quarto. Miro me comeu de tudo quanto é jeito. Essa podia ser a nossa ultima noite juntos.
Meu avô retornou e eu só conseguia ficar junto de Miro quando ele passava na sede para falar com ele. Uma única vez consegui ficar sozinho com ele, foi um boquete rápido. Três dias depois eu fui embora e só voltei a ver Miro quase oito meses depois, no meu aniversario, quando ele apareceu com meu avo na minha casa. Foi o melhor presente que recebi, ter novamente as pregas estouradas por Miro, meu jegão.”