O namorado de minha amiga (parte 13)

Um conto erótico de RenanSonhador
Categoria: Homossexual
Contém 3577 palavras
Data: 24/05/2012 23:29:33

Pronto galera mais uma parte pra vocês e esse está BEM MAIOR!!! KKKKK E eu estou muito feliz 3 partes desse relato está entre os 20 primeiros.. Uma honra!!

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O início de um grande amor...

Quando terminou de cantar eu recebi o beijo mais delicado que jamais receberei de outros lábios enquanto neste mundo viver... S2 ...

Enquanto nos beijávamos ele começou a chorar e eu não contive diante dessa força que nos tomou dessa forma tão inesperada. Ele me pegou no colo e me abraçou me Dizendo que não dava mais pra segurar e ia deixar o coração dele gritar o que nem ele entedia . Ficamos ali, eu no colo dele e ele abraçado a mim, sobre sua cama. “Dane-se o mundo, Claudinho, eu te amo faz um tempo enorme e eu não sabia como dizer isso, às vezes eu vinha pra casa e chorava escondido pensando em com eu quero você. Eu te amo!”

Eu não sabia o que dizer, só chorava e sorria pra ele A felicidade é da cor azul, acreditem. De repente começamos a rir e a rir sem muita explicação, não sabia o que estava ocorrendo, só queríamos sorrir, “Não sei como dizer com palavras, mas você está aqui dentro” Disse Marcelo apontando para o próprio peito. “Você aceita namorar comigo, meu coelhinho?” Marcelo me perguntou ao que respondi perguntando se ele queria namorar um coelho da pata quebrada.

Ele soltou uma gargalhada e disse “Eu amo cada pedacinho seu, meu coelhinho da patinha quebrada” Sorrimos mais ainda. “Você aceita se meter com um cara complicado como eu?” Ele me perguntou. E eu respondi dando-lhe o beijo mais quente que jamais dei em ninguém.

Esta manhã de terça, primeiro de maio foi perfeita. Tomamos café junto e decidimos dar uma volta na rua. “Seus pais chegam a tarde então você está sob minha responsabilidade até lá” disse ele sorrindo. Saímos na moto dele e o azul do céu nunca esteve tão intenso e o sol jamais brilhou dessa forma. Tudo mudou e sou outro homem. Algumas pessoas na rua nos viam e não entendiam nada. Fomos invadidos por uma felicidade tão grande que nada poderia parecia poder nos atingir.

Eu estou bobo até agora e não sei direito como as coisas serão. Estamos fazendo um milhão de planos, e acho que um de nós terá que mudar de facul. Poxa, ta tudo perfeito, tudo mesmo, e sei lá. Estou chorando novamente, disparando sem pensar palavras contra esse teclado mas é de um contentamento do tamanho do mundo que estou sento invadindo. Amo a Marcelo e ele me ama e amo a todos vocês e acho que amo o mundo e acho que não há nada que não ame. Passamos a tarde juntos e Marcelo só me trouxe de volta para casa a noitinha quase na hora de eu ir dormir.

Ele subiu e conversou com meus pais, mas estamos com cara de bobos e nem entendemos direito o que eles falaram Quando chegou à casa ele me telefonou e ficamos conversando até as 2h da manhã.

Nesta quarta ele me levou à entrevista e o amigo dele disse gostou do meu currículo e elogiou o fato de que mesmo com o pé enfaixado eu não desmarquei e que isso era um ótimo indício. Recebo a resposta na sexta, Na saída Nos beijamos no elevador vazio e ele me deixou aqui em casa antes de ir para o trabalho. Ele já me telefonou duas vezes e marcamos almoço juntos. Ele vai voltar mais tarde para me levar para a facul e eu estou aqui com a maior cara de bobo do mundo e não me contento de tanta felicidade e chorando como bobo e agradecido a todos pelos conselhos e pelo apoio, pela força e pelas vibrações.

Estou eufórico e com medo, todu junto. Meu pai disse que estou com cara de bobo, devo estar mesmo. Parece que tenho asas. Amigos eu vou parar de escrever aqui por que o telefone acaba de tocar e é Marcelo. Um beijo a todos. E mais uma vez obrigado, amo vocês.

Ah! Uma coisa. Pediram o nome verdadeiro de Marcelo e, com acho justo eu respondo, afinal acho que não estaria com sem sem a ajuda de vocês. O nome dele é Marcelo mesmo, só que se esqueve com mais um L. "Marcello". Bjs.

Enfim...Namorados...

Esta manhã de terça, primeiro de maio foi perfeita. Tomamos café junto e decidimos dar uma volta na rua. “Seus pais chegam a tarde então você está sob minha responsabilidade até lá” disse ele sorrindo.

Saímos na moto dele e o azul do céu nunca esteve tão intenso e o sol jamais brilhou dessa forma. Tudo mudou e sou outro homem. Algumas pessoas na rua nos viam e não entendiam nada. Fomos invadidos por uma felicidade tão grande que nada poderia parecia poder nos atingir.

Eu estou bobo até agora e não sei direito como as coisas serão. Estamos fazendo um milhão de planos, e acho que um de nós terá que mudar de facul. Poxa, ta tudo perfeito, tudo mesmo, e sei lá. Estou chorando novamente, disparando sem pensar palavras contra esse teclado mas é de um contentamento do tamanho do mundo que estou sento invadindo.

Amo a Marcelo e ele me ama e amo a todos vocês e acho que amo o mundo e acho que não há nada que não ame. Passamos a tarde juntos e Marcelo só me trouxe de volta para casa a noitinha quase na hora de eu ir dormir. Ele subiu e conversou com meus pais, mas estamos com cara de bobos e nem entendemos direito o que eles falaram Quando chegou à casa ele me telefonou e ficamos conversando até as 2h da manhã.

esta quarta ele me levou à entrevista e o amigo dele disse gostou do meu currículo e elogiou o fato de que mesmo com o pé enfaixado eu não desmarquei e que isso era um ótimo indício. Recebo a resposta na sexta.

Na saída Nos beijamos no elevador vazio e ele me deixou aqui em casa antes de ir para o trabalho. Ele já me telefonou duas vezes e marcamos almoço juntos. Ele vai voltar mais tarde para me levar para a facul e eu estou aqui com a maior cara de bobo do mundo e não me contento de tanta felicidade e chorando como bobo e agradecido a todos pelos conselhos e pelo apoio, pela força e pelas vibrações.

Estou eufórico e com medo, tudo junto. Meu pai disse que estou com cara de bobo, devo estar mesmo. Parece que tenho asas. Amigos eu vou parar de escrever aqui por que o telefone acaba de tocar e é Marcelo. Um beijo a todos. E mais uma vez obrigado, amo vocês.

Marcelo voltou às 17h30min para me apanhar para me levar à facu nesta quinta. Eu estava na rede da varanda quando eu o vi o carro do seu pai estacionar no lugar de sempre e de lá de baixo enxerguei seu sorriso para mim. Neste mundo não há sorriso mais doce que o de Marcello.

Não sei mais disfarçar a emoção que sinto quando o vejo e meu pai disse a me ver levantando.

“Que empolgação para ir para a faculdade, meu filho! Gosto de te ver assim!” Marcelo tocou o interfone e eu o atendi. “Posso subir?” Perguntou ele com sorriso na voz. “Abriu?” Perguntei tentando esconder o eu te amo contido na minha voz. “Sim” dele ouvi e em poucos segundos eu estava esperando ele na porta do elevador.

Quando abriu ele me puxou pra dentro, fechou a porta e apertou o botão de emergência. O elevador parou entre um andar e outro recebi um beijo que me fez perder o ar. “Marcello toma cuidado” eu disse a ele que me respondeu mordendo meu nariz e sorrindo mais ainda. “Vamos subir, minha mãe que agradecer a você e perguntar em quanto ficou a conta no médico”.

Marcelo entrou e minha casa e foi recebido com um caloroso abraço por meu pai que o convidou a sentar-se. “Quer dizer que vocês se meteram numa aventura neste final de semana não foi meu rapaz?” meu pai perguntou a Marcello que respondeu com um sorriso e olhando pra mim disse mordendo os lábios “O senhor nem pode imaginar” Minha mãe que estava na cozinha veio dar um abraço em Marcello e agradecer, segundo palavras dela, por ele haver cuidado do menino dela.

Marcello realmente havia modificado minha vida, esses pais que recebem com abraço e carinhos nesta medida não pareciam ser os mesmos que me criaram. Esse homem a quem decidi amar estava revolucionando a forma como meus pais me tratam, agora eu era o “menino deles”.

Acho que Marcello me acresceu certo valor diante dos meus pais. “Em quanto ficou a conta do hospital” minha mãe perguntou ao que Marcello respondeu “De forma alguma vocês me devem nada, O que aconteceu com o Co.. . ( Ele se engasgou nessa hora), digo com o Claudinho foi minha responsabilidade” Minha mãe insistiu, mas ele firmou posição dizendo que nada havia a ser pago.

Minha mãe concordou em nada pagar se ele aceitasse jantar na sexta-feira conosco e ele concordou. Depois de um lanche rápido, Nos despedimos de meus pais e descemos, dentro do elevador, novamente nos beijamos e ele disse que estava louco pra me agarrar novamente e rimos juntos depois. “Marcello, eu estou me sentindo um moleque travesso assim” eu disse a ele que me respondeu que também se sentia assim, mas que estava gostando muito.

No trajeto até a faculdade ele veio segurando minha mão todo o tempo, inclusive quando mudava de marcha.

No estacionamento da faculdade eu já¡ ia descendo quando ele me perguntou “Não está faltando nada não?” Daí¬ entendi pelo tom de sua voz que ele queria mais um beijo. Quando desci do carro Rubinho estacionou ao lado do carro de Marcello; Marcelo quando viu ele deu uma rosnada imitando cachorro bravo, e eu ri. “Oi Claudinho, quer uma ajuda?” Rubinho ofereceu.

De dentro do carro ouvi um latido mais alto de Marcello e entendi. “Não, obrigado, Rubinho” agradeci a ele com um sorriso. Marcello então desceu e me ajudou a caminhar até a minha sala. “Eu passo aqui na saída pra te pegar ouviu? Nada de pegar carona com esse tal de Rubinho ok?” Ouvi de Marcello em tom grave que foi seguido de um sorriso e uma discreta piscadinha. “Agora eu tenho que ir porque já tô atrasado pra facu Claudinho”, nos despedimos e ele foi embora.

A aula foi legal, a matéria estava ótima, o professor estava ótimo, está tudo ótimo. “Você está¡ com cara de bobo” ouvi de algumas amigas durante a aula. Passei o intervalo inteiro ao telefone com Marcello.

Combinamos de ele me levar ao estágio nesta quinta e o almoço. No final da aula eu o esperei no estacionamento e ele se atrasou uns 10min, quando chegou se desculpou e disse que havia prova e ele nem se lembrava. Entrei em seu carro e dele dei um beijo nele que me devolveu outro no pescoço.

“Acho que aquela vaga é sua, Coelhinho, meu amigo gostou muito de você e ainda não quero te dizer, mas o salário não é ruim” disse Marcello. “Não é só um estágio?” Perguntei feliz com o que havia ouvido. “Claro que não, e uma vaga efetiva, Claudinho” ouvi em resposta.

Fiquei nas nuvens. Emprego sempre foi uma preocupação para mim. “Vamos dar uma vota rapidinha, eu queria ficar um pouquinho sozinho com você, pode ser?” ele perguntou e eu concordei, daí fomos para o ponto no Lago onde gostamos de ficar.

“Há alguma coisa que queira me dizer, Marcello?” Perguntei, “Nada não, só queria ficar sozinho abraçado contigo, eu não estou me aguentado de vontade de ficar agarrado a você” respondeu ele sorrindo.

Ficamos ouvindo um pouco de Morcheeba, nos fizemos carinho e trocamos beijos, mas meus pais telefonaram dizendo que já estavam preocupados comigo. “Melhor irmos não é?” Perguntou Marcello num lamento. “Teremos o final de semana inteiro só pra nós dois” respondi a ele que sorriu e concordou.

Ele me deixou em casa, nos beijamos dentro do carro e nos despedimos, mas ele quis me deixar na porta de casa e subiu comigo dentro do elevador me beijando e quase fomos pegos por meu pai que me esperava na porta do elevador. Marcello e eu havíamos acabado de nos beijar.

Quando a porta se abriu. Meu coração deu uma acelerada, mas tudo bem. “Ainda bem que você chegou, sua mãe já estava toda preocupada, vamos entrar Marcello?” meu pai nos disse. “Não obrigado, eu só vim ajudar ao Claudinho, mas já estou indo embora.” Marcello respondeu.

Nos despedimos na porta do elevador mesmo com um aceno. Foi esquisito não nos abraçarmos na despedida. “Quando cheguei até a varanda ele de lá de baixo me esperava e nos acenamos novamente. Ouvi algumas recomendações de meus pais quanto a repouso e que deveria procurar dormir mais cedo e fui me deitar, depois do banho. Uma hora depois Marcelo me telefona e falamos por mais meia hora.

É inacreditável a quantidade de assuntos que temos. Dai nos despedimos, mas ele dessa vez disse “Sonha comigo meu amor.” Foi a primeira vez que ele me chamou de meu amor. Pode até parecer besteira, mas ninguém até então havia me chamado de meu amor. E isso significou muito para mim, de uma forma muito especial, muito mesmo.

Bom, no dia seguinte Marcelo me levou até o estágio e nos despedimos, ele pareceu preocupado, mas não menos atencioso. Eu disse que como estava ainda de atestado irá voltar para casa ele disse que irá me esperar, mas o tranqüilizei dizendo que estava bem e que podia tomar um ônibus sem problema algum. Ele recebeu uma ligação do trabalho e parecia urgente pela forma como ele respondeu. Disse a ele que ele deveria ir, afinal não quero abusar dele embora sinta que já abusei por demais.

Combinamos de almoçar, nos despedimos e ele foi Trabalhar. No estágio fui recebido friamente pela encarregada que me perguntou quantos dias de atestado teria ao que respondi que poderia voltar na segunda. “Acho que não vai precisar, porque seu contrato não foi renovado” ela me disse secamente sem mover um músculo da face.

Foi como se tivesse me tirado o chão de sob os pés. Estou triste até agora e não sei como vou dizer aos meus pais. Recolhi algumas coisas minhas e me despedi de duas colegas que me desejaram boa sorte.

Recado de Luiza...

“Preciso falar com você com urgência amigo, me liga ou diga os horários quando posso te ligar.” Estava escrito. Pela urgência do que estava escrito em curtas palavras resolvi ligar. “Luiza, tudo bem? Como está sua avô” perguntei. “Na mesma, Cláudio e você tudo bem? Como está¡ Marcello” essa sua pergunta me fez tremer. “Ele está bem, algum recado pra ele?” perguntei.

“Não nada... Cláudio, acho que posso confiar em você, você é meu melhor amigo e acho que não dá pra contar pra outra pessoa.” Ela perseguiu dizendo que precisava falar comigo com calma mas que mais tarde me ligaria porque havia gente por perto.

Nos despedimos e após essa ligação me senti completamente estranho, estou angustiado, mas acho que consigo controlar. Almoço com Marcello às 13h e não sei se conto a ele que conversei com Luiza ou não. Bom, não sei o que pensar. Tenho muito receio do que ela tem pra dizer. E realmente isso estragou definitivamente o meu dia.

Liguei ontem para Marcello para dizer que estaria em casa. Ele perguntou se estava tudo bem comigo e disse a ele que sim embora não tenha conseguido esconder dele que estava um triste. “Coelhinho, você não me engana, e essa voz triste? O que foi?” Ele perguntou-me e daí¬ então não pude esconder dele que estava mal por conta do estágio. “Não fica assim não meu amo, a gente vai resolver tudo isso!”

Foi a primeira vez que ele me chamou de meu amo que eu me recorde, talvez por conta daquele momento em que eu estava tão confuso não sei... Bem, como meus pais estavam fora ele me pegou para almoçar num restaurante aqui perto mesmo, é um self bem legal, mas nada de tão sofisticado, contudo a comida é excelente.

As pessoas meio que estranharam, mas acho que não muito o modo como o Marcello me levou para a mesa (ele me carregou porque eu não estava dando conta de por o pé no chão por conta da pisada que levei no ônibus). Ele perguntou o que eu queria e fez meu prato. Acho que chamamos um pouco a atenção por conta disso.

Marcello parecia preocupado, e me perguntou sobre a coisa do estágio e a tudo ouviu com atenção. “Não fique assim não, Claudinho, nós vamos resolver tudo isso, amanhã pela manhã vou até o Cássio ver com ele a questão da sua vaga e se caso for... (ele fez uma pausa) eu pago o próximo mês de facul pra você, mas acho que isso nem vai ser necessário porque a vaga já é sua, tenha certeza”.

Ele disse e soltou aquele sorriso que me faz esquecer do pé que até agora lateja. Umas garotas estavam encarando ele, meio que cantando; olhavam, comentavam, riam e acabaram mandando um bilhetinho pelo garçom que reativara o prato das mesas. Marcello sabe que isso me chateia muito, mas disfarcei até que bem.

“Quem mandou isso?” Ele perguntou ao garçom que sem muito interesse apontou a mesa dos fundos, onde as garotas estavam. Marcelo olhou para as garotas pegou o bilhetinho, fez uma bolinha de papel e jogou pro outro lado e se voltou para mim dizendo. “Pirralhada dos diabos!” e sorriu meio sem graça.

Ele estava de costas e não pode ver a cara de quem não entendeu nada das garotas do fundo. Porque mulher tem que se achar irresistível até quando é gorda?

Bom, daí ele me levou de volta pra casa e quando chegamos, uma vizinha fofoqueira que temos, do tipo que fala sem pensar estava na garagem e ia subir conosco no elevador quando viu que Marcello estava me carregando nos braços (porque a dor estava incomodando muito quando eu punha o pé no chão) dentro do elevador, ela pediu para esperar com o elevador aberto ao que fizemos sem problemas “Segura pra mim?” Disse ela.

Quando ela se aproximou com aquela quantidade imensa de sacolas, presumo que ela queria que nós a ajudássemos, disse-nos “O que é que ele tem?” ela perguntou. “O pé está torcido” Marcello respondeu. “Você tem que carregar ele assim? Põe ele no chão rapaz, e depois dizem que mulher é o sexo frágil” Ela completou.

Eu me senti tão mal com aquela observação. Marcelo não respondeu, apenas apertou o botão do elevador deixando-a lá fora reclamando sozinha. Quando chegamos ao meu andar, antes da porta se abrir disse a ele “Marcello, isso foi maldade, coitada” Ele só riu e apertou o botão de emergência e travou o elevador aberto.

A mulher teve que subir dois andares pelas escadas porque ele travou o elevador de serviço também. Eu ri e disse a ele que isso é coisa de garoto travesso e ele me deu mordeu minha orelha perguntando se eu não gostava de garoto travesso.

Meus pais não estavam em casa a empregada também não e ele me sentou no colo dele no soá e disse que ia ficar mais um pouquinho comigo. Nos beijamos sem pressa e ele me fez esquecer todos os problemas pelo resto da tarde e noite.

“Quando é mesmo que meu coelhinho vai tirar essa tala?” Ele perguntou. “Acho que domingo de manhã já está bom não?” respondi. “Eu quero te levar pra ver o homem aranha e depois...” Ele não completou e cochichou uma coisa no meu ouvido que não vou dizer aqui, (vergonha*)

Nos rimos e ouvimos o interfone chamar, era a empregada. Nos despedimos marcando dele me pegar mais tarde pra levar pra facul. Nos despedimos com um beijo e ele liberou os elevadores (danado ele rsss.) Nos acenamos da varanda e nos falamos ao telefone por volta das 15h.

Eu não quis dizer nada a ele sobre Luiza e acho que isso foi o melhor. A tarde foi tranquila mais a noite ele voltou aqui e me levou pra facul, daí foi pra sua e voltou mais tarde para me apanhar. Ficamos conversando um pouco no dentro do carro, mas só sobre nós e sobre para onde queríamos viajar. Eu quis ter uma conversa franca sobre Luíza, mas vendo o quão ele estava empolgado com outras coisas não tive coragem. Nos despedimos e ele me trouxe novamente no colo atá a porta de casa.

O acordo mudo com a Mãe

“Desculpe-nos pelo trabalho que estamos dando, Macello; obrigado por poder dar essa força para o Claudinho! Você vem jantar conosco amanhã não vem?” Minha mãe disse a ele. “A gente sabe que o Claudinho merece e quanto amanhã pode ficar tranquila que virei, já ouvi maravilhas da comida da senhora.” Minha mãe sorriu e me ajudou a sentar.

Marcelo passou a mão na minha cabeça e deu uma piscadinha, deu um beijo no rosto da minha mãe e deixou um abraço ao meu pai que já dormia. Não o fui ver da varanda porque minha mãe ficou conversando um pouco comigo. “Bom rapaz es

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Comentários

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Nossa meu sensacional lindo nota 10 amando

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mUITO, MUITO, MUITO, MAS MUUUUUUUUUIIIIIITTOOOOOOOO LINDO. FANTÁSTICO.

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e umas das historia mais linda do site...é tão apaixonante...

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Pois eh Kris....fomos esquecidos...mas sem problema...estamos aqui e eh oque importa...otimo post garoto...vlw!

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Finalmente Coelhinho..Mts felicidades pra vc e pro Marcello, que vcs sejam muito felizes juntos..Beijos e não nos abandone nunca..

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Gente fico feliz que vcs tenham gostado do capitulo duplo hehe e mil perdões mesmo por nao está dando atenção pra vocês.. Faculdade tá pesada, marketing e propaganda não é mole galera!! Mas eu estou com saudades de conversar com todos, não tenho essa de aquele ali e acolar.. É todos!! Um beijo enorme pra vocês e até amanha.

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Nossa estou apaixonada por essa história

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kraca vei mto linnddo nam kkk e ri mto do q o marcello fez pq eu e o meu primo ja fizemos muito isso fora q em uma das nossas travessuras a gt deixou o condominio todo sem energia uma vez rsrsr mas o conto e mto lindo coelinho rrsrs

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