História de uma vida 1° parte

Um conto erótico de Yoite
Categoria: Homossexual
Contém 1293 palavras
Data: 25/05/2012 09:09:42

Bom dia pessoal, sempre curti ler contos eróticos, ver pornografia e afins, mas nunca cheguei a publicar nada sobre minha vida e experiências vividas. Na minha maioridade tive uma liberdade sexual invejosa e um tanto quanto vulgar e despudorizada, tanto que me rendeu apelidos como Christiane F (em alusão ao filme) ou Bruna Surfistinha. Apesar de apelidos no feminino, não sou efeminado, nem curto caras assim... não tenho preconceito, porém numa boa foda tem que ter "macheza" por assim dizer. Hoje tenho 24 anos, sou muito bem casado obrigado, monogâmico e feliz e apartir de hoje iniciarei a história da minha sexual desde minha virgindade até minha maturidade por assim dizer, conforme for a aprovação eu vou postando.

Primeiras experiências e perdendo a virgindade.

Tudo começou nem sei bem quando, mas lembro que foi tudo muito cedo e estranho. Em minha casa eramos só eu e um irmão, então sempre brincavamos com nossos primos e vizinhos. Por volta dos 4/5 anos comecei aquela brincadeira em que praticamente todos os meninos nessa idade fazem, que é ficar esfregando o corpo um no outro, se estimulando e se descubrindo. Nisso acabei criando uma certa afinidade, nessa brincadeira, com um certo primo (chamarei ele aqui de R), até então tudo era só uma brincadeira ingênua, porém eu já sentia algo diferente, sentia necessidade de fazer mais e mais e o fato engraçado era que eu já curtia uma certa passividade, me instigava aquele corpo roçando em minha costas. Nessa época eu já estava matriculado na pré-escola, adiantado por sinal, e durante as tardes ficava ora em casa vendo TV ora na rua brincando das mais diversas brincadeiras infantis; esse período em que ficava vendo TV, lembro como se fosse agora, minha excitação em ver os malabaristas e acobratas no Xou da Xuxa, tanto que dos 5 para os 6 anos, tive uma ereção (acredito ter sido a primeira) e fiquei espantando com tudo aquilo e corri pro banheiro pra tentar cortar... até que senti uma dor e desisti da idéia.

Nessa idade, sempre tomamos banho com nossos pais e irmão, quem nunca nessa vida não é? Algo que me intriga hoje e nunca terei essa resposta era uma brincadeira que meu pai fazia, ele meio que tirava um sarro de nossa cara e faziamos uma aposta quem entre eu e meu irmão ficariamos com o "pipi" duro mais rápido, nunca vi maldade nisso e nem vejo hoje em dia, pois nunca foi mais além. Meu pai sempre foi um homem bonito, descendente de alemão, um homezarrão barbudo e coberto com uma pelagem dourada, porém muito sisudo e bravo. um homem sofrido que trabalhava como pedreiro e vez ou outra levava eu e meu pequeno irmão juntos... numa dessas viagens ficamos no pequeno Corcel cinza enquanto esperavamos por ele e foi ali que ocorreu o ato único e incestuoso, eu e meu irmão nos tocando pra passar o tempo.

Outra figura participante em minha infância era meus padrinhos, amigos de outrora de meus pais que se esbarraram aqui no interior, eles sempre estavam em casa, mais meu padrinho que minha madrinha. Sempre brincalhão, aquele homem magrelo, altérrimo que ostentava uma barriga muito engraçada cultivada a base de cevada. Eis que numa dessas visita ouço minha primeira promessa, promessa qual me despertaria pra vida: "Nas suas férias, se seus pais deixarem, te levarei pra casa pra você brincar com meus filhos, mas tem que se comportar até lá". Aquilo me deixou bobo e todo feliz e não via a hora de chegar dezembro. Passou-se os meses, continuaram-se as brincadeiras e eu levando minha vida até que chega minha madrinha pra buscar-me. Mochila nas costas, conselhos dados, despedidas feitas e estrada....

Chegando lá, ela me leva aonde dormiria na semana que decorresse e apresentou-me a casa, logo após chega os filhos dela, o menino e mais velho - J que deveria ter seus 16 anos e a menina e mais nova - T que devia ter seus 8 anos de idade. Passaram-se os dias, brincavamos de várias coisas, jogavamos video game (Mario Broz no iconico Super Nintendo), nisso fiquei mais amigo de T do que do J, e ele já tirava uma com minha cara dizendo que era menininha, viadinho (coisa que até então nunca havia ouvido falar) até porque só tinha contato com crianças de minha idade ou adultos, nunca com adolescente. Algumas tarde brincava com o J, jogavamos sinuca numa mesa com bolinha de gute, iamos num açude perto da casa dele e entre outras coisas... até que um dia ficamos só e ocorreu A brincadeira.

- C, fecha os olhos e ergue os braços

Eu, muito bobo e bestinha o fiz e senti o puxão em minha bermuda, ficando somente de cueca, uma zorbinha, muito usada naquela época. Fiquei puto com a brincadeira e ergui meu short e ele só rindo. Tempos depois jogamos mais video game e ele fez uma aposta de quem ganhasse se esfregaria no outro. Perdi... e fui encoxado e assim foi-se seguindo. Da encoxada passou a uma chupada no pau dele, que pra não me deixar assustado também chupava o meu pra mostrar que era normal e dizia que tudo isso me tornaria homem. Conforme os dias iam se passando mais ele ficava saído e desinibido até que ocorreu de fato a consumação do ato.

- C, vamos fazer algo diferente...

Estavamos na garagem, onde brincavamos com a mesinha de sinuca feita pelo meu padrinho, abaixei meu short como ele me orientara e senti ele encostando em mim, logo após ele cuspiu no pinto dele, lembro de como era branquinho e veiudo, e forçou em mim, foi uma dor lascinante, quase chorei e desisti. Porém ele ficava insistindo e eu com medo acabava deixando, passou esse dia e ele não conseguiu. Dia seguinte, sozinhos novamente, pois meu padrinho era vidraceiro, minha madrinha trabalhava na escola em frente a casa dela e a T vivia na casa de uma amiga dela; eu e ele sozinhos no quarto dele e sinto a mão dele me tocando, ouço um pedido:

- Vamos C, fazer de novo, abaixa ae a roupa e debruça na cama.

Pedido feito, pedido acatado. Novamente o mesmo ritual, uns esfregas, uma cuspidela e novamente ele forçando, porém dessa vez ele alternava, pedia para eu roçar nele, pra eu ver que não doia e como ele aguentava (como criança é idiota né, um menino de 5 anos, com o pinto minusculo tentando penetrar num adolescente de 16 anos), após ter feito isso ele voltou a tentar a me penetrar, dessa vez chorando, aguentei tudo aquilo entrar, não lembro o tamanho, mas pro tamanho do meu corpo, pra minha idade, pra uma criança virgem e inexperiente, era enorme, foi a pior dor que senti, mas aguentei e deixei ele ficar forçando - indo e vindo - até que senti algo e entrei em desespero, no auge da minha inocência chorava mais e esbravejava que ele havia mijado dentro de mim em contrapartida ele numa calma de dar inveja, disse que aquilo era normal, que quando nos tornavamos homens nosso corpo soltava aquele líquido, que aquilo tinha saído de MIM pois ele havia me feito homem (Filho da puta hein, ainda mentiu - além de me comer nem me instruiu, pelo menos podia ter me ensinado algo). Corri pro banheiro e sentei no vaso. Nos dias seguintes me retraí e até pedi pra voltar pra casa, tive febre e como sempre fui uma criança dengosa carente de atenção meu pai achou que era frescura e não foi me buscar... Nos últimos dias de minha estadia, J continuava querendo, porém não me comeu mais.

Essa é a história sobre a perda de minha virgindade e apartir daí que as coisas começaram a se encaixar e a história da minha se desenrolou.

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Comentários

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isso está mais de um estrupo.de um caso de pedofilia,uma criança de 5 anos mesmo na atualidade não sabe o que é isso.

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