Minhas amigas me chamaram pra ir numa balada. Como sempre vesti e me arrumei no máximo, do jeito que o d...gosta, muito vermelho, baton, salto e vestida pra matar. (Aquela menina muito bonita, 18 anos, 1,60 de altura, seios fartos pra minha idade, cabelão liso,olhos de árabe, verdes, cintura finíssima, e muito elogiada por isso, coxas e quadril de brasileira, violão...lembra ??? ) Uma vez lá nos reunimos numa mesa e riamos muito. Claro que chamamos logo a atenção dos machos de plantão. Aos poucos eles iam criando coragem e um a um chegavam na mesa e iam soltando as gracinhas e comentários. “Nossa quanta princesa junta” dizia o vesguinho. “Isto é um harém e quero morrer no paraíso das virgens” dizia o musculoso sem cérebro, que de virgens ali não tinha ninguém. “Alguma das moças dança?” dizia o galante. O papo rolava solto, claro sobre o quê? Sexo, ta na cára. O riso e gargalhada já incomodava, pois todas lindas, cheirosas e totalmente sensuais, esnobávamos tudo que era idiota daquela noite. E sempre que mulher vai ao banheiro leva todas juntas. A cerveja era o de menos. Tudo que era homem mandava bebida pra nossa mesa. Até que uma hora eu fui com a Isabel ao toalete. Lá eu disse que ia fazer xixi num dos compartimentos privê (explico : aquele com porta, dã...) Ela me disse que ia entrar junto. Claro que ficou tudo mais apertado. Uma ginástica pra se mexer. Não tinha outro jeito. O jeito era se esbarrar e se esfregar. Ops...seio na mão...mão enroscando no sutiã da outra...até que ela me disse que nunca tinha ficado com mulher. Mesmo de pilequinho eu disse que também não, que isso nem mesmo bêbada. Ela me perguntou bem pertinho ao ouvido susurrando, o que é que tem, oras. Eu me virei e quando eu pensei em responder ela me beijou no lábio de leve. Meus cabelos do corpo pularam. Não de medo, de excitação. Respondi com um beijo de arrancar amídalas. Ela tinha provocado né? Ela falou, vou trancar a porta do banheiro, vem aqui. Me pegou pela mão e me colocou sentada na pia. Afastou minhas pernas, puxou minha calcinha de lado e tocou meus pelinhos com a língua. Acendi em fogo de tesão. Ela então tirou o meu “cinto de castidade” (calcinha, dã de novo) com maestria e delicadeza. Nunca tinha sentido tanto carinho e pureza. Desta vez ela enfiou a língua dentro da minha vagina, que a esta altura já explodia em águas. O balançar e curvas que aquela língua fazia parecia um réptil, uma serpente. Cada vez mais eu ia subindo pelas paredes e ela ia me seguindo agora mordendo minha chereca, o clitóris. Não me agüentando mais gritei em gozos nunca dantes experimentados. Voltou a me beijar a boca e disse, sentiu o gosto? Era um misto de suor, vagina, gozo e um toque de urina, tudo muito bem temperado. A bebida que eu nunca havia provado. E não é que gostei. Tem mais...
Eu e ... ( a do Incesto e Depois de casada... )
Um conto erótico de Anaclara
Categoria: Homossexual
Contém 505 palavras
Data: 04/05/2012 02:46:24
Assuntos: Homossexual, Lésbicas
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Comentários
desculpa, é aqui a minha imagem: http://imageshack.us/photo/my-images/405/anaclara.jpg/
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tem mais contos aqui na casa, safadinhos...há, vejam-me e digam o que acharam: http://img849.imageshack.us/img849/5763/anaclara.jpg
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BOM, PARABÉNS!
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procurem-me, tem mais contos aí ó...
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Théo, como disse ,eu nunca tinha feito aquilo...foi tudo muito rápido mesmo...
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Leiam tbm meus 1o. e 2o. contos ( Incesto e Depois de casada...)
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