Oies!! Como andam as punhetas? Gostosas e meladas? Ótimo!
Bom, hoje vou contar sobre como realizei uma de minhas fantasias: transar com um estranho, alguém que eu nunca tivesse visto na vida e que nunca mais veria novamente.
Eu ainda estava na faculdade, fazia estágio de segunda a sexta à tarde e sábado pela manhã. A filha da dona é quem me acompanhava e nós ríamos muito, nos divertindo com as situações que aconteciam. Adriana é muito sapeca e é super safadinha, como eu. Eu a chamo de Adri. Não, assanhados, nada aconteceu entre mim e a Adri! Somos melhores amigas e PONTO! Não tem troca de casais, ménage nem nada, taradinhos! Hahahha
Durante a faculdade, pelo menos aqui em Porto Alegre, o povo costuma organizar festas pra arrecadar fundos para a formatura. Assim, minha turma organizou várias festas. Uma dessas festas caiu numa sexta-feira... O ruim é que eu tinha que ir pro estágio no outro dia de manhã, quem acompanha sabe que eu gosto de tomar umas cerveginhas, chopps e tal!iria trabalhar de ressaca... já sabia! Kkk
Vendemos todos os convites, amigos, primos, colegas, ex colegas, etc, todos ajudaram e disseram que estariam presentes na balada. Claro! Sempre acontece alguma baixaria pra dar assunto ao povo na segunda-feira! (Que saudades da faculdade!!! Ai ai). Chegou o dia e fui com 2 amigas no carro, chegamos, e vimos que era noite de “Dose Dupla”, ou seja, comprava uma cerveja, ganhava outra; comprava uma caipirinha, ganhava outra; comprava uma dose de tequila e ganhava outra, até a meia noite. Eu estava dirigindo, mas nem existia essa Lei Seca, então, eu imaginei fazer a minha “estratégia” de sempre... Beberia até ficar tontinha e quando estivesse pra ir embora começaria a tomar muitaaaa água e coca-cola pra dar uma “curada”. E assim fiz. Bebi como se não houvesse amanhã! Observei a festa e vi cada babado! O povo se queimava demais, bebiam e esqueciam que segunda-feira seriam assunto! Eu? Me mantive... Não sou de dar assunto, não... Não quero que saibam da minha vida... Fiquei na minha, me diverti muito, dancei e a festa estava bombando quando uma outra amiga, a Joana, veio até mim chorando! O namorado tinha brigado com ela e ela queria ir embora, e eu tinha que dar carona agora, porque morávamos próximas uma da outra, chororô e mais chororô! Gente bêbada perde a noção e ela estava nesse estágio! Tentei conversar, dizendo que ela teria que esperar 1 hora, porque eu precisava me recuperar, eu estava realmente tontinha, não era seguro pegar o carro assim, mas não adiantou! A Joana estava descontrolada. Saiu correndo da balada e gritava me chamado! Afes... paguei as contas e saí (claro que cobrei a parte dela na segunda! Meu estágio mal pagava as minhas festinhas! Kkk). Ela chorou, chorou, chorou, e o telefone dela tocou! Já estávamos no caminho de casa. Era o namorado, pedindo desculpas e dizendo que estava em casa esperando por ela. Meia volta, volver! Tive que levar a Joana na casa do namorado, que era no sentido oposto ao que estávamos indo! Que raiva. Desovei a bebum e segui pra casa... A desgraçada tinha estragado a minha festa! Eu estava furiosa, me achando a pior das piores, porque eu ajudava todo mundo e ninguém me ajudava em nada! Estava bebaça, dirigindo o carro importado da minha mãe, louca de medo de algum acidente e morta de raiva!! (Sim, drama de bêbado, também! Hahahaha)
Quando entrei na última avenida, antes de chegar em casa (eu morava com a minha mãe), vi um carro terminando de derrapar, rodar e bater em um poste! Meu Deus!! Será que a pessoa se machucou? Sinalizei, estacionei o carro, atravessei a avenida correndo e fui ver se a pessoa estava bem! Abre-se a porta do carro e sai de dentro um homem lindo! Alto, loiro, olhos azuis da cor do céu e eu pisquei, esfreguei os olhos (tinha que ser ilusão de ótica! A bebida é quem estava embelezando a pessoa! Hahahah mas não era... o cara era lindo, mesmo!). Ele estava meio tonto da derrapagem e de bebida, também... Naquela época todo mundo saía dirigindo bêbado! Perguntei se ele estava bem, se precisava de alguma coisa, encostei ele no carro dele, desliguei o motor e ele ligou para um amigo! Não perguntei o nome dele, nem ele o meu! Nem lembramos disso! No meio daquela situação o nome era o de menos! Fiquei ali com ele, esperando o amigo, falamos amenidades ele contou de como perdeu o controle do carro, da festa que estava, eu contei de onde eu estava vindo e o amigo chegou. Fui me despedir, dizendo que agora ele tinha companhia e ele disse: “De jeito nenhum! O mínimo que eu posso fazer é te oferecer um café! Espera comigo o guincho chegar e eu vou embora contigo! Tu me salvou (olha a viagem! Kkk) e vai na minha casa pra eu te servir um café!”. Tentei argumentar, e ele insistiu. Então eu lembrei da minha fantasia! Claro!! Vou, vamos ver o que rola, de repente tá aí o meu “desconhecido”! Oba!
Ficamos de papo! Chegaram vários amigos e amigas dele, parecia uma festa no meio da avenida! Chegou o guincho e novamente eu tentei ir embora e fazer com que ele fosse com o amigo, mas não teve jeito. Despachou todos os amigos, deu orientações ao guincho, entrou no meu carro (da minha mãe) e foi me dizendo onde morava. Chegamos, tentei não subir, mas não teve jeito, ele queria porque queria que eu tomasse o tal café que ele especialmente ia fazer pra mim. Pensei: “Ele é lindo! E eu não to fazendo nada! Porque não?” hehehhe
Subimos, entramos. O apartamento era bem pequeno, 1 quarto, sala pequena, cozinha minúscula e 1 banheiro. Tudo pequeno, mas bem arrumadinho, ajeitado. Na sala tinha uma rede, eu adoro rede! Enquanto ele fazia o café eu sentei na rede e fiquei ali, conversando com ele, olhando pela janela e balançando! Ele veio com o café e sentou em um pufe que tinha ao lado. Papo vai, papo vem, realmente o café dele era especial! Comprou os grãos não sei onde, em uma viagem que fez não sei quando (bêbado não lembra, né? Kkkk), enfim... A cada assunto eu vi que aquele loiro gostoso se aproximava mais, tocava minha perna, e eu retribui! Sorria, mexia no cabelo, molhava os lábios, olhava ele nos olhos e boca até que ele puxou a rede e me beijou! Que beijo maravilhoso! Imediatamente senti minha xereca molhar. Estava ali o meu “desconhecido”! Não iria resistir, nem fazer tipinho pra, quem sabe, namorar... Até podia, mas não... Como não sabia o nome dele (e não sei até hoje), decidi que ele seria o meu “desconhecido” ! Beijei e já fui me insinuando! Beijei o pescoço dele, lambi a orelha, as mãos passeavam pelas costas e coxas e notei que ele era saradinho! Ui! Tudo de bom! Devia ser de um dos clubes de regata que tem por perto, mas nem perguntei, não queria saber detalhes, afinal, desconhecido é desconhecido! Ele não ficou atrás, sentiu que eu seria “facinha” e logo puxou meu cabelo, beijou meu pescoço e encheu a mão no meu peito! Gemi, mostrando que eu “tava no papo”! Vi que o pau dele cresceu na calça jeans e logo botei a mão. Ele se levantou, sentou comigo na rede e partiu pra cima. Eu estava de saia e ele já foi passando a mão por dentro, procurando a minha bucetinha. Acariciou de leve por cima da calcinha fio dental de rendinha que eu usava e constatou que eu estava molhadinha! “Hum, tá molhadinha já?” ele perguntou. Falei no ouvido dele: “Faz tempo! Te quero todinho!”. Ele gemeu gostoso, afastou a calcinha e começou a esfregar a minha xaninha, suavemente. Que delícia aquele homem! Cheiroso! Gostoso! E tesudo! Abri mais as pernas, mas na rede e sob efeito de álcool estava difícil. Ele se levantou, me puxou e me levou para o quarto. Me colocou deitada na beirinha da cama, as pernas pra fora, se ajoelhou, levantou a minha saia, tirou a calcinha em meio a muitos carinhos na xotinha e começou a me chupar! Que boquinha quente, molhada, deliciosa! Gemi e deixei ele ali, puxei os cabelos dele, ele gemia, tirei os sapatos e passei os pés nas costas dele e arregacei a xana pra ele chupar gostoso! Ele meteu um dedinho e socava devagar, quanto chupava meu grelinho duro! Que delícia! Gozei! Nem avisei, não íamos nos ver mais, mesmo! Azar o dele se não gostasse! Mas eu vi que ele gostou! Começou a bombar o dedo pra dentro da grutinha e chupar mais forte e eu gozei de novo! Gemendo! Puxando o cabelo dele! Só aí ele levantou a cabeça, deu uma rizadinha e tirou a piroca pra fora da calça. Me puxou pela mão pra eu sentar. Babei quando vi! Os pelinhos dele eram aparadinhos, loirinhos. O pau devia ter uns 18cm, acho, gostoso, amareladinho, cabeça bem cor de pele, nem rosa, nem marrom. E que cabeça! Pulsando, melada. Ele segurou, punhetou um pouco e eu olhando pro pau dele. Botei a língua pra fora e ele entendeu o recado. Bateu a pica na minha língua, agarrei a bunda dele e abocanhei a geba! Chupei tudinho, ele segurou os meus cabelos, forçava pra entrar na goela enquanto eu massageava as bolas dele! Ele gemia gostoso e saiu o primeiro palavrão! “Nossa! Tu chupa que nem puta!”. Um melzinho escorreu pela minha buceta molhada! Ai que delícia! Chupei mais, apertei a bunda dele, mamei na vara! Puxei ele pra pica foder a minha boca, ele gritou e eu gemi, com a boca cheia! Então, o loirinho me deitou na cama e começou a partir pra cima. Fui subindo na cama e ele se esticou, pegou uma camisinha e vestiu o pau. Abriu as minhas pernas e ficou ali, alisando a pica na minha xana e grelo. Pincelava e ao mesmo tempo tocava ela no clitóris, me fazendo gemer muito. Ele segurou os meus tornozelos, com as pernas bem arregaçadas. Posicionou a cabeça na entradinha, me olhou e começou a meter devagar. Arrepiei todinha! Que delírio! Olhei pro rosto dele e lembrei que não sabia o nome dele! Gemi mais alto ao me lembrar disso! Não acreditava que estava realizando uma das minhas fantasias! Acho que a menos segura de todas! O cara podia ser um psicopata! Mas se esse fosse, era o “Psicopata da Pica Dura”! Que tesão louco! Ele começou a bombar, metia sem dó nem piedade! Me beijou, meteu ferro na xereca, tirava, pincelava, acariciava minha xoxota, me arrancando gemidos muito longos! Eu estava ficando doida com aquele macho me comendo! Socou o pau de novo! Mais forte, mais rápido e eu gozei de novo! “Gostoso, filho da puta!”. Ele gemeu, me virou de ladinho, se acomodou e continuou me fodendo a buceta! Metia gostoso e abria as bandas da minha bundona pra penetrar mais fundo! Mudamos de posição não sei mais quantas vezes, até que fiquei de 4! Queria aquele pau na minha xana de 4! Adoro ficar de assim! Ele agarrou meus quadris, ajeitou a piroca e meteu, tudo de uma vez! Gritei! Gemi, mordi o travesseiro, ele puxou meus cabelos, como quem pega nas crinas de um cavalo, segurou forte, levantando meu rosto e arregaçou a minha bucetinha. Meteu, fudeu, socou, bombou, forte e rápido, gemendo, e batia na minha bunda! Não agüentei e gozei de novo! Mas continuei ali, com a bunda empinada, achando que ele fosse gozar, também, porque eu sentia ele pulsar dentro de mim! Ele meteu mais umas vezes, forte, tirou o pau da xota, tirou a camisinha, me virou e fodeu a minha boca! Fez com minha boquinha o que ele estava fazendo antes com a xaninha. Fiquei sem ar, mas aceitei! Sem avisar, assim como eu tinha feito, ele gozou! Gozou em jatos! Eu não engoli a porra dele, deixei que escorresse pelo meu pescoço, caindo nas tetas e ele espalhava a porra dele pelo meu colo, jorrando dentro da minha boca. Quando ele terminou, se abaixou e deu um beijinho no canto da boca! Caímos na cama, um do lado do outro e eu soltei um suspiro profundo e disse: “Que delícia! Tu acabou de realizar a minha fantasia de fuder um desconhecido!”. Ele se sentou na cama, estendeu a mão direita e disse: “Baaahhh!! Muito prazer, meu nome é...” ao que eu rapidamente respondi já me levantando da cama: “Nãããããoooo!!! Eu não quero saber!!”. Me levantei, com as mãos nos ouvidos, cantando “lá lá,lá,lá!” que nem criança e entrei no banheiro e tranquei a porta. Lavei o rosto as tetas na pia mesmo. Queria ir embora com cheiro de foda. Voltei pro quarto pra pegar as minhas roupas e ele tentando dizer o nome dele, perguntando o meu e eu dizendo que tinha que ir embora, não ia dizer meu nome, não queria saber o nome dele! Ele não sabia onde eu morava e eu não costumo passar pela rua dele! Consegui abrir a porta do apartamento (ele não precisava abrir, eu não ia mais voltar lá, mesmo! Kkk) e ele tentou por na minha mão um papel com o telefone dele. Amassei o papel, joguei no chão, dei um beijo e saí correndo escada abaixo “lá lá lá lá!”.
Já estava amanhecendo. Entrei no carro, Fui pra casa, tomei um belo banho, tomei café da manhã e rumei ao estágio! Quando cheguei a Adri estava sozinha e eu, eufórica, feliz, saltitante gritei: “Aaaadriiiiiiiiiiiiiiii!! Tu não vai acreditar!!! Não dormi!!!”. E contei tudinho pra ela! Rimos muito durante a manhã toda! (Por isso que contei dela no início! Sempre comentávamos nossas transas malucas!)
Beijocas a todos! Beijos aos conhecidos e desconhecidos!
Até o próximo!!!