Galera, obrigado pelos comentários e pelos votos. Sei que aquele conto não estava muito detalhado, mas este vai estarPrimeiro as apresentações:
Meu nome é Guilherme, mas muitos me chamam de Gui. Na época tinha 15 anos e estava no 1º ano. Tenho cabelos loiros, olhos verdes, sou branco 1,73 de altura, uma barriga tanquinho em aprimoramento (hahaha) e uma bundinha que, de acordo com algumas pessoas, é sexy e beem gostosa.
Jéssica tinha 15 anos, e namorava Mateus. Ela era branca tinha o cabelo preto e olhos castanhos. 1,68 de altura.
Mateus tinha 16 anos. Ele tem cabelos pretos e olhos verdes. Ele era branco bronzeado de tanto viajar com a família, e tinha um tanquinho de fazer mulher desmaiar de delírio. Ele tem 1,77
Rafael tinha 17 anos. Nós gostávamos de música, e de assistir pornô. Ele tem os olhos pretos, o cabelo castanho e era pardo meio clarinho. Ele tinha um tanquinho que você se jogaria só de olhar.
Agora vamos ao conto:Era uma Quinta feira à noite, véspera da viagem para Santa Luzia (Somos de Belo Horizonte), e eu tinha acabado de tomar um banho depois de um dia cheio, principalmente com o que aconteceu à tarde. Fechei os olhos e dormi. No dia seguinte, fui acordado pelo meu celular. Arrumei minhas coisas, tomei banho (Gosto de ficar limpo), e saí de casa. Chegando na escola, minha mãe me liga e me fala umas coisas de Santa Luzia, por que ela já morou lá. Avistei Mateus e começamos a conversar, e depois a aula começou. Reparei que Rafael me olhava pela janela, e quando eu olhei pra ele, ele passou a mão por cima da calça, e eu olhei pra ele com cara de safado e ele sorriu. Eu não sabia, mas Mateus olhava a cena despercebido.
No intervalo, eu e Rafael nos encontramos para tocar outra música, como sempre fazíamos. De repente ele falou:
- Ou, vão lá em casa depois da aula?
- Não dá... Vou viajar.
- Com quem?
- Com o Mateus.
- Ah, legal...
Ele não viu, mas pude reparar uma pontada de raiva e ciúmes em seus olhos. Nos abraçamos e ele apertou minha bunda com força, escondido de todo mundo e disse:
- Então vai lá, mas se ele fizer alguma coisa pra minha mulher, eu não vou perdoar ele.
- Ui, então eu sou sua mulher agora? Hahaha! Falou.
Nos despedimos e fui pra casa. Arrumei o resto de minhas coisas e o pai do Mateus me buscou na frente de casa. Era um homem alto, forte, musculoso e bonito (Já sei de quem Mateus herdou aquele corpo). Fui no banco de trás, enquanto Mateus no banco do passageiro e seu pai dirigindo. Foi 1 hora de trânsito tranquila. Ao chegar lá, ficamos na casa da família deles, que estava completamente limpa, como se alguém tivesse limpado naquele momento. Tinham só 2 quartos, um para os pais dele, e um pra ele. Por sorte, o quarto dele era enorme e tinha 2 camas. Era noite, então jantamos, tomamos banho e nos deitamos.
Naquela noite, estava fazendo muito frio. Eu olhava para ele e ele estava tremendo. Peguei um dos meus edredons e cobri ele, já que não senti tanto frio. Depois de uns minutos ele acordou e conferiu se eu estava dormindo. Eu estava fingindo. Quando ele se deitou de novo, vi uns movimentos em baixo dos cobertores, e depois ele parou. Ele olhou para mim de novo e foi até mim. Ele tirou minha calça lentamente (Estava de bruços), mostrando minha bunda. Eu comecei a ficar nervoso, e percebi que ele estava de bermuda, batendo uma enquanto apertava minha bundinha. Eu fiz um movimento repentino e ele saiu correndo para a cama dele. Ele "me acordou" e começou a falar comigo.
- Gui, que que você e o Rafa têm?
- Como assim?
- Não, porque tipo, hoje eu vi vocês dois conversando, e faziam uns gestos... E depois, no intervalo, ele apertou sua bunda e sussurrou no seu ouvido.
- É-é que...
- Ele comeu sua bunda?
Nessa hora minha cara ficou vermelha, e aí eu tive que contar que era gay. Não sabia a reação dele, por isso fiquei com medo do que poderia acontecer.
- Gui, você é gay, né.
- Sim...
- E você não contou isso por que você tinha medo da minha reação, não foi?
- Você lê mentes?
- Um pouco. Hahaha. Mas agora é sério. Que que vocês fizeram?
- Ah, nada. Tipo, a gente foi ver uns vídeos pornôs aí nós começamos a bater e depois eu só chupei o pau dele.
- Ummm.... Safadenho!
- Hahaha!
- Não se preocupa não. Teu segredo tá seguro comigo. Boa noite.
- Boa noite.
Dormi como uma pedra, mas minha cabeça estava cheia de pensamentos. Como ele sabia de tudo aquilo? Por que ele ficou tão curioso? E principalmente, por que ele bateu punheta apertando minha bunda?
No dia seguinte, acordamos cedo e tomamos café. Seu pai nos levou ao sítio do seu irmão, pois tinha alguns negócios a fazer. A fazendo do tio do Mateus era enorme! De um lado tinha um estábulo, cheio de vacas e cavalos. Do outro tinha um galinheiro, cheio de patos e galinhas, e mais pra frente antes das plantações, tinha um chiqueiro. Rogério, como o tio dele se chamava, pediu para que tratássemos dos animais. Nós fomos e passamos o dia inteiro lá. Pensei em perguntar ao Mateus, já que estávamos a sós, o porquê dele ter massageado minha bundinha ontem, mas não o fiz. Sua tia nos fez um café e voltamos para a casa.
De noite, assistimos um pouco de TV, enquanto jogávamos baralho. Fiquei pensando em Rafael o tempo inteiro. Antes de dormir, seu pai verificou a temperatura para as próximas horas, para que não ficássemos sem proteção contra o frio. Deitamo-nos e Mateus tirou algo da mochila.
- Ou, Gui! Vem cá!
- O que que foi?
- Vão assistir uns vídeos aqui!
- Demoro!
Ele ligou o notebook e conectou-se à Internet. Ele foi num site gay, e eu estranhei. Quando rolou um vídeo de dois homens, um hétero e um gay, na hora nossos paus se enrijeceram. Ele ficava passando a mão no pau dele por cima da calça e falou:
- Eu sou o que tá sentado, você é o que tá em pé. Tem que fazer direito.
- Fazer o quê?
- O que eles fizerem, a gente faz tambémO homem de pé se debruçou sobre o que estava sentado e começou a chupá-lo. Mateus havia tirado a cueca que estava usando e apontava para o pau. Obedeci e comecei o trabalho. O cara ficava passando a língua diversas vezes no freio do pênis, e o Mateus ficava louco de tesão. O homem passou a língua na barriga do outro até chegar na boca para um beijo. Repeti a cena e nos beijamos e ao chegar em sua boca, nos entreolhamos e nos beijamos apaixonadamente. Foi um dos melhores da minha vida. Nós terminamos e olhamos para o vídeo. O homem deitou de conchinha com o que estava em pé, e Mateus repetiu. Em seguida, ele encoxou o homem e fazia movimentos de vai-e-vem sem penetrar, com a cabeça na portinha do meu cú, e Mateus prontamente o fez, e eu delirava. Chegou o momento. O homem passou saliva no pau e enfiou só a cabeça dentro. Pensei: Tô fodido. O pau dele é gigante!
- Gui, tem certeza que quer fazer isso?
- Eu quero, só se você quiser.
- Então vambora!
Ele começou a enfiar, e cada vez mais um pouquinho, até tudo estar dentro. Eu quase gritei de dor, mas quando ele começou o vai-e-vem, eu me senti nas nuvens. Ele foi bombando, e urrava de prazer, dizendo coisa como:
- Gostosa, safada! Sua vadia! Cê quer é pica, né?
- Ai! Quero!
- Vô te dar o leitinho que você gosta, sua puta!
- Ui! Ai! Issss.... Vai, mete mais! Mete!
A gente ficou assim um tempo, depois ele ficou cavalgando em cima de mim, e depois deitou, fungando em minhas costas e arfando.
- Que cuzinho apertadinho! Vô gozar!
- Goza! Me dá esse leitinho!
Ele gozou muito dentro do meu cú, e depois eu gozei também. Tomamos banho juntinhos, nos beijando e depois dormimos agarradinhos, colocando o celular pra despertar antes que o pai dele acordasse.