Conversas estranhas ( a do Incesto, Depois de casada, Eu e...)

Meu marido andava muito estranho, com umas conversas esquisitas. Falava como eu tinha que me comportar e tals. (Aquela menina muito bonita, 18 anos, 1,60 de altura, seios fartos pra minha idade, cabelão liso,olhos de árabe, verdes, cintura finíssima, e muito elogiada por isso, coxas e quadril de brasileira, violão...lembra ??? ) Na cama sempre me falava se eu gostaria de provar outro homem, e gozava que nem um louco quando depois de muitas insistências dele, eu dizia que sim, queria outro pra experimentar. Ele começava a se soltar mais, e cada vez mais ele dava mais detalhes e tals. E eu comecei a gostar das fantasias dele. Até já gozava pensando nas estórias que ele inventava. Em cima de mim, enfiando a rola todinha dentro da minha vulvinha ele dizia, como é que vc beijaria outro homem se ele estivesse aqui em cima de vc no meu lugar. E eu beijava cada vez mais do jeito de puta. E quanto mais puta, mais ele gozava. Foi assim por tempos, e a brincadeira foi ficando mais ousada. Ele já fazia o papel de outro homem pra gozar. Só assim ele ficava satisfeito. E eu já gozava com outro também. Me fez vestir de noiva, se vestiu de terno e gravata, e disse que eu estava com outro marido, que aquela noite eu ia conhecer o que era bom, a traição consentida. Dizia que estava ali sentado assistindo a tudo. Fazia diálogos mais que ousados, profanos, pecaminosos comigo. Viajava na maionese e me levava junto na doidura. Um dia ele chegou em casa com um cacete enorme de borracha. Ele disse, hoje vc vai experimentar duas picas. Deitados em 69 eu chupava a pica dele, e ele do outro lado enfiava todos os 25cm de pica grossa de látex na minha grutinha. Batia no útero, e eu gozava quem nem desvairada. Ele falava, ta gostando de ter dois machos, aí ele me afogava toda de porra, que batia na goela abaixo. Ele já chegava em casa no papel de outro homem, e dizia, cadê aquele corno do seu marido. Eu respondia ele ta ali, sentado olhando tudo, vendo tudo que a gente faz, batendo punheta. Ele já ficava de pica erguida, e corríamos pra cama, fazer mais fantasias. Eu não gozava de outro jeito. Quando ele tentava falar de amor, que me amava, eu dizia que não queria mais ele, queira outro. Aí ele se derramava todo em sêmen, na minha boca, na minha perseguida, e até no meu rosado cuzinho. Ele me fez confessar que eu iria pra cama com outro, me fazia jurar que ainda experimentaria outra rola, bem ali, na cára dele, sem a menor cerimônia, sem medo. Assim foi, até que começou a dar nomes. Me fez dizer quais os homens que eu queria fuder. Fomos dando nomes aos bois, pois ele mesmo já se assumia um. Primeiro fudi com a família toda. Os amigos todos dele tbm. Os vizinhos. Os desconhecidos na rua. Até que ele me fez dizer com qual queria começar a lhe trair. Eu finalmente tomei coragem e disse, é isso que vc quer mesmo ? Tá bom, eu falo. Quero teu amigo Márcio, traz ele aqui em casa hoje à noite que vc vai ver. E não é que ele disse que ia trazer mesmo. Telefonou na minha frente pro amigo dele e combinou umas cervejas em casa. Me fez conversar com ele tbm ao telefone. Ele dizia pra eu me soltar, fala pra ele que vc vai caprichar no vestido. Eu eu ia repetindo tudo. O amigo mais do que depressa ia concordando com tudo, e sugeriu o perfume e tals. Desconfiei que tudo já havia sido combinado antes com o amigo dele. E Márcio não era de se jogar fora não. Chegou na hora combinada, me trouxe flores e tudo. Me beijou no rosto no cantinho da boca. É claro que me arrepiei toda. Ele disse que eu tava pra matar o guarda. E realmente eu caprichara em tudo. Tava gostosa mesmo. Até eu me comia naquela noite. Sentamos os dois no sofá, e meu marido disse que ia preparar as bebidas, que nós dois ficássemos à vontade e pôs uma música no som. Nessa altura Márcio escorregava as mãos sobre as minhas pernas, nas minhas coxas. E meu marido falava da cozinha, tou vendo tudo hem. Não me fiz de envergonhada. Lasquei um daqueles meus beijos ardentes na boca do amigo. Rapidamente ele tirou a minha roupa toda e dele tbm. Meu marido veio e se sentou bem do lado olhando tudo com os olhos arregalados, tirou o caralho pra fora e começou a se bater punheta. Márcio me colocou na ponta do sofá, deitada pra trás, de pernas abertas, e sem titubear enfiou a rola todinha de uma vez na minha bucetinha molhada. Meu marido gozava do lado, eu gozava na pica de Márcio e este gozava dentro de mim. Nossa que loucura...