Há um tempinho atrás, transferido por causa do meu serviço, eu tive que morar de aluguel numa casa no interior de Sergipe.
Esta casa tinha um quintal , que era separada da casa do vizinho por um muro de um pouco mais de um metro de altura.
Ali , o calor era era muito forte, e de vez em quando, quando eu chegava do serviço, para refrescar, eu ficava na varanda da parte de trás da casa, tomando uma cervejinha gelada, vestido apenas com uma bermuda meio curta, que ajudava a arejar meu corpo emeus pensamentos.
Como o muro era baixo, era inevitável que os vizinhos me vissem por ali de vez em quando.
Com o tempo, eu fui fazendo amizade com os vizinhos da casa ao lado.
Lá morava uma garota muito linda, de aproximadamente uns 20 anos, chamada “Célia”, ela era loira e tinha uma cara de safada. Quando eu estava só de bermuda nas minhas tardes de relaxamento, ela resolvia colocar umas roupas no varal, dar uma lavada no quintal, ou outra atividade qualquer que permitisse que olhasse para mim.
Eu, para provocar mais, deixava minhas pernas meio abertas, numa posição que privilegiava o tamanho da minha mala, só para que ela pudesse ter uma visão geral do meu corpo por completo.
Raramente conversávamos. Quando eu conseguia, eu dava umas entradas, mas eu não conseguia convencê-la a aprofundar um pouco mais nosso papo… Sempre chegava alguém da casa dela e cortava o papo no meio.
O irmão mais novo dela começou a sacar que ela tava facilitando um pouco pra mim, e era o que mais interrompia nossas conversas.
Para tentar furar o bloqueio, tentei me aproximar um poucomais dele, puxar um pouco mais de papo, quem sabe se ficando amigo do rapaz, eu conseguia passe livre naquela casa…
Aparentemente as coisas estavam dando certo, em pouco tempo, o “Leonardo” já estava se abrindo comigo, contando as coisas sobre a sua vida… Batíamos altos papos…
Um dia , tava conversando com ele e o chamei pra ir em minha casa ver um filme pornô . Ele topou ! Chegando lá...coloquei o filme e ficamos um do lado do outro. Enquanto o filme rolava , ia persebendo , que ele não tirava a mão de seu.
> Poh veih , se quiser bater uma , pode , tah. Não me encomodo.
Ele olhou pra mim , com uma cara bem safada e tirou seu pau , que ja estava duro. Era bem moreninho , mas não era muito grande. Então , ele começa a bater...
Estranhei bastante , a hora que ele falou :
> Deixa eu ver seu pau .
> Pra quê voce quer ver meu pau , guri ?
> Quero ver se é maior ou menor que o meu.
Saquei na hora