Eliana era uma viúva de 47 anos, bonita e ainda em forma. Um pouquinho de gordurinha aqui e ali, mas típicas da idade. Coxas, bunda e seios firmes no lugar. Fora casada por 27 anos e tem um filho de 25. Sua vida de casada não era nada de mais, dona do lar, mãe e esposa. Deixou sua carreira pelo casamento e era feliz, menos na cama. Seu marido, um médico renomado, não tinha os dotes e o desejo necessários para satisfazer sua mulher. Isso ela só conheceu depois da viuvez, nos braços e rola de Jair, um taxista negro de 40 anos, muito simpático, forte e não muito bonito, mas extremamente potente e fogoso na cama.
Depois da morte do marido, Eliana se soltou mais e passou a sair de casa. Ia a festas, encontros sociais com as amigas, reuniões de seu grupo de biodança. E sempre de taxi. Assim, poderia beber à vontade sem precisar dirigir. Conheceu Jair e ganhou confiança nele. Sempre o chamava para levá-la e trazê-la. Os dois passavam horas conversando sobre tudo, inclusive suas vidas amorosas. O romance começou quando Jair a convidou para uma festa no seu bairro. Eliana aceitou e ambos se esbaldaram de dançar. Aquele homem forte, agarrando-a firme na cintura, seus olhos profundos e seu cheiro de macho no cio fizeram Eliana encharcar a calcinha. Terminaram a noite na cama dele, trepando feito loucos e Eliana indo ao céu diversas vezes na noite espetada na rola de Jair. Dois meses depois e muitas fodas maravilhosas, Jair se mudou para a casa de Eliana.
Porém, a história não é exatamente sobre eles. E sim, sobre Márcia, esposinha do filho de Eliana. Loirinha de 23 aninhos, linda, gostosinha, inteligente, um anjinho mesmo. Amava o marido, mas sofria do mesmo mal da sogra: insatisfeita na cama. Pai e filho não sabiam comer uma mulher. Impressionada com a alegria da sogra após o casamento com Jair, Márcia tomou coragem e puxou o assunto com ela:
- Dona Eliana, como era seu casamento com o Dr. Lucas?
- Minha querida, era um casamento normal. Vivíamos bem de dinheiro, tivemos um filho lindo. Tivemos nossas crises, mas soubemos superá-las. Por que essa pergunta?
- Eu queria saber se a senhora era feliz... na cama. Desculpa a curiosidade. Tenho vergonha de falar sobre isso com a senhora. É que vejo a senhora tão feliz agora com o Jair, radiante mesmo. Eu me pergunto se isso tem a ver com a parte sexual.
- Não precisa ter vergonha. Pode perguntar o que quiser. Eu estou mesmo muito feliz. Jair é uma ótima pessoa, amiga, companheira, gosta muito de conversar, é simples. Não tem a mesma cultura do Lucas, é verdade, mas é um bom homem. E sim, respondendo a sua pergunta, minha felicidade tem tudo a ver com a parte sexual. Eu nunca fui tão bem comida como sou agora. O Jair é um excelente amante, adora trepar e fazemos loucura na cama – Márcia engoliu seco ao ouvir essas palavras. Sem esperar, sua calcinha começou a melar de inveja.
- Uau, que bom pra senhora. Como eu queria que o Lauro fosse assim também. Ele transa comigo como se fosse obrigação. Eu já tentei de tudo, lingerie nova, fantasias, jantares românticos, massagens, mas nada. Parece que ele não tem tesão por mim – desce uma lágrima do rosto de Márcia, logo enxuta por Eliana.
- Filha, não diga isso. Você é linda e gostosa. Tem um corpinho delicioso. É impossível meu filho ter tesão por você. E quem disse isso foi o Jair. O problema é que o Lauro é como o pai, não sabe satisfazer uma mulher na cama. Eles não sabem pra que serve aquela gostosura que eles têm no meio das pernas. Eu só fui aprender quando conheci o Jair – a conversa continuou nesses termos, Márcia se queixando e Eliana tentando levantar sua moral. No entanto, ela sabia que precisava fazer alguma coisa, que seu filho não iria resolver aquele problema. Conversando com Jair na cama, à noite, tomaram uma decisão.
Na sexta-feira seguinte, Eliana ligou pra casa do filho, que estava viajando, e convidou a nora para uma festa no bairro do Jair. Disse que já tinha ido a algumas e eram muito divertidas. Márcia hesitou, pois não sabia se o marido iria gostar de ela ir sozinha. Mas, diante da insistência da sogra, aceitou. Na sexta, Eliana e Jair foram buscar Márcia e rumaram para a festa. Chegando lá, Eliana apresentou alguns amigos a Márcia e se sentaram em uma mesa com Jair. Pediram uma bebida e ficaram curtindo. Nisso, se aproxima um rapaz, Rômulo, sobrinho de Jair, senta-se à mesa e começam a conversar. Jair convida Eliana pra dançar e deixa o sobrinho e Márcia na mesa. Na pista, Jair e Eliana davam um show dançando forró. Márcia não tirava os olhos, nem piscava. Rômulo levantou-se e, segurando sua mão, a convidou pra dançar. Márcia não resistiu muito e aceitou.
O jovem parecia dançar forró desde que nascera. Segurou Márcia pela cintura, puxou-a pra juntinho dele e começaram a dançar. Márcia não era exatamente uma dançarina, mas Rômulo a carregava com grande facilidade. Ela se segurava em seu pescoço e acompanhava seus movimentos. Rômulo a sentava em seu joelho, se esfregava nela, apertava sua bunda. Aquilo foi dando um tesão louco em Márcia. Sua buceta já estava tão melada que era quase possível sentir o cheiro. A musica rolava solta e o casal fazia loucuras na pista. Márcia nem pensava em parar. Dono da situação, Rômulo foi levando-a para uma área mais isolada e escura. Os dois já estavam grudados e Rômulo passava suas mãos por todo o corpo de Márcia, que nada dizia, só sentia. Quando estava um pouco longe dos outros, Rômulo a apertou firme contra seu peito e a beijou. Foi um beijo forte e quente, diferente dos que ela estava acostumada. Completamente entregue, Márcia correspondia ao beijo, chupando a língua e se deixando ser bolinada à vontade.
Foram quase dez minutos de beijos excitantes. Enquanto se beijavam, Rômulo colocou a mão dela em cima de seu pau para que ela sentisse como ele tava duro. Ela segurou e apertou com vontade. Sentia o tamanho e a grossura. Aquilo a fazia beijá-lo e desejá-lo ainda mais. Eles estavam protegidos pela escuridão, então Rômulo tirou sua rola pra fora da calça e fez Márcia ajoelhar e colocá-la na boca. A menina chupava com uma fome incomum. A rola era grossa, escura e deliciosa. Cheiro de suor misturado com pré-gozo. Márcia agarrava aquele pedaço de carne dura e quente e engolia tudo o que agüentava. Depois, chupava as bolas e voltava pro pau. Beijava as coxas grossas e fortes, a barriga, mas não largava a rola. Era seu brinquedo. Rômulo segurava sua cabeça e comandava os movimentos. Puxava os cabelos, enfiava o pau até a garganta da menina. O pau engrossou mais e ele gozou. Foi uma enxurrada de gala. Márcia se assustou, engoliu uma parte e outra caiu em sua roupa.
Rômulo a levantou, abriu sua blusa e abocanhou seus seios. Duas preciosidades, durinhas, cheias. Ele colocava na boca e sugava, mordendo os mamilos e apertando o outro. Com a mão livre, agarrou sua bunda, apertando e dando tapinhas. Márcia gemia e se derretia. O rapaz desceu e tirou sua calça. A calcinha branca estava transparente de tão molhada. Ele a arrancou fora e enfiou a língua na gruta melada. O cheiro e o gosto de Márcia eram inebriantes. Ele agarrava sua bunda e chupava a xana. Márcia gozou forte e quase caiu. Rômulo levantou-se, virou-a de costas, apoiando-a em uma árvore e enfiou sua vara com tudo. Abraçando-a por trás, amassando seus seios, Rômulo começou o vai-vem na buceta de Márcia. Chupava seu pescoço, apertava sua bunda, chamava-a de gostosa, tesuda. Márcia gozou novamente. Estava descontrolada, gozava sem parar até que Rômulo também gozou. Encheu sua xaninha de gala quente e grossa.
Depois da foda louca e maravilhosa que tiveram, ficaram abraçados mais um pouco quando a razão voltou para Márcia. Ela era casada, a mãe do marido estava ali perto e ela trepando com um completo estranho, ao ar livre. O marido longe e ela ali, corneando-o e gozando como nunca fizera antes. Aquilo sim era sexo, aquilo era ser bem comida. Rômulo a beijou e voltaram pra mesa. Com muita vergonha, não conseguia olhar pra Eliana. Sentou-se calada e de cabeça baixa. Jair saiu com o sobrinho, Eliana se aproximou dela, limpou uma manchinha de gala em sua roupa e, baixinho em seu ouvido, perguntou: “viu o que é ser bem comida? Essa rola pode ser sua se você quiser. Segredinho nosso”. Márcia sorriu e apertou a mão da sogra.