O dia que eu sentei ( a da Conversas estranhas , do Incesto, Depois de casada, Eu e...)

Aquela noite estava meio desanimada, e eu queria fazer algo diferente. Levantei do sofá e fui me arrumar como sempre do jeito fatal. (Aquela menina muito bonita, 18 anos, 1,60 de altura, seios fartos pra minha idade, cabelão liso,olhos de árabe, verdes, cintura finíssima, e muito elogiada por isso, coxas e quadril de brasileira, violão...lembra ??? e sem falsa modéstia, gostosa, de deixar qq homem babando, pelinho nas coxas tudo loirinho, torneadas , bundinha empinadinha tudo no lugar bem fofinha e macia, lábios pêssegos carnudos tipo me beija a boca, pele sempre muito bem bronzeada, tipo galinha bem assada me come, e claro a vulvinha capô de fusca labiosos e gordinhos do tamanho certo de fazer apaixonar com alguns pelinhos tipo bigodinho ...) Então coloquei uma lingerie preta, aqueles de shortinho todo bordado (tipo puta)com perninha meia coxa aparecendo por debaixo do short jeans, um sutiã taça tbm preto, bordado com apliques de cetim, e por cima uma camiseta branca toda rasgada. Salto alto, perfumada de desmaiar o guarda, boca vermelha biscati e cabelos soltos tipo hoje eu quero dar. Peguei meu carro e solta no trânsito começaram as costumeiras cantadas. Entrei no shoping pra saber como estava de ibope, e pra minha certeza os homens tropeçavam, olhavam, viravam a cabeça ,babavam e suas mulheres brigavam. Olhei os cartazes do cinema , mas nenhum me agradou. Saí a pé pelas ruas e o trânsito parava geral. Gostosa, delícia, vem pra minha casa, pra minha cama, o tempo todo. Já estava andando a algum tempo quando vi do outro lado da rua um encontro de motoqueiros estradeiros. Pensei hoje eu arraso. Já na entrada os homens enormes, fortes e de couro se animaram. Entrei e no balcão pedi uma bebida. Logo todo mundo estava por ali. Bar cheio, pelo lado de dentro. Uns 50 machos. Alguns já foram passando a mão nas minhas coxas, no meio das minhas pernas, na minha perseguida, outros pegando no meu cabelo e cheirando. Outros literalmente falando que queriam me enfiar a rola. Comecei a ficar com medo. Não tinha percebido mas era muito homem, o melhor era sair dali. Na porta ficaram na frente e não me deixaram sair, que era pra dar primeiro. Me pegaram pelos braços e me levaram pra mesa de sinuca. Lá uns 8 me alisavam e outros 8 já esperavam a vez. Me acochavam, me bolinavam e diziam coisas obscenas, vaca, biscati, puta, piranha e outros adjetivos menores. Até que um foi tirando minha roupa e abaixando a calça dele. Cacete enoooooooorme me virou de costas ainda de pé encostada na mesa me deitando pela metade com as mamas no veludo verde com a bunda virada pra cima. Cuspiu na mão, passou na cabeça do caralho, esfregou nos lábios da minha buceta e entrou até as bolas. Outro me fez segurar o seu pinto e colocar na boca. Outros me alisavam o corpo pelado. Nossa faziam rodízio, e eu ia sendo comida, enfiada, lambida, mordida, esfregada, arranhada, de um tudo, nem meu botão rosa pouparam. E logo começavam as gozadas dentro me enchendo o útero todinho de sêmen , na boca, na cara e eles trocando de lugar. Saia um de um lado logo e de outro entrava tudo. Foi assim a madrugada toda. Nas minhas contas todos se satisfizeram, e claro que depois de um tempo eu também. Gozei muito depois que perdi o medo. Toda ardida, fodida, ralada,melada de porra, alguns me levaram pro banheiro e terminaram a noite se lavando comigo. Novamente composta, mas amassada, eu e a roupa, me deixaram finalmente sair dali com a promessa de que voltaria com mais amigas. Logo telefonei pra Isabel e contei tudo. Ela me fez prometer que voltaria lá com ela para experimentar todas as sensações pelas que eu passei. Que noite pra não esquecer mais. Beijos.