Continuando nosso encontro no sitio, acordei perto das 09:00hs, o único som pela casa era da televisão ligada. Tomei um banho bem demorado e como o Léo tinha ordenado, vesti somente uma camiseta. Ao sair do quarto e passar pela sala encontrei Zé Carlos esparramado no sofá, após dar um beijo nele perguntei pelos meninos e ele disse que foram até a cidade comprar algumas coisas, indaguei pelo café e ele disse rindo que só tinha lingüiça fresca com creme. Fui até a cozinha tomar um suco, retornei para sala onde ele já alisava sua vara.
- Acho que ele está precisando de um incentivo – Falei sentando no sofá com as pernas abertas
- Será que temos alguma voluntária – Ele comentou com um olhar bem sacana
- Deixa eu tentar ajudar – O Zé levantou, tirou o calção, sentei de frente para ele, peguei aquele pedaço de carne com as duas mãos, comecei a lamber a cabeça e fui descendo até a base, ao mesmo tempo brincava com as bolas que estavam duras parecendo dois tomates.
- Acho que precisamos esvaziar isto daqui
- Com certeza, garanto que tem muito creme para você – Continuei tentando colocar a cabeça da vara dentro da minha boca, mas era impossível, a vara dele além de ser grossa, tem uma cabeça enorme.
- Você gosta né safada!
- Adoro, principalmente quando você coloca tudo – A vara dele já estava pronta, 27cm de carne rígida, pronta para rasgar minha boceta ao meio, apesar de estar toda molhada, pedi para o Zé lubrificar ela mais ainda, sentei na mesa, abri as pernas para ele enfiar sua língua bem no fundo, ele sabe fazer isto como ninguém, chupou meu grelo até eu gozar bem gostoso, ele pegou a vara e começou a pincelar, ficou passando a cabeça no meu grelo que estava duro de tesão, ele encaixou a vara e disse para mim olhar ela entrar, ele foi forçando até a cabeça entrar, eu soltei um gemido de dor e prazer
- Relaxa, o resto entra com facilidade
- E eu não sei, vai bem devagar – Ele foi metendo bem lentamente abrindo minha boceta até colocar tudo dentro, senti quando bateu no fundo, ficamos trocando beijos e ele massageando meu grelo.
- Já acostumou a receber ele todo!
- E você duvida, faz eu gozar bem gosto – Ele começou a movimentar mais rápido, as vezes ele tirava toda vara para eu ver como estava molhada, agora ele metia com mais força e velocidade, meu gozo já escorria na mesa, o Zé começou a gemer
- Isso, assim meu cavalo, goza na minha boceta, enche ela de porra
- Vou gozaaaaaaaaaar! – Senti os jatos de porra banhando meu útero, enchendo minha boceta.
- Tinha muita mesmo hein
- Ainda tem mais, é só você pedir – Disse ele tirando a vara da minha boceta fazendo um rastro de porra encima da mesa.
- Vêem cá – Coloquei a vara na boca e chupei o resto da porra misturada com meus gozos. Enquanto ele tomava água, limpei a mesa. O Zé sentou no sofá, a vara ainda estava meio dura, deitei com a cabeça no colo dele, fiquei chupando a vara, ele aproveitou para meter os dedos na minha boceta, tiravam eles lambuzados de porra e colocava na minha boca, fiquei chupando ele por quase 20 minutos até sentir a vara dura como pedra, chamei ele para ir para o quarto, na cama seria bem melhor, o Zé deitou e eu subi encima daquele mastro que entrou dentro da minha boceta fazendo eu gemer de prazer, como sei por experiência que demora a gozar na segunda vez, cavalguei até cansar e perder as quantidades de gozo, minha boceta pingava de prazer, o caldo desceu até as bolas dele, fiquei de 04 para ele meter com mais força, a vara entrava e saia, o Zé castigava minha boceta, chamando eu de cadela, puta casada e eu gemendo, mandando ele meter com força, arregaçar minha boceta, deixar eu toda gozada para os meninos, o suor dele já caia nas minhas costas, as metidas foram aumentando até explodirmos juntos. Desabamos na cama, enquanto recuperávamos nossas energias, ouvimos os meninos chegarem da cidade. Continua..