Este é meu primeiro conto e é muito significativo para mim, pois só agora criei coragem de narrar um acontecimento que mudou a minha vida. Ele será um pouco longo, pois quero narrá-lo com uma certa riqueza de detalhes. Espero que gostem e gozem muito.
Na época do acontecimento eu tinha 17 aninhos, mas a história começa antes. Eu era (e ainda sou) filho único de pais muito simples e conservadores. Desde que eu nasci, meus pais sempre foram evangélicos fervorosos, pois frequentavam uma igreja evangélica muito tradicional e conservadora de uma cidade pequena do interior de São Paulo, onde as mulheres, por exemplo, não podem ter nenhum tipo de vaidade, como se maquiarem, cortarem o cabelo ou vestirem calças ou shorts. Sempre frequentei a igreja com meus pais, mas sempre me senti um pouco diferente dos garotos que tinham a mesma idade que eu e que também frequentavam a igreja.
Fisicamente eu era um garoto branquinho, magro e bem lisinho. Só depois do ocorrido é que vim a saber que eu também me parecia muito com uma menininha. Tinha traços que não eram de um menino. Era todo delicadinho. Inclusive nunca gostei de coisas de menino, como jogar bola, bolinhas de gude etc. Sempre gostava de brincar com as meninas. Todas as vezes que eu brincava na igreja, enquanto meus pais assistiam ao culto, eu ficava lá fora brincando com as meninas. Eu ouvia alguns meninos me dizerem que eu era viadinho, que eu era gay, pois só queria brincar com as meninas e que eu andava rebolando. Eu ficava muito triste com isso, pois não entendia por que eles ficavam me xingando. Eu não sabia se eu era gayzinho ou não, pois sempre me achei inocente para essas coisas. Sentia que era diferente, mas não sabia o que era. Durante a minha adolescência, também preferia ficar com as meninas e os meninos continuavam me chamando de bichinha, de viadinho e uns, inclusive, se aproveitavam e ficavam passando a mão no meu bumbum quando eu passava perto deles.
Quando eu tinha 17 aninhos, veio um pastor para a minha igreja que iria mudar a minha vida. Ele era um negro bem alto (por volta de 1,90m), bem forte pois, como a igreja não tinha muitos recursos, ele dividia seu tempo de pastor trabalhando como pedreiro. Além disso, tinha pés e mãos bem grandes e seus dedos eram grossos e um pouco calejados por causa do trabalho braçal. Na verdade, ele sempre trabalhou como pedreiro. Não tinha muita escolaridade e era muito simples também. Ele era cheio desses pelos característico dos negros e que eu amo de paixão; tinha bastante desses pelos na região do caralho, que podiam ser notados quando já quando ele vestia uma bermuda ou shorts. Tinha 49 anos, era casado com uma mulher horrível e tinha uma filha que já era casada. Desde que ele apareceu lá, eu não conseguia parar de olhar para ele. Ficava praticamente hipnotizado com aquele negão na minha frente. Hoje eu sei que era tesão o que eu sentia por ele, mas naquela época não sabia o que era. Eu comecei a frequentar os cultos direitinho só por causa dele. Nem escutava direito o que ele falava, só olhava fixamente para ele.
Um dia, logo depois do culto, estavam algumas pessoas terminando de fechar a igreja e esse pastor ouviu quando uns garotos me chamaram de viadinho. Ao ouvir isso, o pastor chega próximo de nós e diz:
- Por que vocês chamam ele de viadinho?
Os garotos ficaram com medo e não falavam nada. E o pastor repetiu a pergunta:
- Me digam por que vocês dizem que ele é viadinho? Podem me dizer, eu só quero conversar com vocês.
Aí um dos garotos mais atirados disse:
- Você nunca reparou? Ele parece uma menininha, só anda com meninas e ainda rebola. Repare no modo como ele anda que você vai ver porque ele é uma menina.
E esse mesmo garoto me disse:
- Dá uma voltinha pra ele ver.
E o pastor disse:
- Dá uma voltinha, Fabinho, só pra você mostrar pra eles que isso não é verdade.
Dei uma voltinha com muita vergonha do que estava acontecendo, mas reparei que o pastor me olhava, me olhava e não disse nada. Pediu para os garotos não me xingarem mais.
Depois de conversar com eles, o pastar me disse:
- Fabinho, não se preocupe com eles. Você é um bom garoto. Me dá um abraço aqui.
Nisso eu fui à loucura. Quando aquele negão me abraçou, comecei a sentir um friozinho na barriga. Que abraço apertado. Eu desaparecia perto dele, de tão grande que ele era e eu tão pequenininho perto dele!!!
Com o passar do tempo, o pastor começou a conversar mais comigo e com meus pais, meus pais começaram a frequentar mais a sua casa e eu sempre fui junto com meus pais. O pastor começou a me elogiar mais para meus pais, dizendo que eu deveria ser um ótimo filho, que parecia que era muito obediente. E meus pais sempre confirmaram isso. Minha mãe acrescentava que eu sempre a ajudava com as tarefas de casa, já que meu pai sempre trabalhou fora.
Um dia, durante um jantar na casa desse pastor negão gostoso depois de um culto de um sábado, o pastor pergunta para meu pai se eu poderia dormir na casa dele, pois ele queria me ensinar a orar. Via que eu tinha um dom especial, segundo disse para o meu pai.
Meus pais aceitaram na hora e ficaram super felizes com esse convite.
A mulher do pastor também ficou muito feliz com a iniciativa dele. Ela era muito tontinha e muito feia para aquele negão gostoso. Feia mesmo, não se cuidava e parecia bem mais velha do ele. Horrível ela!!!
Como não esperava esse convite momentâneo, não havia levado roupa para dormir lá. Meus pais queriam ir buscar, mas o pastor disse:
- Não precisa se incomodar com isso, seu Roberto. A Fernanda (filha do pastor que já havia se casado, mas que tinha algumas roupas lá ainda) tem uns pijamas aí que servem nele. Não se preocupem com isso, não. Vão pra casa tranquilos que cuidarei muito bem dele.
Depois de jantarem e beberem um pouco de vinho barato, meus pais decidiram ir embora. Me despedi super entusiasmado com a ideia de que iria aprender orar com aquele pastor que me deixava hipnotizado, embora eu não soubesse ainda naquele momento o que significava aquela hipnose.
Depois que meus pais foram embora, o pastor pediu para a mulher dele para que pegasse um pijama da Fernanda. Ela foi até lá e pegou um pijaminha verde-claro que ficou super justinho em mim. Me senti um pouco incomodado até porque aquele pijaminha ficava marcando bem o meu bumbum, já que ele entrava bem no meu rabinho. Bem, vesti ele mesmo assim e fui para a sala, pois o pastor tinha dito para eu ir até lá, porque ainda era cedo para dormir.
Quando cheguei na sala, o pastor, aquele negão gostoso, alto, forte, machão mesmo, estava com a calça social que vestia desde o culto e com a camisa aberta. Pude ver aqueles peitos de macho, fortes, mamilos grandes e negros... um negão perfeito. Ainda tinha pelos brancos e negros no peito. Não pude deixar de perceber os pelos que saiam da região do caralho dele, pois era muito visíveis. Quando ele me viu, parece que foi a vez dele de ficar hipnotizado. Levantou-se rapidamente do sofá e me disse:
- Vem aqui, Fabinho, vem me dar um abraço. Esse pijama ficou muito bom e você. Adorei.
Nisso ele me abraçou com tanta força que eu senti novamente aqueles músculos deliciosos em mim.
- Abraça o pastor, pode abraçar.
Logo em seguida ele me disse:
- Dá uma voltinha pra eu ver como ficou esse pijaminha em você.
Dei uma voltinha e não pude deixar de perceber um volume enorme na calça social dele. Fiquei olhando e ele me chamou perto dele e me disse:
- Me desculpe, Fabinho, fiquei de caralho duro em te ver assim. Tá parecendo uma menininha mesmo. Não se ofenda com isso, tá?
Detalhe: ele tem uma voz tão forte que, mesmo quando fala baixo, dá pra todo mundo ouvir. E ele disse isso perto da mulher dele. Mas como ela era bobinha - ele mesmo me disse depois - não entendeu nada.
É lógico que não me ofendi. Era aquele macho gostoso que estava me elogiando. E ele ainda pergunta:
- Fabinho, posso dar uma apertadinha no seu bumbum. Nossa, ele é tão grande. Nunca vi um assim. Na verdade, faz muito tempo que não vejo um bumbum assim. Minha mulher não funciona mais.
Fiquei meio encabulado, mas mesmo assim deixei ele me abraçar e dar uma apertadinha no meu bumbum. Nossa, ele deu uma gemida no meu ouvido e me disse:
- Nossa, Fabinho, que gostoso! Desculpa te falar isso, meu caralho tá doendo de tão duro que ele está.
Como a mulher dele não saia da sala, ele disse para ela:
- Benzinho, vamos ensinar o Fabinho a orar? Ela aceitou na hora e se ajoelhou diante do sofá e começou a orar.
Aí o pastor me disse:
- Você, Fabinho, pode se ajoelhar também, mas se ajoelhe aqui na minha frente, você vai fazer uma outra oração.
Quando eu me abaixei, ele abriu o zíper da calça dele e tirou uma rola preta enorme, tinha uns 22 cm. Era muito dura, parecia um pedaço de madeira. Tinha uma cabeça enorme preta. Era muito grossa e cheia de veias. Ele pega minha cabeça bem delicadamente e me diz:
- Vem aqui, mama no pastor, mama. Mama essa sua mamadeira. E isso ele dizia com a mulher dele lá, orando. E ainda teve coragem de dizer pra ela: - Benzinho, não olhe pra cá, tá?
Depois de mamar bem gostoso, ele me levanta e me diz:
- Quero que você seja a minha menininha. A minha putinha, tá bom? Você já deu esse rabinho para alguém antes?
E eu acenei com a cabeça negativamente, muito assustado com tudo aqui.
- Pois você vai levar rola hoje, e esse vai ser o nosso segredinho. Quero que você seja a minha mulherzinha, tá bom?
Nisso ele me coloca no sofá, de quatro, e me diz:
- Vou ver o seu bumbum, tá? Vou tirar esse shortinho para você ficar mais à vontade, tá bom?
E super delicadamente tirou meu shorts, para não me assustar. Ouviu que ele não parava de gemer ao ver meu bumbum que é bem grande, durinho e o cuzinho é bem rosado. Imaginem o branquinho com o negão. Sem esperar, ele me diz:
- Vou fazer um carinho aqui, tá? E começou a lamber o meu rabinho com aquela língua grossa que mais parecia um caralho. Comecei a delirar e a gostar muito daquela oração. Depois de um tempo ele me lambendo, ele me diz:
- Agora vou fazer você a minha menina. Quero pregar a vara em você, tá? Ela tá doendo de tão dura que ela está.
Nisso ele foi enterrando aquela vara dura, grande e grossa no meu cuzinho super lubrificado com a saliva grossa dele. Doía, mas comecei a entender que eu gostava mesmo era de macho daquele jeito. Comecei a me sentir uma menininha mesmo que estava nos braços do seu macho. Me sentia protegido, mesmo sendo fudido por aquela rola dura, grande e grossa do meu pastor.
Não demorou muito e ele quis gozar e me disse:
- Vem aqui, branquinha, vou encher tua boquinha de leite. Esse vai ser o seu leite de agora em diante.
Daquele dia em diante, eu virei a putinha do pastor. Eu era a mulherzinha dele, de fato. Fazia o que a mulher dele não dava mais conta de fazer.
Hoje não dou mais para ele, pois ele se mudou. Mas continuo sendo um menino putinha. Gosto de machos, de verdade. Espero que tenham gostado. Logo postarei outros contos.