Andando pelas ruas do centro do Rio de Janeiro, hoje pode ser bem mais que um trajeto que você faz até o seu trabalho, curso, faculdade ou o que seja. Tem que ser experto para não dar “bobeira” para nenhum vagabundo. Nessa em que você esta atento a tudo o que acontece a sua volta é que você começa a reparar em todas as belezas que o centro de uma grande metrópole pode proporcionar a você. Andar e desejar mulheres alheias sem que ninguém tenha acesso a sua mente é um dos maiores fetiches dos homens casados, solteiros, viúvos, divorciados, adolescentes ou qualquer outro tipo de homem, ou seja, desde que você seja HOMEM sim homem com todas as letras maiúsculas, esse é um fetiche.
É nessa pegada que eu irei contar meu primeiro relato nesse site. A historia é verídica, aconteceu em meados de 2008, enquanto eu ainda era solteiro. Já tinha meus 26 anos nessa época, havia acabado de me formar em administração, e estava fazendo uma pós graduação a noite, em uma respeitada instituição no centro da cidade, e trabalhava para uma seguradora localizada também no centro. O trajeto do trabalho até a pós-graduação eu fazia todos os dias no mesmo horário. Lá por umas seis e meia da tarde saia do escritório e rumava a pé mesmo para o meu compromisso com os estudos, nesse momento eu almejava maiores cargos dentro da empresa então me esforçava para não me entediar em ter que passar mais de um ano novamente em sala de aula. Sair de uma empresa no momento de pico de uma cidade faz com que você esbarre nos mais variados tipos de pessoas. Desde pobres a moradores da zona sul, ninfetas lindas e coroas que fazem você se perguntar o por que não havia nascido uns dez ou até quinze anos antes pra ter essa mulher ao seu lado. E foi nesse meio tempo que tive uma bela surpresa. Antes de falar dessa minha surpresa deixe eu me apresentar a você caro leitor. Meu nome é Andre, atualmente tenho vinte e nove anos de idade, quase já chegando aos trinta. Atualmente também já acabei minha pós, e estou muitíssimo bem empregado em uma grande empresa do ramo de seguros no Rio de Janeiro. Não sou um homem muito forte, mas mantenho a forma em uma academia perto de casa. Tenho uma boa aparência,pois meu trabalho também me pede isso, pois lido diariamente com acionistas e pessoas influentes dentro do meu trabalho. Voltando a minha bela surpresa seu nome é Manoela, morena, baixa, bumbum arrebitado, barriguinha sem nada, coxas grossas e um par de seios lindamente esculpidos com 250 ml de silicone. Até hoje não esqueço como nos conhecemos, parece até cena de filme hollywoodiano. Estava apressado para ir para minha pós, e saindo desesperado do prédio da empresa, a vi passando por mim na entrada. Meu pescoço inevitavelmente curvou-se para trás para vislumbrar tal visão. Pensei logo em minha mente poluída que ela era a coisa mais gostosa que já havia visto, seus longos cabelos lisos e negros, sua pela branca contrastando com aquela saia negra e camiseta social, o par de scarpin pretos dando um charme a parte em todo aquele conjunto que pararia a Av. Presidente Vargas aqui no Rio de Janeiro, a Av. Paulista em São Paulo ou qualquer outra avenida importante de sua cidade. Era um anjo que havia caído do céu ali no hall de entrada de minha empresa. A minha pressa havia se transformado em uma longa pausa no corredor olhando para ela. Quando a mesma pegou o elevador sai transtornado pensando naquela Deusa. Quem era? Nunca havia visto ela no prédio, seria uma nova funcionaria? Teria que descobrir de qualquer maneira quem era aquele anjo (ou demônio?) que estava ali. Passei minha aula de pós toda pensando naquela beleza. Minha professora Rita, uma mulher mais velha, notou minha falta de concentração em sua aula e perguntou se estava tudo bem. Prontamente respondi que sim, que apenas não estava me sentindo muito bem. Ela então continuou a aula sem que eu me importasse com isso.
Os dias se passaram, e a imagem daquela deusa não saiu do meu pensamento. Onde iria encontra-la, o que teria que fazer para descobrir algo mais sobre aquela mulher que já havia tomado todo o meu pensamento. Era uma segunda feira chuvosa, o Rio de Janeiro estava um caos. O transito da cidade estava fora do comum, carros e ônibus não se entendiam. As buzinas das motos ecoavam por todos os lados. Peguei meu guarda-chuva e sai da empresa para minha caminhada até a aula de pós. No caminho apenas observava normamente todas as mulheres comíveis. Esse é um dos meus passatempos preferidos quando estou a pé, ver quais eu comeria e quais eu não comeria. Ao atravessar a Av. Rio Branco, na altura do Teatro Municipal meu guarda chuva enroscou com o de uma mulher com um sobretudo negro, e ao me desvencilhar da mesma dei de cara com o anjo que havia caído na minha empresa. Parecia que eu estava em um filme e aquela cena seria a que os dois iriam se apaixonar e viraríamos namorados, logo pensei na hipótese, sendo prontamente interrompido pelas buzinas de carros e ônibus. Estávamos os dois parados no meio da Av. Rio Branco, voltei junto com ela até a calçada pedindo desculpas, e a mesma com um olhar angelical aceitou prontamente minhas desculpas, riu, e saiu andando. Eu fiquei parado com cara de idiota, vendo uma princesa andando pela calçada e eu ali parado igual um babacão. Quando em um estalo comecei a correr para tentar uma aproximação com a moça, alcancei-a na rua e perguntei se realmente estava tudo bem. Ela prontamente respondeu que sim que estava ótima. Reparei em sua mão esquerda uma aliança grossa de ouro, e logo perdi minhas esperanças. Mas como bom homem de palavra e vendo que aquela poderia ser minha ultima chance de me comunicar com o anjo, perguntei se poderia pagar um café para pedir mais uma vez desculpas. Ela respondeu que até tomaria café mas que estava atrasada para encontrar um cliente e que ficaria para a próxima. Aceitei me despedi, mas antes deixei meu cartão com ela. Ela simpática riu, e seguiu andando pela rua. Um turbilhão passou pela minha cabeça, ri no meio da rua, andei rápido,devagar, quase sai correndo,não sei o que se passava pela minha cabeça, apenas tinha ficado contente de ter falado com minha musa, assim como um menino após receber um beijo da professora gostosa no colégio.
Nem estava esperando nenhum contato telefônico, mas uns três ou quatro dias depois o telefone do meu escritório tocou. Minha secretaria falou que tinha uma Manoela querendo falar comigo. Respondi que não sabia quem era e questionei o assunto. Minha secretaria falou que era particular e pedi que transferisse a ligação. Do outro lado da linha uma voz suave me chamou pelo nome. Logo perguntei quem era e ela explicou a situação. Meu coração parou, meu pau endureceu, e vi meu coração batendo mil vezes por segundo. Manoela me procurava pois o escritório de advocacia em que ela trabalha presta serviço para a minha empresa e ela gostaria de marcar uma reunião sobre um caso de um cliente que estava nos processando. Atendi prontamente dizendo que estaria livre a hora que fosse preciso. Ela marcou no dia seguinte logo de manhã, no escritório dela na Av. Passos aqui no centro do Rio. Sai do escritório direto para casa, meu coração pulsava, realmente estava como um menino esperando o primeiro beijo, ou a primeira transa. Na manha seguinte estava marcado para as dez horas, a nossa reunião. Para a minha decepção realmente era uma reunião de trabalho. Alguns advogados, e alguns colegas de trabalho estavam presentes. Não adiantara de nada o perfume e colocar o melhor terno. Estava um pouco decepcionado confesso, mas focado na reunião permaneci até que terminasse lá pelas duas da tarde. Na saída todos nós nos cumprimentamos, e ao passar por Manoela perguntei se hoje ela recusaria o café ou quem sabe um almoço. Era a minha última cartada para pegar aquela mulher que já estava me fazendo ficar com saco doido de tanto que meu pau ficava duro só de olhar para ela. Infelizmente ela falou que não poderia nesse momento, pois teria outra reunião, mas que mais tarde me ligaria para quem sabe um Happy Hour de sexta feira. Acenei positivamente e sai. No meu escritório o telefone não tocava, e eu só estava ali ainda por terminar alguns trabalhos extras. Eram aproximadamente sete e meia da noite e o telefone toca, minha secretaria já havia dispensado pelo horário, e eu mesmo atendo. Uma voz doce e suave do outro lado pergunta se esta interrompendo. Prontamente digo que não, e Manoela se identifica. Fala que já não esperava mais me encontrar no escritório e pergunta se eu aceito tomar um suco com ela. Positivamente respondo e pergunto se posso busca-la. Manoela responde que sim e eu digo que seria somente o tempo de sair do escritório pegar o carro e chegar na Av. Passos.
O tempo não passava, o transito estava ruim, e meu pau dentro da calça explodia por sair com Manoela. Tentava em vão controlar minha ansiedade, ao dobrar na Av. Passos, encontro Manoela do outro lado da rua, paro meu carro e aceno para que ela venha ao meu encontro. Ela sorridente atravessa a rua e vamos saio com o carro. O som estava baixinho tocando um samba e Manoela cantava no ritmo da musica, rio e pergunto se estava boa a musica. Manoela sem abrir a boca para falar comigo, acena positivamente com a cabeça e continua cantarolando a musica. No som Manoela cantava o seguinte refrão: Enquanto eu não encontro eu vou curtindo a vida
Enquanto eu não encontro eu vou tirando onda
Enquanto eu não encontro eu vou beijando em boca
Enquanto eu não encontro eu vou badalando
Enquanto eu não encontro eu vou pagodeando
Enquanto eu não encontro eu sou da boemia.
Rio novamente e pergunto se esse seria o lema dela. Novamente Manoela somente acena positivamente sem deixar de cantar. Noto sua ansiedade as pernas balançam de um lado para o outro, as mãos batucam nas coxas, e a boca continua cantarolando a musica.
Chegamos em um barzinho no bairro da Tijuca, e fomos pedir alguma coisa para beber e comer. O papo estava fluindo tranquilamente, conversávamos sobre nossas carreiras, famílias, tudo. Manoela já havia me confidenciado que estava em processo de divorcio. Flagrou o marido com duas mulheres na cama. Aquilo tinha mexido com a cabeça da menina, ela estava transtornada. Fazia nesse momento o meu papel de consola-la para tentar comer ela. Ela em certos momentos quase chorava, mas se fazia de forte, eu passava a mão em seu braço, consolando-a. Nem percebíamos mas já se passavam das dez horas da noite e nos ainda tínhamos conversa. Nossas pernas já se pegavam por baixo da mesa e eu já elogiava os seus lindos olhos, seu lindo corpo tudo. Ela ria e se fazia de sem graça, fazendo charme, mas cedendo aos meus encantos. Nesse momento um homem parou em nossa mesa oferecendo uma rosa. Comprei a rosa e dediquei a mulher mais linda que já havia conhecido. O sorriso de Manoela era estonteante, brotava em seu lindo rosto, mostrando tudo o que havia de mais belo. Ela aceitou, cheirou a rosa e se aproximou para o primeiro beijo. Nossas línguas se entrelaçavam, parecíamos jovens, inexperientes, iniciantes. Era quente, ardente. As nossas cadeiras se aproximaram e minha mão percorria suas coxas. Ela já não resistia a nenhuma ofensiva minha, somente aproveitava o momento. Rimos, brincamos na mesa do bar, e a madrugada ainda parecia uma criança. Os sucos já haviam se transformados em cervejas, ices e uma ou outra dose de uísque. Olhei no relógio e me espantei já se passavam das três da manha, e Manoela não parecia querer voltar pra casa. Convidei-a para um passeio e ela aceitou. Andamos de carro como dois namorados pela orla carioca e já se passavam das cinco da manhã, quando Manoela disse que queria ficar o sábado inteiro comigo. Aceitei o convite e foi a minha vez de fazer o convite para Manoela. Convidei-a para ir para um motel. Prontamente Manoela disse que iria, mas que estava cansada. Fomos para um motel em São Conrado, e já na suíte Manoela deitou na cama e desabou em um sono profundo. Fiquei vendo aquela menina que tanto sonhei deitada na minha frente, e admirei durante minutos a visão daquela mulher linda. Tirei minha roupa, tomei um banho, coloquei o roupão e ajeitei Manoela na cama e tentei dormir também. Na verdade foi uma tentativa de dormir, mas a Manoela ali do meu lado não deixava. Abracei-a e consegui cochilar por algum tempo.
Na manha seguinte acordei com uma sensação estranha. Antes de abrir os olhos sonhava com alguém me chupando mas não sabia se era sonho ou não. Abri os olhos e vi Manoela deitada na cama chupando meu pau, como nunca ninguém chupou. Ela chupava vorazmente, trabalhava a língua de uma maneira única. Massageava minhas bolas e lambia a cabeça do meu pau, passava a língua no buraquinho de onde sai o gozo. Quando dei por mim, e vi aquela mulher me chupando, o tesão explodiu dentro de mim. Segurei aquele cabelo negro com a mão e fazia o vai e vem como se fodesse a boca dela. O gozo seria questão de minutos, ela chupava olhando para mim, ainda com a roupa de ontem. Já não estava mais aguentando quando anuncio que iria gozar, Manoela não se fez de rogada e aumentou a velocidade da chupada, tomando jatos e mais jatos de porra na garganta. Minha cabeça pensava que porra é essa, to dormindo ainda é um sonho, mas não, não era um sonho. Percebi isso quando escuto daquela boquinha que acabou de tomar muito gozo na garganta um bom dia. Cai pra trás na cama, dizendo bom dia também para Manoela, e com muito tesão dizendo que aquela tem sido a melhor manha da minha vida e não fazia nem vinte minutos que estava acordado. Manoela riu e disse que queria retribuir todo o carinho que sentiu ontem de mim enquanto estávamos no bar. Rimos caímos na cama e ficamos como dois namoradinhos. Agarradinhos.
Manoela disse que iria tomar banho e pediu que eu pedisse o café da manhã. Enquanto estava no telefone ela se direcionou ao banheiro para tomar banho. Após pedir o café fui até o banheiro, para ver a visão que sempre quis. Manu (acho que nesse estagio já poderia chama-la assim) estava do outro lado do blindex, somente via seu rosto, e a excitação já havia tomado conta de mim. Seus cabelos lisos estavam molhados, e ela tomando banho e eu do outro lado de pau dur. Manu olhava e perguntava se iria ficar assim o dia inteiro, e me convidou para tomar banho. Afastando a porta de correr do blindex, Manu me convidou para tomar um banho com ela. Vi na minha frente aquela mulher nua, era um espetáculo, uma deusa. Seus seios médios rosados, era um convite a uma mamada maravilhosa. Sua bucetinha lisinha como se fosse de criança e apertada me excitava ainda mais. Sua bunda sem nenhum risco ou furo, mostrava que era uma perfeição. O convite dela soava como uma sinfonia em meus ouvidos, já estava nu e somente me direcionei ao chuveiro. Manu pediu que eu ensaboasse sua costa, e foi prontamente atendida. Ensaboava como se limpasse cada poro por vez, abaixava cada vez mais a minha mão, chegando cada vez mais próximo ao bumbum dela. Sem ouvir recusar apalpei a bunda dela e comecei a explorar como se fosse um explorador novato. Meu pau a esse momento roçava em suas pernas e na bunda. Em um dado momento, encochei Manu e botei ela de frente a parede, ouvi um gemido e vi a bunda dela arrebitando e querendo abocanhar meu pau. Abaixei e comecei a beijar aquela bunda arrebitada, lambia e chegava cada vez mais próxima ao cu dela. Quando dei a primeira lambida no cu de Manoela ela gemeu e tremeu, encostou a bunda em minha cara e me fazia lamber como se não houvesse outro cu no mundo. Depois de muito lamber aquele cu,Manu virou-se de frente e me fez lamber sua bucetinha durante muito tempo. Aquela buceta lisinha, apertadinha, me fez crer que ela nunca havia dado muito na vida, o mel brotava do buraquinho mais lindo que eu já havia chupado. Ela se contorcia no banheiro segurava meu cabelo e anunciava o gozo. Metia dois dedos em sua buceta e massageava o cu, dava lambidas e ela me anunciou que iria gozar. As pernas tremiam, e senti-a desfalecendo escorregando as costas pela parede molhada e olhando pra mim rindo. Falava que a muito não gozava tanto, rimos e decidimos comer algo para recuperar as energias.
O café da manhã rolou em clima de romance, nos dois nus, comendo e brincando. Os seios de Manoela eram duas obras de arte, nunca havia visto nada parecido, e ela vendo, me provocou, passou iogurte nos dois seios e perguntou se eu queria tomar. A resposta foi imediata, pulei feito bebe com fome e mamei naqueles peitos que deus tinha feito e jogado a forma fora. Mamei de deixa-los vermelhos e Manu me convidou para ir a cama. Fui agarrando-a por trás e deixei ela com o bumbum pra cima, lambi sua bucetinha e posicionei meu pau para ser engolido por ela. Sentia Manu pressionando querendo logo meu pau dentro de sua buceta, mas deixava ela brincar desse jeito. Ela já estava muito molhada e até que meu pau deslizou para dentro de Manoela. Senti um suspiro e seu corpo balançar, eu nem me movimentava, deixava Manoela fazer todo o trabalho. Como eu já havia gozado iria demorar, mas parecia que Manu não teria tanto tempo. Segurei-a pela cintura, mandei ela parar de vir em minha direção quando comecei a bombar, ela gemia e com o rosto deitado na cama bombava até ela anunciar o gozo. Ela se tremia, transpirava, e pedia mais, depois de mais algumas bombadas ela avisa o que soaria como opera nos ouvidos dos apaixonados: - ANDRE GOZA NA MINHA CARA. Imediatamente tiro meu pau de sua buceta e ela começa a me punhetar. Pedindo com aquela carinha de anjo e jeito de diaba os lábios dela pediam uma gozada de mestre e foi isso que eu fiz. Gozei a cara de Manoela inteira, e ela aceitava o gozo na boca e na garganta como se fosse leite condensado.
Manoela foi minha durante todo aquele sábado, tenho certeza que jamais irá esquecer de mim, alias ela não vai esquecer pois algum tempo depois viramos namorados, e uns dois anos depois nos casamos. Hoje estamos aqui para contar como é a nossa intensa vida sexual, claro que se vocês gostarem desse conto. Tenho certeza que temos muitas historias boas e algumas dicas para casais apimentarem suas relações. Qualquer contato façam pelo meu e-mail. Criticas e sugestões serão bem vindas e também deem notas do conto por que assim saberemos se querem mais.
Meu e-mail – Andreseguroscc@hotmail.com
Se realmente gostaram tem muito mais contos meu e da minha anja (ou seria diaba?)