Não posso negar. Adoro ver um macho gemendo. Pagar a mamada em Ruy já valia por isso. Ele gemia grosso, respirava pesado, tudo isso enquanto bicava o uísque.
Ruy: -Tens habilidade com a boca hein?
Ele estava deitado na cama e ajeitou os travesseiros de forma que ficasse com parte do tórax mais elevado. Eu chupava o pau dele com vontade enquanto assistia aquele macho deitado, seu abdômen traçado, peito largo e alto, e uma penugem leve cobrindo tudo isso.
Ruy: -Vai engole toda!
Eu forçava o pau dele dentro da minha garganta ate que meu nariz batia em sua virilha. Tratava-se de um pau de respeito, 19cm, grosso, retinha, pelos aparados e ovos devidamente raspados, cabeça rosada, macio, muito bom de se mamar. Fiquei ali apreciando aquele pau durante alguns minutos, ate que ele terminou o uísque que bebia e segurou minha cabeça com as duas mãos.
Ruy: -Vamo fuder essa boquinha.
Segurou minha cabeça na altura que estava e começou a empurrar a pica dentro da minha boca, algumas vezes com mais intensidade fazendo ela bater no fundo da minha garganta, outras com menos.
Ruy: -Vou gozar! Vou gozar porra!
E não demorou muito para o movimento dele parar, os músculos do abdômen dele se contraírem com força, ele começar a gemer alto, grosso, como um bicho e eu sentir a porra dele invadindo minha boca. Alguns jatos que mantive preso na boca, ate que ao fim do seu gozo ele relaxou e ficou largado sobre a cama, ofegante. Tirei o pau dele da boca e fui ao banheiro cuspir seu esperma. Enquanto o fazia na pia mais uma vez o maldito pensamento em Bruno:
“-Ele goza três vezes isso na primeira gozada e nunca me deixaria sair sem engolir”
Foi quando Ruy entrou no banheiro e me arrancou do pensamento.
Ruy: -Pensei que ia se ligar em tomar uma dose caprichada de mel de pica.
Eu: -Nada com você, mas não costumo engolir, na verdade só deixei gozar na minha boca porque era você, porque nem isso rola.
Ele me deu um tapa na bunda e disse: -Vai põe outro uísque ali pra mim e vem me chupar de novo. Tem que deixar a porra dura pra eu meter aqui.
Bem, não sei porque nunca acho um macho completo, ou eu que sou problemático. Quando tem a atitude, a potência, que eu queria, ele não beija. Chegava a ser meio frustrante, mas paciência. Pus outra dose para ele. Ele voltou a mesma posição que estava na cama quando o chupava. Servi a ele a dose:
Ruy: -Vem, cai de boca na piroca.
Fiz imediatamente. Comecei mais uma vez chupar a sua pica. Estava meia bomba, mas ainda assim ele gemia e volta e meia empurrava minha cabeça para me fazer engolir.
Ruy: -Mole assim fica fácil né?
Eu concordei balançando a cabeça.
Ruy: -Mas notei que você melhorou muito na mamada desde a última que pagou a anos atras.
Enquanto ele falava o pau dele começou a crescer dentro da minha boca.
Ruy: -E já conseguindo engolir a piroca toda, ponto pra você!
Pronto, o pau dele já estava totalmente duro novamente.
Ruy: -Vamos ver agora se aquela sentada que você deu na piroca melhorou também.
Pegou a camisinha que sobre o criado mudo, destacou uma e jogo na minha cara.
Ruy: -Encapa a rola e mete ela no cu numa sentada vai.
Peguei o pacote e abri e desenrolei sobre a pica ate a base. Ele jogou uma bisnaga de K.Y. (a anos não via um) em mim.
Ruy: -Quero ficar muito dentro do seu rabo hoje, então lambuza ai bastante pra não estragar meu brinquedo cedo.
Me levantei, retirei a roupa que ate então não havia tirado, passei bastante K.Y. no pau dele, subi na cama e quando me preparava ele disse:
Ruy: -De costas primeiro, gosto de ver a vara abrindo caminho na primeira enfiada.
Virei de costas, peguei o pau dele e apontei para a entrada do meu rabo e comecei a sentar lentamente forçando a sua entrada.
Aquela pica não tinha as dimensões das de Bruno, mas a espessura era bem próxima a de Justin, que era grosso, mas diria que o pau de Ruy é mais grosso que a media, sem contar que a algum tempo que eu não recebia pica grossa na bunda, por isso a primeira entrada da cabeça foi um tanto difícil e dolorosa.
Ruy: -Calma, pode ir bem devagar, eu garanto a pica dura o tempo que precisar pra entrar toda no seu cu, vai com calma que quero meter muito em você e se machucar agora vai estragar a brincadeira.
Isso era preciso admitir, ele era tão dominador quanto Bruno, mas ele se preocupava efetivamente em não machucar, mas eu não me iludia achando que ele fosse bonzinho e cuidadoso. Ele agia assim porque entendia que machucado teríamos que parar e ele estava interessado em parar quando estivesse satisfeito e não antes disso.
Segui a orientação dele e lentamente fui sentando na sua rola, sentia a cabeça dela entrando lentamente dentro de mim, milímetro a milímetro, ate que senti que a cabeça estava toda dentro de mim. Parei um pouco e em seguida comecei a subir e descer só naquela cabeça.
Ruy: -Isso! Delicia, cara tá começando bem!
Após varias subidas e decidas só na cabeça comecei a sempre que descia, ir um pouco mais baixo para entrar um pouco mais. Dessa maneira a dor era suportável, era mais que isso, era agradável.
Ruy: -Caralho! Não para não cara, continua nessa cavalgada ae vai.
Continuei no ritmo controlado, subindo e descendo, sempre descendo um pouco mais. Em pouco tempo já sentava em toda aquela pica. Ao sentir que ela estava toda enterrada em mim, sentei fundo e rebolei na pica dele por alguns segundo e voltei a cavalgar. Comecei alternar nessa ação. Cavalgava algumas vezes, sentava fundo e rebolava.
Ruy: -Puta que pariu! Vai cavalgar bem assim lá em casa! Ninguém cavalga uma pica como você rapaz! Não para não vai, cavalga na rola!
Aumentei um pouco o ritmo, o que o deixou mais louco ainda. Ele gemia, xingava, se contorcia ate que anunciou:
Ruy: -Vai caralho que vou gozar.
Achei uma pena, porque estava gostoso demais cavalgar naquela pica, e achei rápido, não passaram-se nem 10 minutos que estávamos naquela. E foi em cima mesmo, logo ele gozou. Mas valeu a pena, pois mesmo eu não vendo, ouvir ele gozando, gemendo, quase gritando feito um animal pela gozada. Fiquei sentando bem devagarinho para que ele gozasse tudo. Foi quando percebi que ele havia terminado.
Ruy em tom apressado: -Levanta!
Levantei tirando o pau dele de dentro de mim. Ele apressadamente tirou a camisinha, jogou no chão, pegou outra sobre o movel, desenrolou na pica, passou o K.Y. e disse:
Ruy ainda no tom apressado: -Vem, vem, vem, senta logo, de frente, vai, se demorar a rola vai murchar, vem logo!
Adorei a atitude dele, mal gozou já queria outra! Talvez ate ele tenha achado rápido. Quando me virei para sentar ele me interrompeu:
Ruy: -Não puta, de frente, vem de frente.
Me virei e sentei na pica dele de frente pra ele.
Ruy: -Isso, quero olhar nos teus olhos enquanto você se fode na minha pica!
Dessa vez ele se recostou na cabeceira da cama ficando meio sentado. Eu sentia a pica dele entrar toda dentro de mim e sair quase ate a cabeça no movimento de subir e descer que eu fazia. Era muito tesão ver o rosto dele de puto safado enquanto eu “me fudia” na sua rola.
Ruy: -Cara não para de pular! Vai! Pula mais!
E me deu um tapa na bunda.
Minhas pernas queimavam de manter aquele movimento, mas a situação e a sensação eram tão bons que eu não conseguia parar. Nesse ritmo ficamos alguns minutos, eu pulando, alisando a barriga e o peito dele, ele falando putaria o tempo todo, ate que ele mais uma vez gozou. Ele gozava com o corpo todo, simplesmente tesão ver ele gozando. Enquanto ele gozava eu rebolava na sua rola enterrada em mim. Eu estava lavado de suor.
Ruy com um sorriso safado no rosto: -É, tenho que falar, essa sua sentada na piroca é nota 100.
Eu estava sentado no pau dele, sentindo ele pulsar e lentamente amolecer dentro de mim, e não sei porque, mas do nada, me deitei sobre o tórax dele e o abracei. Ele não falou nada e nem nada fez, não retribuiu o abraço, apenas me deixou ali abraçado nele enquanto sua pica amolecia enterrada em mim.
Fiquei algum tempo ali, não sei exatamente o quanto, ate que ele mesmo se cansou daquilo.
Ruy: -Pois é, vou ali tomar uma ducha, que como você fez muito bem sua parte, e se fudeu certo na minha piroca, agora é minha vez de te fuder com ela.
E começou a me empurrar para longe dele, me levantei e a pica mole dele saltou para fora de mim, ele se dirigiu direto para o banheiro. Em pouco tempo ouvi o chuveiro ligar.
Me levantei e fui ate o banheiro e fiquei olhando ele tomar banho através do box.
Eu: -Parabéns, você esta com um físico de causar inveja.
Ruy: -É cara me cuido, ate em viagem dou um jeito de ir em uma academia, pagar uma diária, mas não paro não.
Eu: -Também estou malhando. Mas não tenho esse comprometimento seu não.
Ruy: -Mas o lance contigo é outro.
Eu estranhei o que ele disse: -Como assim?
Ruy: -Você ta enrolando ai porque você devia ter ou deve ter o habito de tomar banho com o cara que anda ou andava te comendo.
Eu meio espantado com a percepção dele: -Da onde você tirou isso?
Ruy: -Eu nem disse tudo, vocês devem estar brigados, por isso do seu abraçinho ali na cama e mais, ele devia fuder você tanto quanto eu vou te fuder hoje, se é que isso seja possível, digo isso porque seu cu ta muito folgado, so uma piroca grande e muito potente pra alargar assim um cu.
Eu pasmo: -Uau! Você é o cara.
Ruy rindo de leve: -Apenas sou perceptivo, mas e ai? O que rolou com o cara?
Acabei contando de maneira resumida a historia. Ele não deu muita bola. Uma coisa era certa com Ruy, tudo que ele queria era me comer, o resto era bobagem desnecessária. Pelo menos ele foi educado o suficiente para me ouvir contar tudo.
Ruy: -Beleza então, acabou né?
Eu rindo de leve: -Acabei.
Ruy: -Então fica de 4 que vou te enterrar pica.
Nem precisei chupar ele, o pau dele já estava duro, ele vestiu a camisinha, passou lubrificante, e não contou conversa, foi metendo toda dentro de mim. Senti um pouco de dor pela enfiada repentina, que logo em seguida se intensificou um pouco mais pelo movimento forte que ele fazia.
Ruy: -Vou te comer agora do jeito certo e quero ver você lembrar do viado tirado a homem que andou te comendo.
E deu duas metidas muito fortes em mim o que me arrancou um gemido alto de dor.
Ruy: -Você vai ver hoje como é que macho comedor de viado de verdade fode um cu.
E deu uma seqüência de enfiadas firme e fortes que sempre eram seguidas de um gemido alto de dor.
Ele me empurrou com a virilha mais para o meio da cama e subiu nela ficando agachado sobre ela:
Ruy: -Tome um bate estaca!
E começou a meter com muita força em mim. Nunca eu tinha transado com Ruy com ele no intuito de me causar dor. Por isso tive que perguntar.
Eu: -Cara você ta me fazendo sentir dor!
Ruy: -É pra sentir dor mesmo rapaz! Você quer da cu pra macho pirocudo e não quer sofrer? Tome!
E deu uma enterrada violenta dentro de mim, o que me fez me contorcer forte de dor.
Ruy: -Tome outra!
E retirou toda a pica e a enterrou mais uma vez de forma violenta e abrupta.
Ruy: -Tome mais uma!
E repetiu de novo o procedimento.
Eu: -Ruy assim não vou aguentar!
Ruy com uma voz canalha: -Agüenta sim, agüenta, quer ver? Tome varias agora.
E começou uma longa seqüência de enterradas daquele estilo. Eu puxei um travesseiro e enterrei minha cara nele enquanto gemia muito de dor. Quando a dor começava aos poucos diminuir não sei se por estar me acostumando ou por estar ficando dormente ele tirou o pau de dentro de mim de uma única vez, arrancou a camisinha fora, fez a volta em mim, segurou meu queixo com uma mão, enquanto se punhetava com a outra e gozou na minha cara. Aquela gozada característica dele, de corpo todo, os jatos de porra não foram intensos nem muitos, mas o suficiente para dar uma boa melada em meu rosto.
Ruy serio enquanto batia a rola na minha cara: -Agora eu vou tomar banho, depois você vai. E nada de ir pro banheiro ficar de papo comigo.
E seguiu para o banheiro. Me perguntei se a historia de Bruno não o teria o irritado. Porra porque eu tinha que falar aquilo? Eu prometi para mim mesmo que não ia mais pensar no filho da puta. Mas estando ali na presença de Ruy, que era um macho no mesmo estilo que ele, mas com bem menos intensidade em tudo, era impossível não pensar em Bruno.
Ele terminou o banho e passou direto para a cama e eu fui tomar um banho. Quando voltei por quarto pensei em pedir desculpas para ele ou algo do tipo, mas ele já estava punhetando o pau duro dele, ao me ver, pegou a camisinha e vestiu, seguindo da passada de lubrificante:
Ruy: -Vem deita ai de bunda pra cima.
Eu ri um pouco: - Não tem descanso não é?
Ruy também riu um pouco: -Pra que? Vem deita ae de bunda pra cima.
Ao me deitar, ele veio por cima de mim e meteu seu pau bem lenta e vagarosamente dentro do meu rabo. Eu soltei um leve gemido, ao ouvir o gemido ele soltou o peso do corpo dele sobre o meu e sussurrou no meu ouvido: -Relaxa, eu vou devagar.
E cumpriu. Ele dessa vez foi bem calmo, paciente e ate mesmo, delicado. Foi empurrando muito lentamente o pau dele para dentro de mim, parando em alguns momentos. Não entendi. Eu já estava com o rabo bem dilatado pelas metidas anteriores dele, e do nada derrepente ele ficou manso assim? Será que havia se arrependido do que tinha feito minutos antes?
Enquanto pensava nisso o pau dele terminou de entrar em mim por completo.
Ruy: -Viu, já ta todo dentro e você nem percebeu.
E começou um vai e vem, curto e lento. Foi muito gostoso o jeito que ele estava metendo em mim, eu estava viajando naquilo, toda a pica dele enterrada em mim, entrando e saindo e eu não estava sentindo dor.
Estava adorando, curtindo aquilo, quando derrepente ele me abraça e começa a beijar minha nuca e fungar nela. O arrepio que senti foi imediato. Sei que senti tanto tesão em sentir o corpo dele sobre o meu, o pau dele deslizando macio dentro do meu rabo, o bafo quente na minha nuca que não deu outra. Gozei. Ele me sentiu gozando e começou a meter mais rápido.
Ruy susurrando no meu ouvido: -Isso, vai goza tomando no cu vai. Goza gostoso. Goza com um pirocão enterrado na bunda!
Gozei e foi a gozada mais gostosa que dei em meses.
Ruy ainda sussurrando no meu ouvido: -Agora é minha vez.
Ainda deitado sobre mim, segurou em minha cintura com as duas mãos e aumentou a intensidade das metidas sem aumentar a força, ficou metendo bem rápido e em pouco tempo gozou, senti os músculos dele se contraindo sobre mim, os seus urros de gozo no pé do meu ouvido, se eu não tivesse gozado momentos antes, gozaria naquela hora.
Ao terminar o gozo ele ficou parado, deitado sobre mim, com seu corpo largado sobre o meu. Ficamos ali deitados durante vários minutos, parados, eu sentia o peso dele sobre mim e seu pau já mole pulsando dentro do meu rabo. Demorou ate que ele se levantasse e desse um tapa de leve na minha bunda.
Ruy: -Levanta, vem tomar banho comigo.
Eu dei um pulo da cama e fui ate o banheiro com ele. Ele ligou o chuveiro e entrou e segurou a porta para que eu entrasse. Ele pegou o sabão e me deu.
Ruy: -Pode passar em mim que eu deixo.
Eu ri com o que ele disse, mas adorei a idéia e comecei a ensaboar o corpo dele.
Ruy: -Você é bem resolvido sobre você não é?
Eu enquanto curtia ensaboa-lo respondi: -Sou sim.
Ruy: -Desde cedo?
Eu: -É, eu sempre soube o que curtia, nunca foi um problema para mim. Meus pais sempre foram compreensivos e sempre me deram apoio e suporte.
Ruy: -É eu também sempre fui resolvido.
Eu ensaboava o peitoral dele quando ele disse isso. Continuei esfregando e olhei para ele sem entender o que ele queria dizer.
Ruy: -Sabe, nem todo mundo é assim.
Eu: -É eu sei.
Ruy: -Você sabe que é viado que leva rola né isso?
Eu ri e assenti com a cabeça.
Ruy: -Então, e eu sou macho socador de piroca.
Eu: -Eu não entendi ainda aonde você quer chegar.
Ruy: -Você vai entender. O que eu estou querendo dizer é que alguns como eu e você sabem exatamente o que querem e são felizes com isso. Mas nem todo mundo é assim. Você acha que o macho que te pirocou na brutalidade, te botou pra gemer de dor e te castigou bem o cu é menos macho que o que te comeu na manha, socou na maciota e te botou pra gozar metendo e bufando no teu pescoço?
Eu balancei a cabeça em sinal de não.
Ruy: -Pois é, eu também acho que não. Mesmo que nenhum dos dois estilos sejam o meu. O que eu gosto é o que fiz no inicio, mostrar ao cara quem é que manda, quem que vai comer quem e quem que tem rola para meter a noite toda.
Eu: -É eu sei disso.
Ruy: -Mas te mostrei que independente da maneira que eu te fuder, você e eu sempre vamos saber que eu sou macho e ponto. Sou resolvido! Eu já vi todo tipo de macho e de viado cara. Pra você ter idéia eu vira e mexe como um cara lá no rio que foi o primeiro macho curtidor de rola que já vi. O cara é o maior casca grossa! Brutão! Eu nunca sairia no braço com aquele homem, o cara é macho pra caralho! Mas quando a gente fecha a porta do quarto ele vira pra mim e fala: “-Bora porra, bota esse pirocão pra fora e mete logo na minha boca caralho!”. O cara é dador de cu, chupador de rola, mas é macho. Entendeu?
Eu assenti de leve com a cabeça que sim.
Ruy: -Ser macho não quer dizer que o cara não pode curtir outro cara. Eu sou macho mas sou bi. Amo minha esposa, quero morrer do lado dela, vou chegar de viagem amanha e já cair de pica nela porque ainda sinto muito tesão nela mesmo depois de tantos anos. Mas eu também sinto tesão em botar o cara de joelhos e socar piroca na garganta dele. Não tô confuso, não, eu sei o que eu curto e o que eu curto é isso. Ah mas porque não beijo na boca? Porra porque não gosto de barba de homem roçando no meu rosto. É só por isso! Eu não sou confuso, sou resolvido!
Eu já olhava serio para ele.
Ruy: -O teu macho, ainda não tá resolvido. Ele acha que por ser macho o certo é ele curtir mulher. Cara na boa, 100% hetero pode ate comer um viado em algum momento, mas passar meses socando rola em um? Porra conta outra! E na boa, o fato dele ter se mandado foi porque ficou com medo. Se não fosse por isso ele não teria se saído assim, fugido. Esse maluco esta na sua cara. Eu aposto que ele sente por você a mesma coisa que você sente por ele, e ele ta se cagando de medo disso.
Eu já estava totalmente serio ouvindo o que ele dizia.
Ruy: -Agora é tua obrigação ajudar ele. Você despertou isso nele e nós somos responsáveis por aquele que cativamos. Agora você tem a responsabilidade de ajudar a ele a entender que ele sempre vai ser macho. Seja ele um comedor de viado e buceta como eu, seja só um comedor de viado, ou seja um dador de cu também! Não interessa o que ele curta. Ser macho é ter atitude! É ter moral! E você tem que mostrar isso pra ele, porque meu irmão, se você deixar ele fugir sem ajudar ele é porque esse cara não te merece mesmo, ele merece alguém que esteja disposto a lutar por ele.
Essa era a coisa mais sensata que eu já tinha ouvido na vida. E vinha de um cara que em tudo me lembrava Bruno e que muito diferentemente do que eu pensava não era infeliz, era muito bem resolvido, decidido e muito feliz.
Ruy: -Agora você vai ficar aqui tirando uma lasquinha do meu peitão ou vai atras do peito do teu macho?
Eu abri um sorriso largo nos lábios: -Obrigado Ruy.
Ruy com um sorriso safado: -Obrigado o caralho. Você ainda não tá com o cara, e já que vai atras dele, e eu sei pelo que te conheço que vai conseguir mostrar a real pro cara, provavelmente você vai ser do tipo fiel e sentar na rola do Ruy que é bom de novo nada! Vai sentar na minha piroca de novo ainda hoje, vai sentar com vontade, pra agradecer do jeito certo. Já que depois nada de cu pra mim, que seja essa a ultima vez.
Eu rindo: -Com certeza que vou.
Saímos do banho e paguei uma chupada e em seguida dei a sentada no pau dele que ele queria. Ja passavam de 3 da manhã quando fomos dormir. Pela primeira vez desde que Bruno apareceu na minha vida eu entendia o lado dele. Eu não podia desistir dele. E eu sabia que diferente do que pensei desde o dia que soube que viria para o Brasil eu precisa ir atras dele. E eu iria.
CONTINUA....
