Rebeldia - Parte 1

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 3680 palavras
Data: 11/05/2012 00:59:31
Última revisão: 11/05/2012 01:01:47

Nem tudo será como na novela. Vai ter algumas mudanças.

Era o primeiro dia de Roberta na sua nova escola. O Elite Way. Um colégio interno que era destinado para filhos de políticos, empresários e figurões da sociedade. Roberta era a filha de Alma Rey, uma famosa cantora e vedete e de Antonio Pardo, um grande empresário.

Roberta era do tipo Rebelde e não gostava nem um pouco da forma como seu pai a tratava, porém sua rebeldia fez com que o seu pai lhe colocasse em um colégio interno. Roberta estava decidida a não ir, mas sua mãe praticamente implorou para que sua filha aceitasse as ordens do pai, pois tinha medo que o mesmo pegasse a guarda de Roberta.

Roberta desceu da limusine e caminhou até aquele enorme colégio. Tudo ali era detestável pra ela. Todas as garotas cobertas de maquiagem e tão arrumadas, que mais pareciam manequins de loja. Aquilo tudo era muito perfeito para Roberta que era mais do estilo largada.

Mas, por mais que ela odiasse tudo aquilo, ela sabia que tinha que entrar ali. Mas isso não diminuía a raiva dela, que não estava disposta a conversar com ninguém. Ela disparava em direção a porta do colégio, quando uma garota que vinha com seu celular na mão e um copo de suco de uva, esbarrou em Roberta e sem querer derramou tudo aquilo na camisa da ruiva.

Roberta: Merda. Olha só o que você fez. Você é cega.

Roberta berrava com aquela garota que simplesmente contornou a ruiva e continuou caminhando como se nada tivesse acontecido.

Aquilo provocou uma ira em Roberta que pegou a garota pelo ombro e perguntou.

Roberta: Além de cega, você também é surda é?

xxxxxx: Você está falando comigo? Porque eu não costumo dar atenção a certos tipos de pessoas.

Roberta ficou muito irritada com aquela garota. Em qualquer outra situação a ruiva teria ignorado e seguido em frente, mas o fato era que Roberta estava ainda muito irritada com seu pai e acabou descontando tudo naquela menina.

Roberta: Eu não sei como as coisas funcionam nesse colégio. Mas eu exijo respeito. Você derrubou esse suco em mim, e vai me pedir desculpas.

Roberta falou isso e pulou em cima da menina, jogando ela no chão. Roberta ficou por cima da garota.

Roberta: Peça desculpas.

xxxxxx: Você é louca? Sai de cima de mim sua louca.

A garota começava a berrar enquanto várias pessoas iam se aproximando dali e olhando aquela catfight. Logo o diretor do colégio que caminhava por ali, ouviu toda aquela agitação e logo percebeu do que se tratava.

Diretor: O que está acontecendo aqui. Levantem-se as duas já.

Roberta se levantou e começou a ouvir algumas risadas e comentários dos alunos. Logo ela percebeu que o suco que a garota derramou em sua blusa deixou seus seios a mostra na sua blusa branca que agora estava transparente.

Roberta não gostava de usar sutiãs e só fazia isso quando era necessário. Ela se sentia desconfortável, pois seus seios eram grandes e ela não gostava de nenhum tipo de sutiã. Mas por mais que detestasse aquele acessório, ela desejava mais do que tudo estar vestindo ele agora.

A ruiva corou quando percebeu que os alunos comentavam sobre seus belos seios, e logo ela pode perceber que alguns passavam as mãos por cima de suas calças discretamente. O diretor por sua vez tentou ignorar toda aquela situação e agir da maneira mais centrada possível, embora estivesse também muito excitado ao ver aquela cena.

Diretor: As duas pra minha sala agora.

O diretor levou as garotas para a sua sala, colocou uma em cada cadeira de frente pra ele e começou a dar um sermão nelas.

Diretor: No primeiro dia de aula e vocês me aprontam uma dessas. Duas garotas lindas como vocês duas, brigando que nem duas arruaceiras. O que os pais de vocês iriam pensar?

Roberta: Mas a culpa foi dela, ela derramou esse suco todo em mim e nem pediu desculpas.

Diretor: Senhorita Colucci, isso é verdade?

Mia: Foi ela quem esbarrou em mim.

Roberta: Isso é mentira.

As duas começaram a discutir de novo e logo o diretor deu um grito encerrando aquilo.

Diretor: Já chega. Vocês duas tem sorte de eu estar de bom humor hoje. Caso contrário eu iria suspender as duas. Detenção para as duas após as aulas do professor Madariaga. Vocês irão ler e reler quantas vezes forem necessárias o regulamento do colégio, para aprenderem que brigas aqui não são aceitas. Discussões devem ser resolvidas na base do diálogo e não de puxões de cabelos e tapas. E no próximo sinal de indisciplina de qualquer uma das duas, vou chamar os responsáveis de vocês aqui para que eles possam dar os castigos necessários, as senhoritas. Agora para a sala.

Mia: Espero que você esteja feliz.

Roberta: Claro. Ficar com você em uma detenção, é o meu sonho se tornando realidade.

Diretor: Senhorita Colucci, para a sua classe agora.

Mia se levantou e Roberta também, mas o diretor a advertiu.

Diretor: Senhorita Pardo, eu ainda preciso tratar outros assuntos com você;

Mia saiu da sala e Roberta voltou a se sentar.

Diretor: Seu pai é um homem muito importante, e um empresário muito respeitado e por isso ele me pediu que reportasse colocasse a senhorita nos trilhos. Ele disse que você é uma boa garota, mas está numa fase Rebelde. Eu acho que todos os garotos passam por uma fase meio questionadora, mas eu quero que você saiba que na minha escola, as regras estão estabelecidas e devem ser seguidas. Entendeu?

Roberta: Sim, senhor.

Diretor: Eu deveria informar ao seu pai o que ocorreu hoje aqui, mas por respeito a ele e a sua mãe vou lhe dar um crédito. Mas espero que isso não se repita. Estamos entendidos?

Roberta: Sim, senhor. Obrigado.

Diretor: Eu não sei como fala isso sem soar indelicado. Mas vou direto ao ponto. A senhora precisa usar suas roupas para evitarem que situações como aquela lá de baixo se repitam.

O diretor falava gaguejando sem tirar a atenção dos seios de Roberta. Apesar de ser diretor daquele colégio, ele era uma pessoa com um caráter bastante duvidoso e já havia feito coisas bastante erradas.

Diretor: Você entendeu?

Roberta: Sim, diretor.

Ele pegou o telefone e apertou o número da secretaria.

Diretor: Alice, eu quero duas fardas para essa garota que está saindo do meu escritório agora e também quero que você leve ela até o dormitório dela. Obrigado.

Ele desligou o telefone.

Diretor: Pronto. A secretária vai te dar a farda e vai te mostrar o seu quarto. Sua mãe me ligou de manhã dizendo que suas coisas vão chegar ao final da tarde. Agora pode ir.

Roberta agradeceu e se retirou dali. A ruiva pegou suas fardas e se dirigiu para seu quarto.

O diretor mandou que Alice não deixasse ninguém entrar, pois estava com dor de cabeça e iria tirar um descanso de 10 minutos.

Enquanto isso ele começou a se masturbar lembrando dos inesquecíveis seios de Roberta.

Diretor: Que safada. No primeiro dia de aula e ela me vêm desse jeito. Deve estar com a bucetinha pegando fogo. Ainda bem que eu instalei câmeras em todos os quartos. Essa eu tenho certeza de que não vai demorar muito para fazer alguma coisa suja.

Mia caminhava irritada pelos corredores do colégio quando Diego a avistou e se aproximou dela.

Diego: Que cara de irritada é essa?

Mia: Eu não estou com paciência pra brincadeirinha agora. Meu dia está horrível e pelo visto está só começando.

Diego: Nossa. Quanto nervosismo. Hoje é só o primeiro dia de aula e você já está assim? Acho que você está precisando do tratamento do Diego pra relaxar.

Mia: Hum. E qual tratamento seria esse.

Diego se aproximou mais de Mia, e falou bem perto do ouvidinho dela.

Diego: Começaria com uma massagem nos seus pés. Bem calma e delicada, passaria as mãos calmamente pelas suas pernas e depois subiria meus dedos bem vagorosamente por elas.

Mia: Parece bom. E depois.

Diego: Eu sou melhor mostrando do que falando. Se você quiser, você sabe que eu posso te deixar completamente relaxada.

Mia: Eu quero. Mas não posso. Infelizmente eu tenho aula.

Diego: E desde quando isso é desculpa?

Mia: Desde que aquela louca entrou no colégio, me atacou e me levou para diretoria. Agora eu estou na mira daquele diretor tarado que me colocou na detenção.

Diego: Eu não sei porque você acha que ele é um tarado.

Mia: Você é muito lento, mesmo. Você não repara como ele fica olhando para as meninas?

Diego: Eu não sou do tipo que repara em homens.

Mia: Mas eu sou. E sei quando alguém olha pra outra pessoa com segundas intenções. Como você está me olhando agora.

Diego: Você acertou em cheio. Eu estou com segundas, terceiras e quartas intenções. Agora deixa de marra e vem comigo, vamos nos divertir.

Mia: Já disse que não posso. O diretor disse que iria chamar meu pai se eu saísse da linha. Agora eu vou ter que ficar comportada, pelo menos nos próximos dias, para que o chato do meu pai, não dê as caras por aqui. Ah, que ódio.

Mia saiu andando irritada, pegando os livros do seu armário e caminhando para a sua sala de aula.

Diego ficou bastante nervoso também. Apesar de não ser namorado de Mia, eles tinham uma relação, do tipo “amigos com benefícios”, tirando a parte do “amigos” já que Diego preferia Mia na horizontal. Mesmo assim, ele ainda se importava com ela, e principalmente com o fato de esta garota nova, estar atrapalhando sua transa.

Ele conversou com Tomás e procurou saber quem era essa tal garota nova que tinha arranjado uma briga com Mia logo no primeiro dia.

Tomás: Ela é uma ruiva, Diego. Bonitinha, mas bem estranha. Acho que deve ser bolsista ou algo do tipo. Ela não se parece com as meninas daqui.

Diego: Como assim?

Tomás: A maquiagem pesada, o jeito que ela se veste.

Diego: E você agora anda reparando nessas coisas é?

Diego perguntou ironizando Tomás.

Tomás: Engraçadinho. Depois eu te mostro ela e você vai entender melhor. Mas porque tanto interesse nessa garota?

Diego: Digamos que ela está atrapalhando minha relação com a Mia.

Tomás: E pela a sua cara, você pretende fazer algo.

Diego: Na verdade eu vou só ter uma conversa com ela. Mas se ela insistir em implicar com a Mia... São outros quinhentos.

Tomás: Você não presta.

No porão do colégio

Giovanni: Eu tava morrendo de saudades de você.

O loiro começava a distribuir a distribuir beijos pelo pescoço de Lupita, enquanto suas mãos passeavam pelo corpo da garota.

Lupita: Eu estou percebendo, mas vamos ter calma.

Lupita falava enquanto tentava afastar Giovanni um pouco de perto dela. Mas a verdade é que ele ignorava tudo e continuava beijando a garota.

Lupita: Dá pra parar um pouco!!

Lupita falou um pouco mais alto e empurrou Giovanni.

Giovanni:O que foi que eu fiz?

Lupita: Na verdade é o que você não faz.

Giovanni: Dá pra ser mais clara?

Lupita: Toda essa situação. Porque a gente tem que se encontrar aqui em baixo, nesse porão empoeirado, nas escondidas?

Giovanni: Você tem razão. A gente devia se agarrar no corredor do colégio. O diretor ia adorar.

Lupita: Não é isso que eu estou falando. Eu sei que não podemos nos beijar no colégio, mas parece que você tem vergonha de mim.

Giovanni: De onde você tirou isso?

Lupita: Talvez do fato de estarmos juntos a quase 3 meses e você nunca ter falado em namoro.

Giovanni: As aulas voltaram hoje, e você já quer começar o ano assim?

Lupita: Começar o ano assim? Nós tivemos quase 2 meses de férias e não fizemos um programa juntos. É sempre do mesmo jeito. Escondidos em algum quarto barato, ou em um porão da escola. Nem na sua casa eu pude ir.

Giovanni: Eu sei que tudo parece estranho. Mas... De uma coisa você pode ter certeza. Eu nunca tive nem vou ter vergonha de você.

Lupita: Não é o que parece. Você é rico, filho de um dos homens mais poderosos do país, tem um futuro brilhante pela frente, já eu sou só a bolsista pobre da escola.

Giovanni: Nunca repita isso de novo. Você é muito mais do que isso. Você sabe que eu te amo. Mas meu pai é bem diferente de mim. Eu não ligo de onde você veio, não ligo se você é rica ou pobre. Eu gosto de você do jeito que você é. Mas ele não é igual a mim. Eu tenho medo que ele proíba a gente de se ver.

Lupita: Mas não podemos passar a vida toda escondidos. Uma hora você vai ter que contar a ele.

Giovanni: Eu sei. Mas eu preciso de um pouco mais de tempo.

Lupita: Tudo bem. Eu entendo. Mas eu não vou esperar pra sempre.

Giovanni. Eu prometo. Eu vou contar a ele na primeira oportunidade que eu tiver.

Lupita: Eu te amo.

Giovanni: Eu também.

Os dois começaram a se beijar, mas logo o sinal tocou.

Giovanni: Só pode ser brincadeira. O que você acha de matar a primeira aula?

Lupita: Sem chances. Eu sou bolsista, não posso ficar faltando aulas assim. Você vai ter que segurar esse fogo um pouco.

Os dois saíram dali e foram cada um para sua classe.

As aulas começaram. O primeiro ano teve aula de ética social com o professor Madariaga que era um professor bem legal e interagia sempre com a turma. O segundo ano teve aula de literatura com a professora Lozano, que era rígida ao extremo. Enquanto o terceiro ano teve aulas de história com a professora Hilda, uma velha senhora que amava sua profissão.

As aulas duraram quase a manhã toda. E quando o sinal finalmente tocou, todos os alunos foram para a cantina para poderem almoçar.

Diego aproveitou a oportunidade para poder finalmente encontrar a garota que estava perturbando Mia.

No quarto 3 (Sol, Bianca, Lola)

Sol abriu a porta e viu Bianca deitada na cama lendo um livro.

Sol: Olha só quem se esconde por aqui.

Bianca: Sol. Eu...

Sol: Shh. A aula acabou e eu andei o colégio todinho atrás de você. Qual era o combinado?

Bianca: Que quando a aula acabasse eu me juntasse a você pra te servir.

Sol: E porque você não estava lá?

Bianca: Eu pensei que esse acordo era para o ano passado. Agora que estamos em outro ano, eu pensei...

Sol: Esse foi o seu primeiro erro. Você não tem que pensar. Eu mando e você obedece, entendeu?

Bianca: Tudo bem.

Enquanto Sol era filha de um milionário, Bianca era apenas a filha da empregada. O pai de Sol por outro lado não era uma pessoa ruim e pediu para o diretor dar uma bolsa para Bianca. A garota fez o teste e passou. Mas desde que a garota chegou no colégio no ano passado é usada e abusada por Sol que a chantageia. Bianca tem medo de perder sua bolsa, pois sabe do que Sol é capaz de fazerr e sabe também que ninguém acreditaria caso ela contasse a sua mão ou ao pai de Sol e então ela acaba obedecendo tudo, rezando para que o colegial acabe e ela possa ir embora e nunca mais ver Sol.

Sol: Eu to exausta. Fiquei andando que nem uma idiota atrás de você. Meus pés estão me matando. Agora tira logo esse sapato pra mim.

Bianca saiu de sua cama e foi até Sol, ela se abaixou e retirou com delicadeza os sapatos dos pés de Sol.

A loira se deitou na cama.

Sol: Agora uma massagem bem gostosa neles.

Bianca se sentou na ponta da cama e colocou os pés de Sol no seu colo, iniciando uma massagem bem relaxante nos pés da loira.

Porém só isso não era necessário para satisfazer os desejos masoquistas de Sol. Ela adorava humilhar a “filhinha da empregada”. Enquanto Bianca massageava um dos pés, Sol encostava o outro na barriga de Bianca por cima da blusa e ia subindo, passando pelos seios, pelo pescoço, até chegar em frente ao rosto da garota, colocando os dedos delicadamente perto da boca de Bianca.

Sol: Lambe.

Bianca fazia exatamente o que ela mandava. Ela passava a língua delicadamente pelos dedos de Sol enquanto alisava o outro pé com delicadeza. Isso durou alguns minutos e Sol alternou os pés. Ela passava os dedos dos pés pelo rosto de Bianca que aceitava passivamente aquilo. Porém logo a loira se cansou daquilo e se levantou, ficando sentada na cama.

Sol: Você agora me fez lembrar dos tempos de fazenda, quando eu cavalgava nos cavalos da fazenda do meu pai. Que saudades. Pena que aqui não tem nenhum cavalo em que eu possa cavalgar. Ou tem?

Bianca entendeu o recado e fico de 4 no chão. Sol se sentou em cima dela e a fez andar pelo quarto enquanto dava palmadas na bunda da garota e puxava de leve seu cabelo. Bianca era um pouco menor do que Sol e por isso tinha bastante dificuldades de se locomover com ela em suas costas. Suas mãos e braços já doíam e ela acabou perdendo o apoio, caindo no chão.

Sol: Mas você é uma imprestável mesmo. Nem pra isso serve. Levanta.

Sol se levantou e sentou na cama enquanto Bianca se levantava do chão. Sol adorava humilhar Bianca mas sabia que não tinha muito tempo para fazê-lo antes do sinal tocar e por isso ela preferiu priorizar o prazer.

Sol: Eu vou te poupar do sofrimento hoje. Como é que se diz?

Bianca: Obrigado.

Sol: Muito bem. Agora você sabe o que tem que fazer e quero que faça bem feito. Talvez eu amenize o seu castigo por ter se escondido de mim.

Sol se deitou na cama com as pernas abertas e Bianca entendeu o recado. Ela subiu na cama e retirou delicadamente a calçinha de Sol. Suas mãos passeavam pela coxa da loira enquanto sua boca se aproximava da intimidade dela.

Bianca não era lésbica mas Sol a forçou a ser por muito tempo, e por isso ela já tinha uma prática em como agradar outra garota. E para evitar qualquer castigo mais sério, ela resolveu agradar sua mestra.

A mão delicada de Bianca descia pela parte interna da coxa de Sol suavemente provocando arrepios na Loira que já estava bastante excitada. Bianca levantava a cabeça e olhava com aqueles lindos e delicados olhos em direção de Sol, pedindo aprovação para começar tudo aquilo. Sol respondia com um olhar excitado que destruía a necessidade de uma palavra ou gesto. Bianca levantou um pouco mais a saia colegial de Sol e começou a distribuir beijos pela sua virilha enquanto sua mão procurava cada vez mais a intimidade da loira.

O sinal tocou

Sol despertou momentaneamente daquele êxtase em que se encontrava e murmurou:

Sol: Droga. Gastei tempo demais. Você vai ter que acelerar.

Bianca olhou perplexa para Sol. Qualquer um poderia entrar ali a qualquer momento, inclusive sua companheira de quarto (Lola). Ela parou e ficou sem ação, mas Sol não quis saber e praticamente empurrou a boca de Bianca em direção a sua intimidade.

Por mais louco que isso fosse, Bianca sabia que tinha que fazer Sol gozar o mais rápido possível. Cada minuto que passava era uma chance a mais de alguém entrar ali e pegar as duas no flagra. O que ela iria dizer ao diretor? E como explicaria aquilo para sua mãe?

O medo foi um fator motivante para que Bianca desse tudo de si. Ela colocou a língua no clitóris de Sol enquanto colocava dois dedos da vagina da loira. Sol soltou a cabeça de Bianca e se jogou pra trás com um gemido abafado. Era isso o que ela queria e agora era isso o que ela tinha. Prazer.

Bianca acelerava os movimentos, enfiava e tirava os dedos enquanto sugava o clitóris de Sol. A loira colocou um travesseiro em seu rosto e começou a gemer abafadamente para que ninguém escutasse. Ela sentia um arrepio no seu corpo e sabia que logo iria chegar ao seu orgasmo.

Bianca tratou de motivar ainda mais a loira, ela retirou os dedos e colocou a mão em cima da vagina de Sol, esfregando com força e velocidade enquanto a loira só gemia e remexia seu corpo, se contorcendo.

Bianca continuou por alguns minutos com aquilo e logo Sol anunciou. Eu vou gozar.

Bianca entendeu o recado e colocou a boca na intimidade da loira. Ela começou a sugar a vagina de Sol que arqueou seu corpo pra frente e pressionou a cabeça da morena com força em direção de sua intimidade. Sufocada, Bianca usava a língua como podia e logo sentiu o mel de Sol escorrendo em sua língua, seguido por um gemido da loira que soltava os cabelos de Bianca e ainda tinha alguns espasmos devido a força do orgasmo.

Bianca tratou de sugar todo o mel de Sol e em seguida sair dali de perto indo em direção ao banheiro.

Sol: Para.

Sol falava ainda se recuperando do orgasmo.

Sol: Eu que vou tomar um banho e ir pra sala de aula.

Bianca: E eu?

Sol: Você nada. Você ta ótima. Agora vai pra aula que depois eu penso em um castigo pra você. Vai.

Sol gritou e Bianca mesmo desarrumada obedeceu.

A morena estava com o cabelo um pouco desgrenhado sem contar o fato de estar suada e com cheiro do sexo de Sol em sua boca. Mas a loira não ligava pra isso. Ela entrou no banheiro, tomou seu banho e se deitou na cama, gazeando a aula.

Bianca por sua vez entrou em um dos banheiros do colégio e passou uma água no seu rosto e tentou deixar seu cabelo o mais apresentável possível. Mesmo ainda suada, ela já estava aparentemente melhor do que antes.

OBS: Voltei. Sei que a maioria não gosta desse tipo de conto, mas quem gostar, por favor comente e também dê idéias.

Beijokas pra todos.

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Comentários

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Dulce, você é incrível na elaboração de todos os Contos e Sagas! São todos incríveis! E Rebeldia está incrível! Li todos os 9 capítulos! INCRÍVEIS! E o domínio que vc tem por cada personagem... É EXCEPCIONAL! PARABÉNS! Sempre terá minha nota máxima! SEMPRE!

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Muito obrigado Edson TK.! Rebeldia não é a continuação do outro contro. É uma saga nova. Obrigado pelos elogios.

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Dulce! Minha Linda Dulce! Como falei, tinha que ler todos os outros capítulos... E você é Mestra na escrita! Você é excepcionalmente incrível! Rebeldia é a continuação do outro, né... Vou ter de ler tudo que você escreve... E pode ter certeza, DEZ EM TODOS OS TEUS CONTOS! Estas aulas começaram cheias de surpresas... PARABÉNS DULCE! Continue sempre assim!

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Virei fan de seus contos,você é ótimo nos detalhes,show show,uma leitura equilibrada uma hora vc tá exitado ao máximo depois a leitura vai tirando a tensão é prazeroso a leitura.

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