A Paixão da Tia Laura

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 6053 palavras
Data: 13/05/2012 23:47:25

Laura, minha tia, sempre chamou a minha atenção. Não no sentido estritamente sexual da coisa, ou pelo menos não de forma consciente. Mas desde pequeno eu notava a sua presença, ficava em estado de alerta ou mesmo mudava o meu comportamento quando ela estava por perto...no começo era um certo medo, uma vergonha ou medo de reprovação, e não sei bem explicar o porquê! E ela nem era parente de sangue, é a esposa do meu tio, irmão da minha mãe.

Tia Laura faz o tipo da mulher ativa, apesar de ter sido e ainda ser uma dona-de-casa contrariada, que aceitou o papel de mãe e "do lar" meio que a contragosto, e portanto, toda sua vitalidade foi remanejada para a vida doméstica, ou seja, se tornou uma abelhuda, controladora, até briguenta e desbocada quando preciso, mas ainda assim, uma ótima matriarca. Era bem liberal da boca pra fora, falava umas besteiras casca-grossa, gostava de provocar e fofocar sobre a vida sexual alheia e dos familiares, mas tudo indicava que tinha sido mulher de um homem só, pois só namorou e casou-se com meu tio. O que era engraçado, e meio incompreensível para mim...como aquela mulher, tão ativa e corajosa, briguenta até, teria aceitado viver sob as asas do meu tio, um cara gente boa, porém bastante convencional, tal qual uma esposa das antigas faria? Isso é o que sempre me intrigou na Tia Laura.

Isso e a sua postura sexual, ou melhor, como ela seria enquanto mulher, na cama? Eu não passei a adolescência fantasiando ou desejando comer minha Tia, mas gastei muito tempo tentando imaginar como ela se comportaria na cama com o seu marido, seria ela tão desbocada e atrevida quanto aparentava, ou seria na verdade uma mulher conservadora apesar do semblante revoltado, se limitando ao papai-mamãe? Quando assistia um filme pornô e via alguma coroa levar uma boa saraivada de leite quente no rosto, se refestelando com o agrado, conseguia perfeitamente ver minha tia ali, com seus cabelos sempre tingidos de vermelho, a sorrir quase sádica, gargalhando, enquanto dava umas últimas chupadelas no pau do seu amante, degustando vitoriosa e altiva o sabor de porra que inundava sua boca como um prêmio. Mas depois contestava essa visão...havia algo faltando nesse quadro, uma mulher com essa postura não teria se contentado em viver da forma que parecia viver com meu tio, ainda mais ele que era quase 15 anos mais velho do que ela.

Curiosamente, quanto mais o tempo passava, assim que eu fui me tornando um adulto, passando dos 20, já aos 20 e poucos anos, é que comecei a me aproximar mais da minha Tia enquanto pessoa, deixando um pouco de lado os medos e incompreensões da infância e adolescência. Ela também já estava beirando os 50 anos de idade, já tinha seus 48 anos e se por um lado mantinha o seu estilo desbocado e intrusivo de ser, por outro parecia mais desejosa em conversar e em se fazer compreendida pelos outros. Ela também passava por umas barras, a menopausa que aparecia e sumia, o meu Tio que já sessentão tinha problemas cardíacos - e ao que parecia, não conseguia mais corresponder na hora H - e se sentia sozinha, talvez em consequência do seu próprio jeito de ser, por ter passado tanto tempo brigando com o mundo. Foi nessa época que comecei a conversar mais francamente com ela, que parecia querer e precisar de companhia.

Eu sempre tive a característica da paciência, alguns dizem que sou bom ouvinte, e minha Tia corroborava a tese. Nas reuniões de familia, nos jantares de aniversário, nos cafézinhos que eu tomava em sua casa, Tia Laura passou a me usar como sparring para desabafar seus problemas, seus pensamentos e as esperanças que ainda tinha. Como ela havia sido uma incógnita para mim durante muito tempo, eu ouvia tudo com atenção e prazer, sim, era prazeroso "desvendar" a minha Tia, juntar caquinho por caquinho das suas memórias para entender sua história, que não deixava de ter seu fascínio...eu descobri que ela gostava de ler romances e livros históricos, e que só não montava uma pequena biblioteca porque jamais recebeu incentivos do meu Tio para tanto, pois ele nunca foi um homem "letrado". Naquela época a internet estava se disseminando, e Laura me fazia mil perguntas sobre a web, sobre a possibilidade de usar computadores, mas novamente, ela não acreditava que meu Tio fosse gastar dinheiro comprando um computador para ela.

Eu passei a ajudá-la como possível, semana sim e semana não lhe trazia algum livro recomendado pelos meus amigos que cursavam letras, dizia para o meu Tio que aquela era uma "boa terapia" para as mulheres que encaravam o nervosismo do envelhecimento, e ele assim passou até a encorajar a vinda dos livros. Fiz algo parecido com a questão do computador, aproveitei que havia adquirido um notebook novo em folha, e repassei o meu antigo para Laura, justificando para o Tio que era necessário ter acesso a internet até para se comunicar no caso de "emergências médicas". No fundo, Tio Ivair era um homem sensato, e acabou aceitando o empréstimo...que obviamente ficou sobre os cuidados dela, que sacou a manobra e passou a esboçar o sorriso mais sarcástico - e contente - do universo sempre que ouvia as minhas "justificativas" para contornar as manias do seu marido.

Em troca ganhei benefícios e mais compromissos, também. Passei a ser recebido e mimado como um príncipe na casa da minha Tia, passei a ser tratado como um VIP, e até receber afagos dela, que sempre foi tão direta ao ponto e sem rodeios. Por outro lado, ela passou a cobrar minhas visitas e a minha presença na casa dela com muito mais frequência. Reclamava se eu não aparecia mais de uma vez por semana, ligava no meu celular perguntando sobre como usar a internet, e indagando se eu iria sair com alguma cachorra ao invés de ajudá-la, etc etc. Minha própria mãe achava engraçada essa aproximação ou quase fissura da Tia Laura por mim, mas achava aquilo bom para a família e paz de espírito da sua cunhada.

Acontece que com as conversas, a ajuda na questão dos livros, da internet, eu estava me relacionando de fato, conversando ou sendo amigo de uma mulher adulta, e não apenas de uma parente. E preciso confessar que a companhia dela era mais agradável que as conversas vazias e sem profundidade que eu tinha com muita menina por aí. Também já a conhecia melhor, Laura já não parecia mais tão incompreensível assim na minha concepção, pois começava a entender que minha Tia era uma exótica mistura de romantismo com impulsão, uma mistura de querer se entregar ao que ama com uma resistência ou desejo de estar sempre certa e decidida do que está fazendo. Como todo mundo, ela ansiava por encontrar um equilíbrio, mas equilibrar vontades tão distintas era algo tão difícil. Isso ficou claro para mim em duas oportunidades, nas duas primeiras ocasiões em que "saí" com minha Tia.

Ela resolveu visitar uma Bienal do Livro, coisa que sempre teve vontade de fazer, mas jamais contou com a hipótese de solicitar a companhia do meu Tio para tanto. Agora, no entanto, ela havia encontrado um grupo de mulheres na internet que compartilhavam impressões sobre leitura e literatura em geral, e iria se encontrar com as tais para visitar a Bienal e depois jantarem. Tia Laura solicitou a minha companhia, pois tinha medo de ir a um evento social desacompanhada, e ainda se sentia insegura diante de outras mulheres que provavelmente conheciam mais de literatura do que ela. Eu topei...e nem teria como recusar, ela me enforcaria com as próprias mãos em caso de recusa!

Fui buscá-la em casa, e quando entrei fiquei bastante surpreso com o seu visual. Ela andava se cuidando mais, se embelezando também por fora, e estava muito bem vestida, com uma blusa de amplo decote em V, que se por um lado não era vulgar pois seus seios eram pequenos, era ousada quando chegava a denotar os contornos do seu peito. Também fui elogiado, pois segundo ela estava bem vestido e isso seria fundamental: "Eu passei meia-hora tirando minha aliança do dedo após tantos anos, e só faltava você vir vestido de bermuda pra derramar todo o leite!"

Fiquei abismado! Minha Tia resolveu que nós iríamos fingir ser um casal, sim, ela me apresentaria como "namorado" para suas novas amigas do grupo de leitura: "E vamos fazer isso por dois motivos! Primeiro porque eu quero ter um trunfo para desbancar aquelas madames encalhadas, caso façam pouco de mim...sabe como é, não tenho faculdade! E segundo, porque eu sei que aquelas safadas iriam partir pra cima de você como loucas! É um bando de quarentona solteira e louca por homem, eu sei pois converso com elas, rsrs!"

Achei aquilo uma doideira só, estaria ela com ciúmes de mim ou querendo me proteger? A verdade é que não deixava de ser uma opção atrevida e corajosa, típica da minha Tia. E o rosto dela estava tão iluminado de alegria, meio risonho como quem está prestes a pregar uma peça! E eu me encontrei então curiosamente excitado, dirigindo o carro ao lado da minha Tia enquanto "namorada", que pretendia fazer inveja para um outro tanto de mulheres. E foi um dia divertido para dizer o mínimo.

Andei pela Bienal de mãos dadas com minha Tia durante todo o tempo, quando a muvuca apertava, ela pedia para que eu "cobrisse" a sua retaguarda e a protegesse dos outros. Com isso andei colado na sua cintura, e foi quando pude notar que seus contornos e as suas carnes ali na região da bunda continuavam durinhas e bem esculpidas, e por cima através da diferença de altura, notei que seus seios apesar de pequeninos e grudados ao corpo, se mantinham desnudos, sem a ajuda de sutiã, também em muito boa forma. Meu pau descreveu uns 3 ou 4 loopings de alegria, e pelo sorriso jocoso que ela deixou escapar, provavelmente percebeu a minha reação...mas a recebeu com bom humor. Até porque ela mesma usou de grandes doses de humor e ousadia, quando já no jantar e diante do "avanço" de uma das coroas em minha direção, Tia Laura me envolveu com os braços demarcando território, e beijou minha boca. Foi algo parecido com um selinho, mas o suficiente para deixá-la triunfante diante das amigas quase não-tão-amigas assim.

Fechei a noite a levando de volta para a casa, e no caminho, com um semblante bastante satisfeito, porém com o olhar perdido, quase nostálgico, ela confessou ter se divertido muito, agradecendo pela minha parceria...apesar de sentir uma angústia, uma sensação de ter nascido na época errada: "Sabe, eu era apaixonada pelo seu Tio...mas se houvesse naquela época rapazes assim, como você, minha paixão ou minhas paixões talvez tivessem sido outras...". Eu disse que foi um dia divertido, e que ela não precisava terminar o dia refletindo tão profundamente sobre o passado, mas ela riu, um riso debochado e respondeu: "Dia divertido? Hahn! Foi um dia muito divertido para mim, isso sim, e muito disso graças a você...mas fala sério, o dia só ficaria divertido pra você de verdade, se você ganhasse de recompensa uma bela de uma chupada, um boquete gostoso e bem apaixonado, pra fazer você gozar gostosinho! Mas infelizmente você não vai ganhar esse presente...pois eu sou sua Tia, não é mesmo?"

Eu engasguei de susto, o que era aquela resposta, eu disse algo de errado? Ela ficou louca e estava me culpando pelo selinho, pela encoxada acidental? O olhar dela se manteve nostálgico, apesar do sorriso de satisfação, e ela para meu alívio voltou a falar comigo assim que chegamos na sua casa, enquanto se despedia: "E quer saber qual a pior parte disso, meu querido? Eu também vou ficar sem diversão...eu não vou chupar o pau de ninguém nem nessa e nem nas próximas noites, você sabe! Boa noite viu, foi bom demais sair e fazer algo diferente depois de tanto tempo!"

Eu fui para casa com a mente pesada, pela primeira vez desde que passei a ser "amigo" da minha Tia, fiquei encanado com algum acontecimento entre a gente. Estaria ela apenas brincando de menina desbocada, ou era alguma indireta sobre a nossa proximidade. E se fosse ainda mais do que isso...estaria ela se insinuando, pois meu Tio não estava em casa naquela noite, será que ela queria que eu botasse o pau pra fora e enchesse sua boca de porra? A resposta só veio numa segunda oportunidade que tive para sair junto dela. Foi na praia, costumávamos viajar em família e certo dia ela me pediu para levá-la até a outra ponta do mar, aonde alguns pescadores vendiam peixes frescos e havia uma praia um tanto quanto cheia de pedregulhos, porém bastante vazia e tranquila para tomar sol.

Meu tio estava sempre com preguiça de levá-la até esses lugares "diferenciados", então ela me escalou. Compramos alguns peixes e mergulhamos no mar. Tia Laura estava certamente mais magra, seus pneuzinhos haviam desaparecido, eu conseguia reconhecer certo mérito meu nisso, pois os livros, o computador, e a minha companhia claramente movimentaram o seu cotidiano, haja visto que só estávamos tomando aquele banho de mar porque eu me coloquei a sua disposição. Ela estava feliz, ria toda vez que alguma onda mais forte a atingia, e a todo momento se agarrava em mim berrando para que eu não a deixasse sozinha em meio as ondas. E eu a amparava, até porque era prazeroso e gostoso envolver uma mulher de bíquini nos meus braços, sendo ou não minha Tia, eu reparava cada vez com maior apetite nas curvas proeminentes que cercavam seu ventre. O seu trançado de pernas descrevia aquela cintura violão, boa de pegar e de encaixar quando devidamente dobrada no cata-cavaco, na famosa posição "de quatro", e as ondas a jogavam de lá para cá, e ela teimando em prosseguir na brincadeira aquática, deixando a sua bunda se chocar e socar a minha pélvis, despertando o meu pau para o tesão. Eu tentava me afastar para não dar bandeira, mas ela sorrindo corria em minha direção, se jogava em cima de mim e ambos éramos novamente cobertos pelas ondas.

Foi ali, de supetão, que a revelação não só para minha dúvida, mas também a revelação que eu sempre busquei sobre a minha Tia, foi exposta por ela própria. Ela me jogou na areia, naquela parte onde a areia começa a ficar rala e as ondas mais fortes, e puxou o meu calção de forma ríspida, me deixando praticamente nu, fazendo o meu pau que estava sim muito duro, saltar em riste na direção do seu rosto. Minha Tia arfando, com seu semblante inquisidor e maroto, perguntou para mim, mesmo com as ondas balançando e cobrindo nossos corpos com água: "Me responda só sim ou não, sem enrolação!" Eu disse, ok "Essa alegria toda, é por minha causa?" Eu respondi direto, e francamente "É sim!" "E o motivo que te impediu de me jogar na água, arrancar minha tanga e comer minha buceta aqui mesmo, nessa praia que todo mundo vem pra meter, foi o mesmo que te impediu de agarrar meus cabelos e fazer eu chupar tua piroca no carro, aquele dia?" Olhei por alguns segundos dentro dos seus olhos negros, que me encaravam, e só enxerguei resolução, uma vontade animal da parte dela por respostas, e respondi: "Sim...vontade não me faltou, mas eu te respeito porra!"

Ela continuou a me encarar por mais alguns segundos, com aqueles olhos, intrusivos, abelhudos, mas que se desfizeram e cerraram quando ela passou a me beijar, relaxando, trocando os arfados por gemidos, e deslizando lentamente o corpo que se encontrava por cima do meu. Eu tirei o top do seu bíquini, aquela ridícula peça de pano e passei a sugar seus mamilos, que ao contrário dos seios eram graúdos, gorduchos e agridoces ao misturar o sabor do seu perfume com o gosto da água do mar. Minha Tia desfez o laço da tanga e deixou o mar engolir o conjunto como um souvenir, fiz menção de descer por seu ventre para chupar a sua buceta que era coberta por uma fina linha de pêlos muito escuros, mas ela me impediu, disse apenas para eu "entrar logo nela de uma vez", como namorados fazem da primeira vez que transam!

E eu assim fiz, ali no meio-fio da praia, despudorados e despreocupados com quem pudesse nos avistar naquele entardecer, cravei meu pau na vulva da minha Tia, ela me abraçou com força, soltava pequenos gemidos que se misturavam com o ruído do mar, das ondas, enquanto eu metia fundo, metia forte, selando um ritual e talvez uma tara que no subconsciente era imensamente maior e mais legítima do que o consciente fazia aparentar ser. Há quanto tempo Tia Laura não acomodava uma vara no meio das pernas, há quanto tempo será que ela ansiava pelo meu sexo? O desconforto e a dor fazem parte do prazer que queremos sentir no final, e assim ela o sentiu, me beijando até morder meus lábios, agarrando minhas costas com suas unhas e rebolando a cintura por entre as ondas e as minhas estocadas, que pegaram ritmo e se multiplicaram até que eu também gozasse o meu prazer dentro dela, e dentro do mar.

Ficamos jogados ali com as ondas nos acalentando, com o céu ficando cada vez mais azul-noite, ela completamente nua pois havia definitivamente perdido o bíquini, mas se agarrando ao meu corpo, carinhosa, beijando partes da minha nuca, do meu ombro, acariciando o meu rosto, e então perguntei: "Tia...a senhora está apaixonada por mim?" Sem deixar de me acarinhar, ela respondeu: "Sim...estou, e muito! Eu sei, sou uma mulher estranha!" Ela de fato não agia como a grande maioria, mas eu a enxergava agora como uma mulher romântica, extremamente apegada ao seu ideal de valor...ela só queria ser respeitada e amada por isso, e a sua rebeldia era uma resposta contra toda a idiotice e tolas imposições que foi obrigada a encarar ao longo da vida.

Tentei explicar a minha percepção com palavras, ela se disse feliz por saber que alguém a compreendia, mas que eu não precisava me preocupar em explicar nada disso, pois ela me queria por perto pois sabia que eu a entendia melhor que ninguém. Mas deixou claro "suas condições": "Eu me dei pra você porque te amo, e fiz isso para demonstrar minha paixão...e não, não quero que você responda se sente o mesmo por mim logo agora, depois do prazer. Eu não quero um caso ou uma traição, meu casamento vai durar por conveniência com seu tio, mas eu quero amar novamente...e se você quiser me amar, vai ter de amar do jeito certo! Eu não quero um caso, eu quero amor entre um homem e uma mulher! Pense bem nisso!"

Eu fui até o carro buscar uma camiseta e a canga dela, só assim poderíamos deixar o mar. No caminho de saída, havia um casal na praia sorrindo para a gente, Laura os encarou e perguntou se tinham assistido o "show". O marido disse que sim, e que pretendia fazer o mesmo com a esposa dele, depois que os inspiramos com o nosso sexo. Minha Tia abriu aquele sorriso sacana e disse para os dois guardarem bem aquele espetáculo na memória, porque não é todo dia que "mãe e filho" fazem sexo na praia! O casal engasgou de vergonha, e nós dois voltamos para o carro morrendo de rir, pela resposta atravessada que receberam dela. Enquanto ríamos e voltávamos para a casa de praia, não tive mais dúvidas, também estava apaixonado pela Laura, uma mulher inteligente, sexy, bem-humorada e fiel aos seus princípios e sentimentos.

Eu não via mais aquilo como uma traição ao meu tio, se ela quisesse uma traição, já teria botado chifres na cabeça dele há muito tempo atrás. Ela apenas queria viver apaixonada, com emoção, e já que seu casamento havia se transformado em um contrato de longo prazo, por quê não amar novamente e com outra pessoa, caso haja confiança, caso o risco seja calculado e assumido? E ela me queria, e eu sem querer fiz ela me querer...e felizmente, tudo parecia ter dado certo! Ainda no carro, dei um beijo nela e disse que queria ser o namorado, o amante, o que ela quisesse que eu fosse. Laura sorriu, disse para eu me preparar que após a janta ela botaria o "Tio" pra dormir, e finalmente ela teria um pau para ser chupado durante a noite.

Vivenciamos aquele jantar e o resto da noite em clima de expectativa, de um lado Laura andando pela casa trajando um top preto que era preso dando voltas em seu pescoço, deixando as costas completamente nuas, acompanhado de um shorts fusô cor-de-rosa, e claro, com ela sorrindo em minha direção, e do outro lado meu Tio, assistindo TV aparentemente sonolento. Minha Tia serviu peixada na janta, mas tanto ela como eu apenas beliscamos, deixando propositadamente que meu Tio se fartasse com a comida. Eu fui tomar mais um banho para refrescar e ela fazia questão de passar diante da porta e sussurrar algumas obscenidades: "Lava bem esse instrumento que hoje ele vai tocar na minha boca, hmm!" "Você quer que eu depile mais minha xota, ou gosta do tufinho que eu deixo como decoração, rs?"

Tive de me conter para não bater uma ali no banheiro, afinal de contas, precisava poupar toda a minha gala para mais adiante!

Laura fez um chá. Apesar do calor, Tio Ivair gostava de ingerir os remédios noturnos junto de um chá de camomila. Com os remédios e a caneca de chá na mão, meu Tio se retirou para o quarto. Ficamos eu e minha Tia na sala, dissimulando e esperando o remédio dele fazer efeito. Nesse intervalo, Laura foi até o quarto e trocou o shorts pela tanga de outro bíquini. Ela queria me provocar, fingia arrumar a sala para ter o pretexto de agachar e ficar de quatro, exibindo todo o esplendor e a beleza do seu rabo quando ficava de quatro. Sim, sua cintura é larga e a bunda continuava durinha, surgiram planos e mais planos na minha mente sobre como fazer para comer seu cu o maior brevidade possível. Vendo que minha mão já alisava meu pau de tanto tesão, ela se aproximou e me deu um beijo na boca, eu aproveitei para agarrá-la pela cintura e desferir beijos e lambidas na altura da sua cintura e da sua xota, ainda por cima da tanga. Ela gemeu e rebolou safada na minha boca, mas tratou de me interromper antes que a coisa pegasse fogo de vez, ela me deu mais um beijo e disse que iria checar se o terreno já estava "limpo" para nós dois curtirmos a noite, e tranquilamente rebolativa, foi até o seu quarto ver se meu Tio já estava apagado.

Meu coração e meu pau estavam a mil, pois eu finalmente iria descobrir como minha Tia, ou melhor, como Laura a amante que sempre esteve nos meus pensamentos, reagia com um pau atolado na boca. Será que ela iria engolir, será que ela me deixaria lambuzar todo o seu rosto, e depois viria ao meu encontro para trocar sórdios beijos banhados em sêmen? Meu coração batia acelerado, mas o tic-tac do relógio também contava inúmeros segundos, pois mais de 15 minutos haviam se passado. O que teria acontecido, estaria ela preparando uma surpresa, estaria o Tio Ivair passando mal...ou pior, ele poderia estar acordado e tê-la visto trajando aquela tanga safada comigo em casa? Fui correndo, na ponta dos pés é claro, mas correndo para tentar acudir minha Tia se preciso fosse.

Mas quando chego na porta do quarto deles, não consegui entender mais nada: Tia Laura estava com os joelhos dobrados no chão, com o corpo esparramado sobre as pernas do meu Tio, pagando com dificuldade um boquete na pica bastante avantajada que ele possuía, e que se encontrava mais em riste do que um míssil! Ela me viu, e parou de mamar por um instante, fazendo um comentário que mais serviu de alerta para eu entender o que acontecia: "Ivair, você está louco! É mentira sua que o médico finalmente liberou o Viagra pra você! Olha o seu coração querido, vai te fazer mal, vai te matar!" Meu Tio não queria nem saber, mandou ela calar a boca e chupar logo sua pica, pois sabia que ela queria tanto quanto ele...aliás, era por causa dela e das constantes reclamações da minha Tia que ele tinha consultado o médico mais uma vez, afirmou. E dito isso, tratou de lambuzar três dedos com cuspe e os inseriu na vulva da sua esposa, e demonstrando que ainda conhecia os labirintos do prazer na xana da sua mulher, quase fez Tia Laura morder a glande da sua tora de tanto que ela gemeu e se contorceu com as dedadas do marido.

Eu assistia aquilo, Laura sabia que eu a observava, mas não podia fazer nada e parecia ser capturada cada vez mais pela surpresa de ter o marido tarado por ela novamente, e considerando que ela foi para aquele quarto pensando em sexo, o que mais poderia ter ocorrido, uma recusa? Mas eu levei um verdadeiro banho de água fria, havia passado os últimos meses com a impressão de que meu Tio era algo parecido com um eunuco, um banana impotente, e sem qualquer capacidade de satisfazer a mulher, mas a realidade era um pouco diferente...apesar de ser mesmo impotente, uma condição somente física, Tio Ivair parecia domar e muito bem a buceta da minha Tia apenas com os dedos, e apesar da surpresa e dos planos dela serem diferentes, eu já observava que seus olhos começavam a demonstrar entrega, prazer, seus dedos já percorriam os próprios seios, o grelo, Tia Laura parecia sugar e envolver com a língua a grande cabeça do pau do meu Tio.

"Faz tempo, fazem anos que eu não te currava, né sua safada...meu amor, minha puta!" dizia Tio Ivair, com certo orgulho recuperado "Ahh...aii querido, faz tempo sim, e que saudade de dar uma mamada em você!" "Saudades é? Sabia que eu ainda lembro da primeira vez que te vi chupar minha rola? Você tinha 16 aninhos, e eu já estava perto dos 30!! Ô delícia! Sabia que agora está sendo quase tão bom quanto?" Minha Tia apenas respondia sim com a cabeça, agora que ele estava de pé e puxava ela para junto de si, beijando seu corpo, apertando sua bunda, eu notava que Tia Laura tinha as mãos bombando o pau ressuscitado do seu marido. "Agora me diz sua danada...você deu pra alguém enquanto eu estava fora do jogo, com a pica mole?" Nesse momento eu gelei, seria isso uma insinuação, estaria ele reagindo assim e usando o remédio porque sacou alguma coisa entre eu e a sua esposa?

"Ivair...deixa disso, vamos aproveitar essa benção da medicina pa..." "Cala sua boquinha, Laura! Eu sei que você já me chifrou...e não adianta dissimular!" Minha Tia largou a pica por alguns instantes "Mas, Ivair...o que é que você insinua?" Meu Tio então abriu o jogo: "Eu sei que o Jairo da Loja de Materiais, sim, o safado que se diz meu amigo há tantos anos, te comeu por muitos meses! Até te pegou por trás!" "Mas...é mentira isso!!" "Não, não é mentira não! Foi um funcionário boca-aberta dele que veio me contar, e me levou para flagrar o pilantra esburacando o seu cu no escritório dele! Mas quer saber...eu entendia que pouco podia fazer a respeito, você sempre foi um tesão de mulher, viva, tarada, e confesso que até senti certo tesão quando te vi assim, toda safada e dominada por outro. Querida, você desperta isso nos homens...e hoje, mesmo que na base do remédio, eu quero mostrar isso novamente pra você!" Os dois se atracaram em beijos, minha Tia esfregando a pica dele pelo corpo, sôfrega e cheia de gemidos, depois sentou como uma égua sobre a boca do seu marido, que tratou de chupar sua buceta com a mesma vontade e dedicação que eu pretendia mostrar caso a chupasse.

Eu fiquei decepcionado, além do clima de fim de festa. Eu havia sido enganado de certa forma pela Laura, que já tinha sim experimentado o sexo e o "amor" com outros amantes além de mim. Ok, é certo que devo ter feito muito bem para ela naqueles tempos, pelo bem-estar dela, mas não cheguei nem perto de ser o missionário do amor que a teria feito arriscar a relação com meu Tio, para então curtir um romance de fada comigo. Provavelmente, eu era apenas o amante "romântico" que ela buscava encontrar algum dia para matar sua sede, da mesma forma que matou a sede com o amante "lojista" e quem sabe com outros amantes por aí, um "bancário", um "atleta", um "boleiro" talvez. Enquanto assistia minha Tia gozar profundamente na boca do seu marido, e depois ser devidamente enrabada por horas até que o tesão e o gozo vencessem o efeito Viagra que se apoderava do meu Tio, pensava: "Devia tê-la feito chupar meu pau no portão da casa dela, quando saímos da Bienal" e também pensava "Vai ver ela queria que eu tivesse sido mais ousado naquele jantar...vai ver, ela esperava que eu a levasse ao Motel!" E enquanto eu pensava, era meu Tio quem urrava e fazia jorrar toda a sua porra senil no rosto agora avermelhado e possuído de tesão da Laura...que novamente, era apenas minha Tia.

Na manhã seguinte pretendia pensar numa desculpa e sair dali, deixando os dois sozinhos naquela casa. Mas logo cedo meu Tio pulou da cama com bom humor e veio conversar comigo, disse que eu era uma benção para a família, pois antes da minha “ajuda” com os livros e com a “modernização” da minha Tia, ela andava muito irritada, intratável, quase neurótica, e segundo ele, fui eu quem a trouxe para algo próximo da normalidade novamente. E portanto, ele seria eternamente grato a mim, seu sobrinho. Abracei meu Tio e continuei a semana por lá, depois de 2 dias fui eu que não consegui sair do quarto, pois mais um Viagra foi ingerido e eles repetiram a dose, agora com meu Tio mostrando que ainda sabia comer um belo cu, o cu da sua mulher. Laura gemia, estava gostando e gozando muito, e também parecia mais gentil e menos rebelde com o marido, ao menos por ora.

Algumas semanas se passaram e Tia Laura entrou em contato comigo por e-mail, disse que precisávamos conversar e botar as coisas em ordem. Eu tentei dissimular, mas não consegui evitar de parecer um tanto magoado, deixei escapar infelizmente que eu não era o par “romântico” dela, e que talvez fosse melhor procurar o Jairo. Ela me telefonou, bufando, disse que me considerava mais inteligente que meu Tio e o Jairo juntos, e portanto, esperava um comportamento menos infantil. Mesmo puto da vida, resolvi visitá-la e conversar novamente.

Quando a encarei na sala da sua casa, tomando café após tudo o que aconteceu e foi revelado, ainda a via como aquela mulher apaixonada, inteligente e bem-humorada, no entanto, sem a idealização romântica, considerando agora os defeitos da mentira, da desfaçatez e um egoísmo acima do aceitável. Mas Tia Laura continuava sendo direta e ousada: “Eu queria dormir com você aquela noite, eu tinha e tenho uma paixão por você, enquanto homem! Você não sabe como meu estômago embrulhou quando eu vi seu Tio com a piroca dura, me esperando com aquela cara de louco!” “Mas você foi lá e trepou com ele!” “Claro que eu trepei, porra! É o meu marido, foi o pai dos meus filhos, não há nenhum outro homem que passou mais tempo ao meu lado do que ele! O casamento a essa altura parece sim um contrato...mas ele se esforçou, está se esforçando para mim novamente.”

“E você gostou...gozou com o esforço, não?” Minha Tia não se intimidava facilmente “É lógico que eu gozei, caramba...o pinto do meu marido voltou a funcionar, você acha o quê, que eu não sentia saudades disso?” Eu fiquei mudo e olhando para o outro lado da sala, mas Tia Laura veio em minha direção e sentou no meu colo, sim, sentou no meu colo e sussurrou no meu ouvido: “Mas uma coisa é verdade, e eu não menti...de todos os homens que eu conheci, você é o melhor! Eu poderia ter me apaixonado muito por você!” Eu não sabia se acreditava naquilo, até porque logo em seguida veio um pedido muito, mas muito peculiar:

“E por que é que você me chamou aqui...Tia?” “Bom querido, parece que seu Tio quer me ver feliz a todo custo, e ele sabe que não pode corresponder sempre...ele não pode tomar remédio todo dia e nem tem energia para fazer isso sempre! E parece que o seu Tio gostou de ver a mulher dele com outro...sabe, aquele lance com o Jairo?” Eu só podia esperar safadeza dali em diante: “Ué...então convidem o tal Jairo para um jantar!” Tia Laura sorriu, com aquela marotice no olhar que lhe é característica: “Acontece que eu não quero o Jairo...e o seu Tio está com umas ideias sabe, ele quer alguém mais jovem, sem vícios, e razoavelmente parecido com ele. Entende, rsrs??”

Eu entendi! E diferente do que fiz na Bienal ou na Casa de Praia, botei meu pau pra fora, isso mesmo, na lata! Tia Laura sorriu em plena aprovação, e logo tratou de se ajoelhar, dando linguadas na minha glande como se a sua língua fosse um pincel. Com o pau rijo, Laura primeiro mamou apaixonada, tal como uma gatinha romântica, fazendo amor, cerrando os olhos e contornando minha pica com a língua molhada. Nesse momento, a sua chupada parecia muito diferente da que eu sempre havia imaginado, e diferente da mamada que a sua boca descreveu na piroca do Tio Ivair. Mas assim que fui tomando tara e passei a bombar meu pau em direção a sua garganta, ela assumiu o controle da verga e começou uma chupada safada, molhada, fazendo minha pica varar suas buchechas como se fossem tapas. Ela dizia coisas chulas, pedia por porra, queria sentir o gosto da minha porra...dizia que iria adicionar o meu gosto a sua coleção de machos, citou o Tio Ivair, o Jairo, um tal de Alessandro, e depois de fazer um certo suspense, deixou escapar o meu nome tal como um sopro em direção a cabeça inchada do meu pênis. Pronto, gozei e gozei muito, minha Tia recebeu toda a porra que eu pude dispensar por cima do seu rosto, queixo, boca. Ela esperou eu terminar de gozar para então chupar, sugar a gala que lambuzava minha pica ainda dura.

Ela se deliciava com meu esperma, parecia querer comer e se alimentar daquilo que lambuzava seu rosto. Tia Laura ainda estava ajoelhada diante das minhas pernas, perguntando toda fogosa se eu teria mesmo coragem de repetir a gozada só que na frente do meu Tio...a cena era safada, excitante, mas eu resolvi endurecer um pouco o jogo: "Plafft!" Dei um baita tabefe na cara da minha Tia, e disse após subir as calças e me dirigir à porta: “Seguinte, se você quiser mesmo que eu entre nessa parceria, antes você vai me mostrar tudo o que você sabe fazer com uma pica em cada buraco seu...e é algo entre nós dois, eu e você e mais ninguém! Depois eu penso se quebro esse galho pro corno do meu Tio! Fui!”

O tapa quebrou um pouco do barato que minha Tia sentia, mesmo assim ela manteve a calma e me respondeu: “Acredite em mim...eu estou apaixonada por você! E eu já te disse que não sou uma mulher muito normal, mas não minto! Preciso de você, com o seu Tio ou sem ele...não quero que você se afaste, querido!”

E bati a porta de vidro, deixando lá dentro minha Tia...levando os dedos lambuzados de porra por dentro do vestido, até alcançarem a buceta, quando então passou a se tocar.

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Comentários

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Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

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Não tem coisa melhor que uma tia tarada e com fogo na buceta. Vê se na próxima come o cu dela! Bom conto!

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Nossa, que belo conto, e tão bem detalhado até ao promenor, parabens.

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Tem mais??? Diz que sim cara... no seu lugar, já teria topado o trio!

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A muito tempo não lia um conto tão gostoso, uma história tão erotica. Nota 11 e PARABÉNS, com maiusculas mesmo. Abs.

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Excelente.........parabéns.........continue.

Lincoln

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Cara muito bom, merece um dez com ressalvas, agora tem que continuar.....

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