Eu amo o cheirinho da minha nininha

Um conto erótico de amiga sensível
Categoria: Homossexual
Contém 1985 palavras
Data: 16/05/2012 03:18:27
Última revisão: 17/05/2012 03:25:08

- Cida, ela é liiinda! Entendi certo? O nome dela é Sofia?

- Sim... Isso mesmo!

- Posso cantá-la?

- Fááá... Não sei... Sossega o facho, mulher! (risos)

- Huuum... Quero-a pra mim!

- Cuidado! Não assuste minha sobrinha com suas taras! (risos)

- Podexá... Irei bem devagarzinho... É mais gostoso! (risos)

Há 11 anos, em 2001, na minha casa, estávamos comemorando meus 27 anos quando Cida adentrou com sua sobrinha. Sofia, 18 anos, 1,53m, 50Kg, cabelos compridos, lisos e pretos. Cheirosa... Cremes na pele... Macia e branca! Carinhosa por natureza! Cintura fina, quadril largo, pernas lisas e charmosas. Pés macios. Seios médios. Rostinho ovalizado. Narizinho arrebitado. Olhos pequenos e castanhos. Lábios carnudos e molhados. Ela é de Boituva, interior do estado de São Paulo. Cumprimentou-me e apresentou-me a belezinha. Ficamos conversando. Minha amiga, Cida, disse-me que Sofia havia vindo passar férias de final de ano com ela. Bonita, graciosa e super menininha. Fiquei encantada! Percebi a excitação masculina sobre a jovem. Notei, também, que ela ficou bem à vontade conversando comigo e minhas amigas. Nossos olhares disseram mais do que as palavras trocadas!

Meu nome é Fátima, 38 anos, pele branca, 1,62m, 61Kg, olhos verdes, cabelos loiros, ondulados, compridos, seios médios, bumbum durinho, quadril largo, pernas grossas e lisas. Sou de Val Paraíso, região de Araçatuba, interior do estado de São Paulo. Vim para Mogi das Cruzes, grande São Paulo, aos dezoito anos para estudar. Cursei odontologia. Foram anos de estudo e dedicação até que me formei. Resolvi estabelecer residência na cidade em que fiz universidade. Cida é dona de uma casa de tolerância na cidade em que vivemos.

Dois dias depois da minha festa, não resisti. Liguei para Cida e perguntei pela linda menina. Minha amiga disse que ela só falava em mim e que tinha me adorado. Ameeei saber disso! Falei com Sofia e combinamos de ir ao cinema e tomar lanche. Durante o filme de suspense, ela se assustou e a confortei. Sofia cheirava leite! Beijos, de língua, e amassos no escurinho do cinema. Levei-a para minha casa após o shopping. A bandida me fez fazer salada de frutas de banana, maçã, mamão, açúcar e creme de leite e, ainda por cima, não fez amor comigo. Nem me deixou despi-la... Que raiva!

Semana depois, saímos novamente. Beijos e amassos, mas nada de cama. Ficamos nos vendo duas ou três vezes por semana durante os dois meses de férias que aqui ela passou. A bandida voltou para sua cidade sem me deixar sentir o sabor do seu sexo. Disse-me que voltaria nas férias de julho.

Foram quatro meses só conversando pelo telefone e internet. Eu ficava looouca de tesão... Quase subia pelas paredes! Não conseguia deixar de pensar nela e nem queria saber de outras garotas.

Quando ela voltou, no meio do ano, foram mais vinte dias de beijos e amassos. Sofia, em algumas noites de julho, dormiu comigo. No máximo, ela liberava os belos seios pra eu me deliciar. Eu não aguentava mais apenas olhar e sentir o bumbum redondinho e carnudo apertando minha vagina enquanto ficávamos agarradas sob edredom. Eu queria mais... Ela também! A calcinha de algodão deixava-a sedutora ao extremo. A bonequinha vestia camiseta ou camisolinha de algodão para dormir comigo. Uaaau! Numa noite de sexta feira, enquanto nos acariciávamos em minha cama, perdi a paciência:

- Olhe aqui, menina... Você está me achando palhaça, é?!

- Eu?! Porque, amor?

- Por que, sua bandida? Você só me deixa com tesão. Nunca passamos desse ponto. Eu quero mais!

- Calma... Calma!

- Calma? Eu quero você... E será agora!

Agarrei-a e tentei arrancar, à força, sua calcinha. Achei que ela entraria na farra e corresponderia aos meus desejos. Foi aí que levei um baaaita susto! Sofia transformou-se! Soltou-se dos meus braços, saiu da cama e do meu quarto. Fui atrás, no ímpeto do meu tesão. Assim que cheguei na cozinha, avistei-a armada de faca de cortar carnes apontando-a para mim. Fiquei estática! Sofia estava com olhos arregalados, nervosa e, em tom ameaçador, gritou:

- Chegue perto e enfio a faca na sua buceta.

Eu gelei! Meu coração disparou! Era outra pessoa na minha frente. As mãos dela tremiam. Sofia estava branca... Eu também! Eu me tremia inteira. Via, nos olhares dela, que cumpriria o que havia prometido. Tentei acalmá-la. Acalmei-me. Com muita calma e paciência, deixei claro que não faria nada à força, que a respeitava como mulher e que ela poderia sentir-se segura na minha casa. Foi difícil, mas Sofia largou a faca. Encostou-se na parede fria e levou as mãos à cabeça. Foi deslizando-se pelos azulejos e sentou-se no chão. Começou a chorar. Chorou muito... Eu também! Abracei-a e consolei-a. Ficamos conversando por quase uma hora. Sofia quis ir embora. Levei-a. Não disse uma palavra no caminho até a casa da Cida. Antes de sair do carro, falou que nos falaríamos outra hora. Eu estava, também, muito chateada com o acontecido. Respeitei-a. Não comentei com alguém o episódio entre nós.

Três dias depois, ela me telefonou e combinamos nos ver e conversarmos. Sofia confidenciou-me que, aos treze anos de idade, havia sido estuprada. Jurou a si mesma que isso nunca mais iria acontecer-lhe... Mesmo que custasse sua vida! Por sorte, não engravidou do covarde e não contraiu doenças. Meses depois, o sujeito morreu trocando tiros com a polícia.

Dois dias depois, Sofia voltou para sua cidade. Foram mais quatro meses falando ao telefone e internet.

Nas férias seguintes, dezembro, 2002, ela praticamente morou comigo. Quase um ano depois de nos conhecermos, tivemos a nossa magnífica noite de amor. Valeu à pena esperar.

Saímos para jantar e passear pela noite de primavera. Assim que entramos na minha casa, fomos arrancando as roupas uma da outra e deixando rastros pelo chão até meu quarto. A famosa calcinha de algodão eu cheirei. Branca e levemente umedecida. Esfreguei meu rosto e inspirava o perfume que vinha do sexo contido. Eu amo o cheirinho da minha nininha. Coxas quentes e macias me apertavam nas orelhas. Meus brincos a espetavam! (risos) O corpo dela contorcia-se frente minhas carícias. Os seios estavam livres e os bicos duros. Olhos entreabertos. Gemidos e sussurros... Deitadas sobre minha cama de casal! Acariciava-se nos cabelos enquanto deixava-se levar pelos meus encantos de mulher. Que menina linda!

Mordisquei-a nas coxas e ela sorria maliciosamente. Tentava me segurar sentindo contrações. Meus seios sobre o colchão enquanto agraciava a minha gata no sexo. Enfim, pude tirar sua calcinha de algodão branca... Liberei o caminho do prazer! Lábios grandes e excitados. Clitóris pulsando. Avermelhados estavam. Vagina rosada e úmida. Sem pêlos... Lisinha! Aproximei-me lentamente curtindo cada momento. Toquei-a com meu polegar. Fios de excitação ligavam a vagina com as pontas dos meus dedos... Lambi-os! Gostoso sabor. Sofia contorcia-se... Completamente nua... Um sonho! Toquei-a novamente... E mais! Ela gemia e mexia o quadril oferecendo-me. Inspirei-a no sexo. Adorei o cheiro de xana. Abri os lábios e a lambi. Beijava-a e a lambia na boceta. Enfiei a língua. Tirei. Várias vezes. Concentrei-me no clitóris. Não deu outra... Sofia teve orgasmos nos meus lábios. Que delícia! Levou as mãos no sexo e fechou suas pernas enquanto eu a testemunhava.

Sofia é linda! Abriu sorriso e os braços... Ficamos ainda mais excitadas. Beijos de língua e lábios esfregando-se sem parar. Cheirosa. Meus cabelos no seu rosto a pinicavam. Beijei-a no pescoço e nas orelhas. Chupei-a nos seios e fui descendo novamente para a gruta do prazer. Eu sentia sede da minha boneca! Abri suas pernas e enfiei a língua o mais que pude. Saborosa estava! Realizei-a. Voltamos a nos beijar. Rolamos juntas. Sofia estava cada vez mais tesuda. Arrancou minha calcinha e passou dedos finos na entrada da xana. Brincou entre os lábios enrijecidos. Olhava-me maliciosamente. Enfiou o dedo indicador e sentiu meu líquido escorrer. Gozei assim que fui penetrada. Meu rosto queimava... O corpo ainda mais! Meu coração acelerado e o corpo tremendo denunciavam orgasmos. Sofia dizia sentir os músculos da minha vagina apertando-a nos dedos tamanha força das contrações. Ela tocava-se, na xana, ao mesmo tempo em que me realizava. Lambia seus dedos, inclinava o pescoço para trás e fechava os olhos. Lindos cabelos escorridos. Seu corpo todo arrepiado e avermelhado em sintonia comigo. Ofegante... Soltou gemidos de gozo... Sensual demais! Calmamente, retirou o dedo, afundado em mim, e deitou-se, exausta, no meu peito. Chupamo-nos dedos melados! Acarinhei-a nos cabelos. Abraçadinhas... Quietas. Boca seca. Corpos quentes sobre o lençol amassado.

O Programa do Jô foi testemunha do nosso primeiro momento de amor e prazer. Sofia buscava aconchego nos meus braços femininos. Encontrou ainda mais... Amor! Em retribuição, possibilitou-me ser amada. Eu estava louca pra fazer meia nove e xana com xana. Ela ajeitou o maravilhoso bumbum sobre meu rosto e o empinou enquanto acarinhava-me entre as pernas. Bunda durinha, arrepiada, fria. Coxas grossas e pele cheirosa. Passei a língua entre as bandas e fiquei doooida. Segurei nas polpas do bumbum e apertei. Abri. Chupei o ânus. A vagina. Adorei! Forcei a ponta da língua no buraquinho apertado. Cheiroso. Enfiei pouco do meu dedo neste orifício enquanto outro na vagina entrava. Balancei o grelinho com a língua e saboreei orgasmos. Enquanto isso, seios pressionavam-me na barriga e a língua dançava entre os lábios macios da minha boceta. Língua curiosa... Sabia o que queria! Logo, melado escorreu... Sofia lambeu tudinho. Pediu-me que dobrasse as pernas e erguesse, um pouco, o quadril. Uaaau... Lambeu-me na frente e atrás... Várias vezes! Víamos estrelas nos entregando sem medo e nem pudores. Ficamos cheirando à boceta!

Beijamo-nos e nos esfregamos demais. Ficamos suadas, descabeladas, marcadas de batom e unhas. Sofia, sem querer, fez coisa que nunca mais saiu da minha cabeça. Na hora do xana com xana, ela ficou de quatro. Instintivamente, fiquei de lado, abri as pernas e encaixei o sexo no dela. Que loucura! Eu via o bumbum empinado, grande e liso mexendo sem parar no meu sexo. Enquanto lábios da boceta e clitóris esfregavam-se e molhavam-se, até penetravam-nos, eu ficava looouca ao ver a bunda gostosa mexendo na minha frente. Demais! Escutava-a gemer enquanto esfregava a bunda na minha xana. Cabelos e seios ao balanço do corpo. Gozamos! Inesquecível senti-la no meu sexo.

Deste dia em diante, praticamente começamos a morar juntas. Sofia havia terminado o ensino médio e, por influência minha, queria fazer faculdade aqui onde me formei. Juntas, enfrentamos o preconceito de algumas pessoas das nossas famílias e do mundo. Superamos. Cida é a madrinha da nossa união. Sofia formou-se pedagoga no final de 2006. Resolvemos ter filhos.

Na cidade de São Paulo, aconselhada pelo nosso ginecologista, iniciamos tratamento numa clínica de fertilização. Sofia engravidou duas vezes através do sêmen de doador anônimo. Na primeira, o método indicado foi fertilização in vitro. Meu óvulo foi fecundado, em laboratório, e implantado no útero de Sofia. Nove meses depois, deu luz ao nosso filho Tales. Na segunda, o óvulo de Sofia foi fecundado. Nove meses depois, deu luz a nossa filha Mariana. A minha maior alegria foi, também, poder amamentar nossos dois filhos. Hoje, Artur está com quatro e Mariana com dois aninhos e meio de idade. Estamos felizes e realizadas... Eternamente!

Título anterior: “Chegue perto e enfio a faca na sua buceta”.

Esta é uma obra de ficção e qualquer semelhança com a realidade terá sido mera coincidência.

A maior parte do corpus jurídico mundial abrange o estupro na legislação, caracterizando-o como crime sexual no qual há penetração. De acordo com o Código Penal Brasileiro, em seu Art. 213 (Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009), estupro é: constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso. O estupro é considerado um dos crimes mais violentos (crime hediondo). Fonte: Wikipédia – A enciclopédia livre. Estupro na legislação.

Por favor, se você foi vítima de estupro, denuncie às autoridades. Não tenha medo, nem vergonha. Não deixe covarde oculto.

Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

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