Esta eu saindo do shopping e no fim da rampa tentei brecar, mas dei um toquinho em uma pessoa; Imediatamente sai do carro para socorrer a vitima, A minha maior surpresa foi constatar uma que era uma moça, de uns 20 anos, e que estava grávida.
Ela estava mais assustada que ferida, levantei-a e a coloquei no carro, para presta socorro; Após o medico do hospital, que a levei, a ter examinado e feito inúmeros exames, veio à certeza que tudo estava bem e que nem ela, e nem o bebê, tiveram qualquer dano.
Prontifiquei-me a leva-la para casa, no meio do caminho descobri que ela morava sozinha, seu um apartamento minúsculo bem no centro de São Paulo, ela fez questão que eu subisse e de fazer um café, pois tinha ficado bem agradecida com minha atenção e presteza.
Passado duas semanas, recebi um torpedo da Melissa, nome da moça desse relato, pedia para eu passar em seu apartamento naquela noite; Fiquei assustado com a possibilidade de um problema, cheguei por volta das 18 horas e o porteiro disse que eu poderia subir. Disse que ela chegaria logo.
Melissa chegou estava com uma batinha branca, uma saia curta que deixava amostra um belo par de coxas, entrou radiante, me deu um selinho, como fossemos amigos de longa data, falou para eu me servir de alguma bebida enquanto tomava um banho.
Peguei uma cerveja e estava já ficando inquieto quando Melissa retornou, vestindo um roupão de seda, que realçava seu corpo e sua barriguinha de uns cinco meses.
Fui direto ao assunto querendo saber o que estava acontecendo, ela sorriu e me disse que às vezes sua barriga fica muito dura e dolorida e que precisava massagear muito para voltar ao normal, quis saber que situação isso ocorria e ela disse que era só ficar sentada no banheiro por alguns minutos, que o fato ocorria.
A Melissa foi ao banheiro e depois de uns 4 minutos me chamou e realmente estava com a barriga muito dura, a levei até a cama e ela pediu para eu pegar um óleo, que estava no criado-mudo, e abrindo o roupão, começou a massagear a barriga.
Ela estava totalmente nua e não demonstrava nenhum constrangimento com o fato, disse que estava ficando cansada e pediu para eu continuar a massagem; Peguei o óleo e fui passando bem devagar com medo danado, ela foi-me orientando onde passar e aos poucos percebi que estava ficando excitada.
Eu já estava de pau duro e ela já havia percebido, ficou de costas e pediu para eu passar na altura dos rins, fiquei louco ao ver aquela bundinha branca, linda e bem durinha, fui passando o óleo e descendo pelas nádegas, ela estava ofegante e pedia para eu continuar.
Aos poucos fui roçando os dedos no seu reginho e a cada passada ela empinava mais a bundinha, não aguentei e coloquei o dedo no buraquinho, que por estar bem untado, entrou facilmente.
Ela deu um gritinho de prazer e pediu para eu ser carinhoso, fui mexendo o dedo e aos poucos introduzi um segundo, ela habilmente se virou e escancarou tudo para mim, sua bucetinha raspada ficava bem a vista, pois sua barriguinha apesar de não muito grande, fazia uma barreira natural.
Ela se levantou, tirou o roupão e desabotoando meu cinto, colocou meu cacete para fora, sentou na cama e a posição ficou própria para o boquete; Ela chupava com maestria, parecia criança com sorvete prestes a derreter, ela aproveitava e olhava para ver minha reação que era de total prazer.
Fomos para o meio da cama e ela se posicionou de maneira a fazermos um 69, eu nunca havia transado com uma grávida, e procurei ser gentil e ao mesmo tempo um amante inesquecível.
Depois de ela gozar na minha boca, pediu para dar o rabinho, e ficou de quatro colocando um travesseiro para proteger a barriga, peguei o vidro de óleo (Paixão vejam que nome) e preparei bem o cuzinho para aguentar meu cacete, que todas reclamam ser um pouco grosso.
Fui introduzindo meu cacete com todo carinho e a todo o momento só escutava um ai, e ao mesmo temo percebia que ela também ia forçando de maneira ajudar a penetração, que foi precisa e deliciosa, depois de tudo dentro, ela começou o vai e vem.
De todos os cú que comi até hoje, aquele era um dos mais gulosos, o óleo lubrificou tudo de tal maneira que não houve em nenhum momento um gemido de dor, pelo contrário ela começou a dizer que nunca ninguém tinha lhe comido o cú daquele jeito.
Gozamos praticamente juntos, ela me dei um beijo bem carinhoso e me perguntou “Você sabia que a mulher grávida tem mais tesão que o normal?”.
Nos encontros que se seguiram, deu para eu perceber o fogo da grávida, agora estamos aguardando acabar a quarentena, para tirarmos a prova do Tesão.