Não é fácil ser filha única de pais super-protetores, conservadores e altamente caretas.
Acabei passando pela adolescência sem experiências normais de uma garota, como beijar, dar uns amassos, curtir umas acoxadas….
Meus pais nunca saiam do meu pé e eu só podia ter amizade com meninas, se algum garoto se aproximasse ou demonstrasse interesse eu acabava apanhando, então não entrava em conflito, aceitava por bem minhas amigas, mas o que meus pais não sabiam era que o que eles tinham medo que eu fizesse com um garoto, eu fazia com as meninas.
E é exatamente uma dessas travessuras que vou contar pra vc.
Eu devia ter uns dezessete anos e meio. Não era a minha primeira experiência com garotas já que minha amiga Vivi me ensinou algumas coisinhas, e eu acabei gostando.
Num fim de semana estava combinado de eu ir passar a noite na casa da Prih, uma amiga de infância que eu não via a muito tempo e que tinha se mudado de volta pra minha cidade. Como ela tinha irmãos e meu pai cismou que era perigoso, acabou me convencendo de trazer a Prih pra nossa casa e matar as saudades aqui mesmo.
Até então eu só tinha conversado com ela por telefone, mas quando finalmente ela chegou na porta de casa vestida de sainha quadriculada, uma camiseta colada branca e suspensório, eu quase tive um troço. Ela parecia aquelas ninfetas colegiais. Sem cerimônia ela pulou no meu pescoço e me abraçou saudosa me apertando em seu corpo me fazendo sentir cada curva de sua cinturinha e a firmeza de seus seios pressionando os meus. As coxas dela também sem querer roçaram as minhas e eu pude até sentir os pelinhos descoloridos das coxas dela me fazendo cócegas entre minhas coxas.
Depois da calorosa entrada ela se dirigiu aos meus pais e vi quando meu pai engoliu seco. Com certeza ele achou ela tão gostosa quanto eu. Ela como uma garotinha inocente abraçou meu pai pelo pescoço o chamando de tio e deu pra eu ver a beirinha rechonchuda da bunda empinada dela.
Naquela hora eu soube que ia ter que fazer de tudo para dar uns garros nela e passar minha mão naquele bumbum arrebitado.
Mas como?- eu pensei- e se ela não gostar vai ficar com raiva de mim e ainda contar pros meus pais, daí eles não vão mais deixar nem a Vivi dormir aqui em casa.
Com esse pensamento resolvi então me controlar e me comportar. O que ia ser difícil já que tinha dias que eu não batia uma siriricazinha sequer. Naqueles dias eu andava meio desanimada por causa das provas na escola, então só estudava e nada de me divertir. Nem Vivi andava por aqui aqueles dias.
Quando levei Prih para meu quarto, ela deixou a mochila sobre minha poltrona de ursinhos e se sentou com as pernas cruzadas sobre meu colchão sem se importar se a calcinha de renda branca tava deixando sua xaninha quase exposta. Percebi que ela estava depilada e nem um fio de pelo havia ali. Foi quando me deu água na boca.
- Vem cá ela bateu a mão sobre o colchão para que eu me juntasse a ela me conta o que vc anda fazendo?
Eu me sentei de frente a Prih já com a garganta seca.
- Nada só estudando, e vc?! perguntei curiosa, Prih quando saiu daqui era tão tímida e sem graça, usava óculos e não tinha peito nem corpo formado e voltou tão linda, gostosa, tão… ai ai…
- Ah… nada de mais. E namorado? Vc tem? ela quis saber.
- Com a marcação cerrada dos meus pais? Fala serio!!! eu tentava conversar, mas meus olhos vira e mexe olhavam para entre as pernas dela que estavam abertas e muito a vontade na minha frente. Seus seios também estavam se destacando na camiseta. Levemente arrepiados dava pra ver os biquinhos sobressaindo o pano. Aquilo tava me perturbando.
Resolvi então tirar os olhos do corpo e acabei observando os lábios dela enquanto ela me contava as novidades que tenho que admitir, não ouvi quase nada. Tava hipnotizada pela cor rosada daqueles lábios um pouco úmidos, porque enquanto ela falava, entre alguns intervalos ela alisava o lábio inferior com a língua.
Lá pras tantas resolvemos assistir um filme. Apagamos as luzes, ela colocou um babydoll curtinho de seda com desenhos de balinhas, eu fiquei de camiseta e calcinha e nos embrulhamos debaixo do meu edredom.
O filme era um desenho-comedia, nada a ver com algo excitante, mas só o fato da Prih estar do meu lado com sua perna roçando na minha e seu calor e seu cheiro de perfume doce sob meu cobertor, trazia para mim uma energia nova. Era como se um campo magnético tivesse me envolvido na presença dela. E eu não conseguia me livrar.
Depois da tortura do filme, apagamos as luzes e fomos dormir. Me virei de costas pra ela e ela se deitou de bumbum pra cima. Depois de um longo tempo em silencio, pude ouvir ela ressonar baixinho num sono que parecia pesado.
Me virei para Prih, e sem me conter, esperando que ela não sentisse, coloquei minha mão bem de leve sobre o quadril dela. Como ela não se moveu, eu comecei a alisar de levinho a bundinha dela sentindo a pele macia e aveludada por seus pelos loirinhos e fininhos e quase fui a loucura. Desci mais a mão e passei pelo reguinho até sentir a calcinha enfiada. Eu tinha que fazer alguma coisa se não ia enlouquecer, então puxei minha calcinha com a outra mão e levei um dedo ate meu grelhinho e comecei a massagear devagar para não fazer muito movimento e acorda-la.
Só que o tesão foi aumentando e eu fui perdendo a noção do peso da minha mão na bunda dela, e acabei forçando mais do que devia meu dedo no rego da Prih e desci mais até a xana, foi que percebi que tava molhada e ela não tava dormindo. Ela fingiu se mexer como se estivesse dormindo ainda, mas a xaninha dela ensopada denunciou tudo. Tambm fingi que ainda pensava que ela estava dormindo e agora mais confiante passei a explorar o bumbum e a xaninha da Prih. Ela se moveu abrindo discretamente as pernas pra que eu conseguisse acariciar com mais jeito ir mais fundo, então me aproximei dela agora sabendo que ela tava gostando e passei a beijar e a mordiscar a nuca da Prih.
Minha mão ainda deslizava entre suas pernas e ela naquele momento já não se continha tanto, já soltava alguns gemidos baixinhos e sua respiração estava mais ofegante. Foi quando delicadamente virei a Prih pra ficar de frente comigo e encostei meus lábios em sua boca quente. Ela não resistiu. Não abriu os olhos mas não me impediu de beija-la. Pude até sentir o forma tímida que ela me deixava entrar com a língua em sua boca. Aproveitei o beijo e passei a acariciar seus seios. Enfiei minha mão por baixo de seu babydoll e encontrei os biquinhos assanhados e durinhos de tanto tesão. Fiz com ela o que eu gostava que a Vivi fazia em mim, apertei de leve os biquinhos em movimento giratório e ouvi quando um suspiro escapou de sua garganta. Daí eu dominei. Deixei meu corpo deslizar para cima do dela e comecei a a beija-la da boca aos seios e ergui sua camisola e suguei com vontade aqueles mamilos durinhos. Passeei com minha boca minha língua pelos dois seios grandes e firmes e desci lambendo sua barriga até chegar na calcinha branca de renda. Mesmo sem tirar a calcinha dela cai de língua sobre o grelhinho ajudando a molhar ainda mais com minha saliva a calcinha que já estava enxarcada e quando ela num gesto involuntário segurou meus cabelos com força, eu puxei a calcinha dela até os pés tirando e depois vindo subindo pelas suas coxas torneadas de pele branquinha beijando cada pedacinho dela. Nessa hora minha xaninha já estava piscando desesperada de tanto tesão. Arranquei minha calcinha também e massageei o grelhinho para ele sentir que eu não tinha esquecido dele, mas naquela hora a xana da Prih estava me chamando e eu abri mais as pernas dela e me aproximei ofegante do grelhinho rijo e melecadinho dela. Passei com meu nariz por ele sentindo o cheiro de fêmea da Prih, e o corpo Dela tremeu debaixo do meu, então percebi que ela estava perto de gozar e não quis perder tempo. Cai de boca numa chupada deliciosa sentindo aquela xana lisinha sem pelos e inchada de tesão e abri delicadamente suas beirinhas deixando o grelhinho e a entrada da bucetinha livre para eu explorar com a língua e foi o que fiz, passei a língua em cada pedaço daquela buceta gostosa e sem que eu tocasse na minha senti ela vibrando. Como eu estava com as mãos ocupadas, me posicionei entre uma das coxas da Prih e passei a esfregar meu grelhinho contra ela e abocanhei o grelhinho da Prih gulosamente. Enquanto eu chupava passava a língua freneticamente e vi quando ela pegou o travesseiro e tapou a boca para abafar um grito de prazer. Daí não agüentei, gozei esfregando minha xana na coxa dela enquanto ela gozava delirantemente na minha boca até quase perder o juízo. Eu também pra abafar o prazer mergulhei mais na xana dela fazendo com que minha língua entrasse toda na raxinha apertada e virgem da minha amiga. Como a língua não é dura o suficiente para romper um himem, ela continuou virgem, e eu maravilhada com o sabor do gozo da minha amiga Prih. Depois subi e dei um beijo longo em sua boca com a minha ainda molhada do gozo dela e ela correspondeu com desejo. Acabamos nos enrolando uma na outra debaixo do edredom e dormimos finalmente um sono tranqüilo.
É lógico que depois desse dia nós duas vivemos mais momentos gostosos como esse e sem ela fingir estar dormindo. Acabamos ficando juntas por muito tempo, sem que meus pais ( que não sabiam o que acontecia naquele quarto) se importassem dela vir dormir quase todos os fins de semana comigo, e daí vc já sabe né?