Faculdade – Onde tudo começou
Olá pessoal. Primeiramente peço desculpas pelos erros e tudo mais, mas esse é o meu primeiro conto. Chamo-me Marcelo, mas os meus amigos me chamam de Cielo. Moro em Brasília/DF, tenho 26 anos, 178 cm, 83 Kg e uma pica de 18 cm. Não sou nenhum galã, mas tenho os meus encantos. Sou bissexual, embora ninguém saiba disso. Na verdade, nem pretendo contar a ninguém. Até porque o fato de eu gostar de homens é puramente sexual mesmo. O meu negócio é ter prazer. Seja ele da maneira que for.
Bem, sempre tive muita curiosidade no assunto sexo. Desde quando eu era pequeno, eu sempre fui muito pra frente. Lembro-me que, na minha infância, uns 8 para 10 anos, eu gostava de dar uns pegas nas minhas primas. Brincávamos de papai e mamãe, médico e paciente e outras brincadeiras que vocês podem imaginar. Também tive uns sarros – nada mais que um troca-troca e uns beijinhos aqui e outro ali – com um garotinho filho de uma amiga da minha mãe que morava em Goiânia e, volta e meia, vinha passar uma temporada aqui em casa. Se eu era para frente, esse moleque era anos luz à minha frente. E foi com ele que eu descobrir a minha sexualidade. Mas depois de um tempo, as nossas mães deixaram de se ver e eu nunca mais tive outra chance com ele ou nenhum outro garoto.
Passaram-se uns 12 anos e, em 2006, eu entrei na faculdade de Administração de Empresas numa faculdade daqui. Como sempre fui despachado, eu já tinha feitos altos amigos e tinha inclusive sido eleito representante de turma logo no primeiro dia de aula. Nesse mesmo dia, conheci o Silas. Ele tem uns 180 cm, cabelos castanhos claros lisos, pele meio morena e a minha idade. Logo de cara, já nos tornamos amigões. Em todos os trabalhos passados pelos professores, nós fazíamos juntos. Saíamos para várias baladas. Como ele não tinha família aqui no DF, tornamo-nos irmãos. E em todos os momentos que eu tinha a oportunidade, eu não perdia a chance de observar esse cara filho-da-puta de tão gostoso. Ele é daqueles caras que desmorona qualquer um só com um olhar. As meninas caiam todas aos seus pés. Eu também não ficava para trás. Pegava muitas meninas da facú também. Eu só não tinha coragem de investir no Silas. Mostrar-lhe os meus desejos mais íntimos.
Mas foi num trabalho interdisciplinar do 2º semestre que consegui a chance mais incrível da minha vida. Tínhamos que formar um grupo de 5 pessoas. Éramos eu, Silias (lógico), Camilla, Thaís e o Serginho. Esse era um daqueles trabalhos que nos traz saudades do ensino médio. Super difícil e trabalhoso. Para conseguir fazê-lo, precisaríamos de nos reunir, num final de semana, na casa de algum membro do grupo. Como todos nós morávamos distantes um do outro, resolvemos marcar um encontro na casa do Silas, pois lá era mais perto da faculdade. Embora eu quisesse muito, eu nem sonhava mais em ter algo com ele. Ainda bem, porque a surpresa tudo ficou muito mais gostoso.
Assim que cheguei à casa do Silas, vi que estávamos sozinhos. Ele estava usando uma bermuda estilo jogador de futebol. Dava para ver aquela mala dele sendo definida pelo tecido, e isso estava me deixando louco. Antes que eu fizesse alguma loucura, porque provavelmente eu me arrependeria depois, a campainha tocou e logo a sala estava cheia. Silas trouxe uns lanchinhos para a sala e então começamos o nosso trabalho. Quebramos as cabeças com aquilo. Nossa, só de lembrar me dar uma dor de cabeça tremenda. Ficamos nessa durante umas 5 ou 6 horas direto. Sem parar para nada. Foi quando o Serginho pediu arrego e falou para terminarmos outro dia esse trabalho. A idéia foi aceita na mesma hora por todos. Estávamos exaustos. Pegamos o material e quando estávamos guardando tudo, o Silas ofereceu umas bebidinhas para agente.
Começamos então a beber e todo mundo foi distraindo e ficando cada vez mais alegrezinhos. A Camilla veio para cima de mim e a Thaís foi para cima do Silas. Quando demos fé, estávamos só de camisa na maior sacanagem. O Serginho já tinha dado o fora. Hehehehe... provavelmente deve ter se sentido meio que excluído da parada. Mas nem dei bola. Depois eu iria conversar com ele e ai tudo ficava de boa. Só sei que foi pegação a rodo. A Camilla tinha ido à cozinha pegar mais algumas bebidas e ai pude dar um de voyeur.
Olhei para o Silas e ele tava dando um chupão nos seios da Thaís, com a mãozona dele entre as pernas dela. Era uns seios lindos: bem redondinho, com aqueles biquinhos marrons claros super duros. Ela delirava com os chupões dele. Direcionei o meu olhar para a pica dele e então vi aquele monumento. A Thaís pegava com gosto naquele mastro dos deuses. Dava para ver que, mesmo ela sendo a santinha da turma, ela curtia mesmo uma rola. Fazia uma punheta de leve, com movimentos suaves que faziam aparecer e desaparecer aquela cabeçona rosada. Eu estava com um tesão da porra vendo aquela cena. Como eu gostaria de estar no lugar daquela garota.
A Camilla volta da cozinha e vem em minha direção. Fica louca ao ver a minha vara trincando de tão dura. Ela então, coloca um gelo na boca e começa um boquete maravilhoso. Eu nunca tinha sentido nada igual. Era uma sensação maravilhosa: sentir aquela boquinha de veludo fazendo aquele movimento de vai e vem dando uma sensação ice. Incrível! Foi então, que peguei ela pelos cabelos e comecei a fuder aquela garganta. Ela fica louca. Perdia o fôlego e tinha ânsias de vômitos. No entanto, era Silas a única coisa que vinha à minha cabeça. Tudo que eu fazia com a Camilla ou o que ela fazia comigo, eu imaginava fazendo nele. Só sei que depois disso tudo, acabei gozando na boca da Camilla; enquanto Silas comia e gozava no cú da Thaís.
– AAAAAhhhh.. se fela da puta!! Tá doendo, mas continua!!! – Ela gritava de dor e muito prazer
– Nossa senhora, esse cuzinho tá apertadinho pra caralho!! É assim mesmo que eu gosto!! Comer um cuzinho e, principalmente, virgenzinho como o seu! – respondeu Silas gritando para os quatro ventos.
Quando eu ouvi isso, fiquei louco. “Será que ele toparia me comer também”, eu pensava. Mas em seguida descartei essa possibilidade. Afinal, vendo aquele homem em ação, estava claro que ele era hétero até demais. Pouco tempo depois, terminamos tudo. Quero dizer, não tudo. Como já estava tarde e as meninas precisavam pegar ônibus, tivemos que adiantar o término da foda. Mas marcamos um outro momento como aquele. Elas estavam bem assanhadinhas e aceitaram de prontidão.
Assim que fechamos a porta, volto para a sala e começo a arrumar as minhas coisas. Tinha que ir logo também, pois eu continuava ainda com um tesão enorme. Mas o Silas veio e falou:
– Onde você pensa que vai Cielo?
– Preciso ir para casa também, né louco!? – respondi rindo.
– Que nada, cara!! Dorme aqui em casa!!
– Não pô! Preciso ir para casa! Tenho uns lances para terminar amanhã cedo – Respondi inventando essa desculpa. Eu não tinha nada para fazer no outro dia. Mas com o tesão que eu estava, não podia ficar no mesmo lugar que aquele homem. Caso contrário, eu com certeza cairia na tentação. Tentação essa que eu me arrependeria depois. Pelo menos assim eu pensava.
– E desde quando você tem essa cerimônia toda para dormir aqui em casa, moleque!!?? Fica aqui, bicho! Ontem eu aluguei uns filmes, mas até agora eu não consegui assisti a nenhum. Resolve outro dia esses pepinos aí – Insistiu Silas.
– Tranqüilo então! Mas vou precisar de um banho, cara! – Aceitei então, vencido pelo cansaço e, claro, pelo tesão também.
– Hehehe... pode deixar! Vou pegar uma toalha para você então – Respondeu Silas dando as costas para mim e eu fui ao banheiro tomar o meu banho. Quando eu estava no meio do banho, Silas abriu a porta, jogou a toalha dizendo – Pronto! Pega essa aqui! Mas ow, vai querer pipoca!?
– Vou sim! To brocado!
– Pode deixar! Vou preparar uma pipoquinha para agente e umas outras coisinhas que eu tenho certeza que você vai adorar – Com isso ele dá as costas com um sorriso sacana. Aquele que só ele sabe dar. Fiquei curioso. Não tinha entendido o que ele tinha dito, mas acabei nem dando bola. Tomei um banho bem banhado. Eu realmente estava precisando daquilo.
Como a casa dele, ou melhor, o “apertamento” dele só tinha um quarto, todas as vezes que eu dormia lá, dormíamos sobre a mesma cama. E eu, sempre que podia, procurava o corpo dele à noite. Assim, poderia sentir aquele pau perto de mim e encoxar aquela bundinha maravilhosa dele. Teve outras vezes que eu acordava no meio da noite só para passar a mão no pau dele de leve sobre a cueca – ele só dorme de cueca. Como o Silas só tem uma TV e esta fica no quarto dele, teríamos que compartilhar mais uma vez a mesma cama. E com essa rotina noturna, eu tinha a esperança de passar um pouco esse tesão todo.
Quando saí do banheiro, sinto aquele cherinho característico de pipoca e sinto o estômago se contorcendo dentro de mim. Entro no quarto e vejo Silas arrumando os DVD’s com uma toalha no ombro.
– Pronto cabeção! Vou tomar um banho também e depois agente começa a sessão cinema. Ok!? – Ele sai do quarto e vai em direção ao banheiro, entra, mas não fechou a porta.
Fiquei louco com isso. Esperei um pouco, passei na frente do banheiro, com a desculpa de ir à cozinha. Olhei para dentro e vi Silas ensaboando o corpo. Como esse cara era lindo.
Mas tentando resistir à tentação, volto para o quarto e vou até o DVD Player para ver os CD’s alugados. Eram 5 filmes. Mas foi o último que chamou a minha atenção. Era um de pornô. Não um pornô qualquer. Era um pornô gay intitulado “Cock Meeting – Reunião dos Prazeres”. Fiquei sem chão na hora. Um Homenzarrão daquele com um filme pornô gay. Se eu estava com tesão antes, neste momento meu caralho foi às alturas.
Não pensei duas vezes. Coloquei esse filme no player e deixei uma cena já de sacanagem em standby. Fui para a cama e deitei sobre ela sem camisa e usando uma bermuda dele. Logo em seguida, ouço o chuveiro desligado e o vejo saindo do banheiro só de toalha. Ao entrar no quarto, joga a toalha sobre uma cadeira que estava ao lado do guarda-roupa. Nunca tivemos pudores um com o outro, já nesse dia eu me permitir olhar melhor aquele homem. Um olhar de cobiça, desejo. Analisei cada centímetro daquele corpo maravilhoso. Aquele mastro, mesmo que meia-bomba, dava para ter uma noção de sua potência.
Silas botou uma cueca boxer branca e foi à cozinha pegar a pipoca e logo voltou. Deitou-se sobre a cama comigo e oferece-me pipoca.
– Pronto cabeção! Podemos assistir agora! Pipoca?
– Valeu, cara! Depois eu pego contigo! Tô afim mesmo é de assisti ao filme logo. – falei já olhando com um olhar de sacana para ele.
– Vai lá então cara! Aperta o play! – respondeu-me. Joguei-lhe o controle e mandei-o iniciar o filme, com a desculpa de que a etiqueta manda o dono da casa dar as primeiras ordens. Assim que ele aperta o play, o filme já começa na sacanagem. Ele então se engasga com pipoca e começa a rir. A priori eu não entendi o motivo daquela risada toda. Fiquei meio desconcertado. Mas logo em seguida ele chega em mim e fala:
– Já não era sem tempo, hein!? Eu já estava começando a desistir de você, campeão! – Fiquei super vermelho. Não acreditei no que eu estava ouvindo “Como assim ‘já estava começando a desistir de você’?”. Mas segurei a pose.
– E o quê que eu tenho para oferecer assim, para você continuar suas investidas, Silas?
– Isso... – e já foi logo me dando um beijo na boca.
Fiquei sem reação. Não esperava algo tão louco e rápido assim. Mas respondi à altura. Silas veio me agarrando pela nuca, enfiando aquela língua maravilhosa que eu tanto desejava a pouco tempo atrás. Eu não estava agüentando mais de tanto tesão. Tirei aquela boca da minha e olhei nos olhos dele e perguntei:
– É isso mesmo o que você quer, Silas!? Saiba que não haverá retorno. – Ele me olha com aquele olhar firme e profundo.
– Claro, Cielo! Isso é o que eu mais quero na minha vida. Desde quando nos conhecemos eu sinto algo diferente por você. Eu não sabia ou fingia que não sabia o que era esse sentimento. Mas foi agora a pouco que tive certeza do que eu estava sentindo. É tesão mesmo. Eu nunca tinha sentido isso por nenhum outro cara antes. Graças a Deus que eu senti e vou ter a chance de me entregar para você. Afinal, acima de tudo, somos amigos.
– Todas as vezes que eu te via, sentia uma tempestade no meu estômago. De inicio eu não permitia que esse sentimento aflorasse, mas quando eu sentia você me tocando nas noites em que você dormia aqui em casa, percebi que não era só eu que sentia esse tesão todo. Era recíproco. Só que eu não tinha coragem de assumir isso para você e, muito menos, para mim mesmo. Mas quando eu vi a Camilla te chupando hoje na sala, daquela maneira tão gostosa, senti inveja e me imaginei no lugar dela. Desejava colocar o seu pau na minha boca. Então decidi investir hoje mesmo. Era tudo ou nada.
Percebi então que nos desejávamos mais do que sonhara na minha vida. Não falei mais nada. Puxei aquele homem para junto de mim e o beijei. Beijei-o como eu nunca tinha beijado alguém na minha vida. Enquanto isso, Silas me colocava deitado na cama e passava a mão sobre todo o meu rosto, pescoço, braços, tórax e, enfim, no meu pau. Este estava rígido como pedra. Parecia que iria estourar, rachar de tão pulsante que estava. Meu pau babava rios e Silas batia uma punheta bem de leve em mim. Como se não tivesse pressa. Como se ele não esperasse por isso a tanto tempo como ele dizia. Ainda assim, percebia-se o desejo que ele sentia com a maneira e delicadeza, sem perder a pegada de macho, quando tocava no meu pau e me beijava.
Já eu, procurava passar a mão em tudo que encontrava pela frente. Sentia-me perdido com aquele homem em cima de mim. Queria sentir aquele corpo todinho. Apertava-o contra o meu afim de nos tornarmos um só. Joguei-o para o lado e posicionei-me sobre ele. Meus beijos começaram a descer. Daqueles lábios vermelhos, encontraram um pescoço, em seguida o tórax, o abdômen. Ambos másculos. Desses que agente só vê nas televisões e nem imagina que exista de verdade. Com gominhos salientes. Ambos em perfeita harmonia. Nossa, como é gostoso sentir essa pele. Continuando o percurso, meus beijos encontraram a cueca. Neste momento, Silas perde o fôlego e solta um gemido de desejo, de súplica. Ele pegava a minha cabeça e a empurrava contra seu mastro. Embora o meu tesão fosse grande, o que eu queria mesmo, era maltratar ele. Fazê-lo sentir desejos como ele nunca tinha sentido antes.
Com muitos protestos, meus beijos passaram direto pelo mastro dele, sem nem ao menos tocá-lo, para seus pés. Pense num pé lindo. Esse é o pé do Silas. Pele fina, dedos médios com unhas bem cortadas. Beijei dedo por dedo, dando leves chupadas. Passando a língua pelo peito do pé e subindo pela canela. Poucos pêlos no percurso, pois Silas não gosta muito de pêlos. Passei para suas coxas e fiquei beijando a parte interna dela. Subindo e subindo. Até encontrar novamente aquela cuequinha que eu tanto queria tirar. Nesse momento, com os meus dentes, começo a tirá-la. Aos poucos, vou libertando a fonte dos meus mais íntimos desejos. A fonte do prazer incondicional, do pleno gozo de felicidade que alguém pode ter. Essa fonte é o caralho de Silas. O caralho que eu tantas vezes imaginei chupando e me fudendo.
Meu Deus, que caralho era aquele. Até hoje nunca encontrei nenhum igual ao dele. Devia ter uns 20 cm ou mais. Lisinho, com pequenas veias pulsando; cabeça rosadinha, mas bem grande, parecido com um cogumelo gigante; prepúcio com a pele bem fininha cobrindo a base da cabeça. Sem contar o cheiro dele: cheiro de pica mesmo, pica com um tesão da porra. Da ponta, saía aquele mel dos deuses. Eu olhava hipnotizado para aquele mastro e com o cheiro dele. Sentia-me embriagado. Quando volto à realidade, não penso duas vezes e caio de boca nele. Se eu fiquei louco com a visão dele e com o cheiro, imaginem o que eu senti quando eu coloquei minha boca nele. Eu mamava feito um bebê que acaba da sair do ventre da mãe. Como se estivesse numa fome dos infernos. O que eu queria mesmo era engolir aquilo ali tudo. E foi exatamente o que fiz. De inicio eu não conseguia.
Como eu já tinha falado anteriormente, até então, não tinha muitas experiências com relações homoafetivas. O que me guiava nos movimentos e nas chupadas foi puramente o extinto. O extinto de dar e receber prazer. Procurava fazer com aquela pica maravilhosa, o que gostava que fizessem comigo. Quando dei por mim, estava colocando todo o caralho dentro da minha garganta. Silas não perdeu tempo. Pegou a minha cabeça e começou a foder a minha garganta. Eu fica com muita falta de ar, mas não queria parar de jeito nenhum.
Foi então que Silas se levantou e se posicionou para um 69. Olhei para o lado e vi umas balinhas de Halls preto. Peguei uma e coloquei na minha boca. A sensação de ver o Silas chupando a minha pica foi demais. Se ele fizessem muita peripécia com aquela boca, eu não agüentaria muito tempo. Quando comecei a chupar a pica de Silas novamente, mas dessa vez com o Halls na boca, ele deu gemido maravilhoso. Não perdendo tempo, comecei a fazer movimentos cadenciados e cada vez mais rápidos. Eu queria que Silas gozasse na minha boca. Eu queria sentir o gosto da porra daquele macho dentro da minha boca, descendo a minha garganta.
Não demorou muito e eu senti a pica do Silas aumentando de tamanho dentro da minha boca. Nessa hora, ele enfiou ela mais fundo e começou sessão de porra. Foi incrível. Muito gozo. Aquele gostinho meio salgado e viscoso. Continuei chupando-o até deixá-lo bem limpinho. Silas estava em transe. Ele não conseguiu fazer mais nada, apenas ficava deitado de peito para cima, olhando para o nada e com um sorriso abobalhado. Olho para essa cena e fico com mais tesão ainda. Eu queria mais. Eu queria que Silas me arregaçasse as minhas pregas. Eu queria que ele me comesse como nunca comeu nenhuma vadiazinha. Silas levanta a cabeça, me olha e com o olhar de agradecimento, e entendeu o meu desejo.
Foi então que ele se levantou, foi até o seu criado-mudo e pegou algo. Era um KY. Do jeito que eu estava com tesão, se ele não tivesse aquele lubrificante, eu ria no seco mesmo. Mas para não arriscar com uma pica daquelas, preferi um lubrificantezinho para facilitar. Silas pegou as minhas pernas e me colocou de quatro. Com isso, ele começou a chupar o meu cuzinho. Este que não parava de piscar nenhum segundo. Queria porque queria receber um caralho de qualquer maneira. Com a primeira pincelada do Silas, senti uma onda correndo o meu corpo. Um misto de prazeres que nunca tinha sentido antes na minha vida. Abaixei a minha cabeça e fui olhar o que me aguardava. A pica de Silas estava em riste novamente. Nem parecia que já tinha gozado duas vezes. Ela brilhava de tanto tesão.
– Não me maltrata não Silas. Por favor!! ¬– Dizia eu. Eu não agüentava mais de tanto tesão.
– Kkkk.. é desse jeito é, sua vadiazinha!!?? Agora agüenta!! Há tanto tempo que eu queria esse cuzinho, que hoje vou acabar com ele.
– Hehehe... isso mesmo! É assim que se fala!!! Acaba com ele mesmo porque eu sou menino muito mal!!
Silas não agüentou a minha provocação. Pegou o KY e molhou o dedo e o enfiou dentro do meu cuzinho. Quase fui a loucura com isso. Era maravilhoso sentir o Silas me fazendo gemer daquele jeito. Uns 5 minutos depois, Silas já estava com 3 dedos dentro de mim tentando me alargar. Ele então ficou de joelhos sobre a cama e eu senti algo bem maior que 3 dedos encostando no meu anelzinho. Nusss... eu estava todo arrepiado com aquela encostada. Silas então começou a forçar o pau dele dentro de mim. Puxei o meu corpo para e frente e disse:
– Vai com calma, cara! É a primeira vez que eu faço isso. – Silas quase morreu quando eu disse isso.
– Pode deixar amigão. Vou fazer com muito carinho. Não quero te traumatizar, até mesmo porque bis depois. – Respondeu Silas prontamente com um olhar mais sacana ainda.
Voltei a relaxar e Silas voltou a empurrar novamente o pau contra o meu anelzinho. Um calafrio imenso estava percorrendo a minha espinha nesse momento. Como eu o desejava dentro de mim. Ele foi empurrando e empurrando até que eu senti a cabeça entrar. O que foi aquilo!!?? Foi um dor que nunca tinha sentido nada igual. Parecia que ele tinha rasgado o meu cú. Ele parou um pouco para que eu me acostumasse.
– Calma grandão!! Você precisa relaxar!! Vai ser gostoso, pode confiar em mim. – Silas me passava tanta confiança que relaxei na mesma hora. Dei uma leve rebolada e empurrei o meu corpo contra o dele.
Silas entendendo o recado, começou a me penetrar novamente. Eu sentia uma dorzinha, mas não era mais como antes. Estava muito mais gostoso. Com isso comecei a curtir mais a penetração. Senti as bolas do Silas batendo na minha bunda. Fiquei muito surpreso. Eu não imaginava que aquele pau colossal iria conseguir chegar até fim dentro do meu cú. Em seguida, ele começou um vai e vem maravilhoso. Eu já não sentia dor nenhuma. Só tinha prazer. Prazer este que me fazia subir nas paredes. É incrível o que uma pica pode fazer com alguém. Silas então me pega pelas ancas e me colocar de barriga para cima e com as minhas pernas em cima dos seus ombros. O famoso frango assado. Isso tudo sem tirar a pica de dentro de mim.
– Assim é melhor! Desse jeito eu posso curtir o meu pau comento esse cuzinho maravilho. – Falou Silas me olhando com um desejo louco nos olhos.
Ele era uma máquina. Metia com muita vontade e eu ficava com sensação de outro mundo dentro de mim. Adoro mulheres. Chupar e comer uma boa e velha buceta é coisa de outro mundo também. Mas aquilo era uma coisa que nunca tinha sentido antes na minha vida. Sempre ouvia uns viados falando que “se um homem der a bunda, ele nunca mais vai para de dar”. E hoje eu sei que é a mais pura verdade. Mas para isso, o ideal é que peguem alguém como o Silas. Um homem que sabe fazer bem feito.
Quando olho para a cara do Silas, vejo que ele se contorcia de tanto prazer. Eu estava com o meu rígido de tão duro. E sem nem mesmo tocá-lo, começo a gozar loucamente. Jatos de porra voando para todos os lugares. Caiu inclusive no rosto de Silas. Ele me olhou com cara de “dever cumprido” e deu inicio a uma foda estilo “The Flash”. Fudendo super rápido. Tirava tudo e colocava tudo de uma só vez. Não demorou muito e senti sua pica crescendo dentro de mim e, logo depois, sinto uma espécie de jato quente dentro das minhas entranhas. Era o Silas gozando. Ele gritava, se contorcia todo. Dava-me vários tapas na bunda e me xingava. Como ele gozava dentro de mim. Parecia que ele não transava há tempos.
Com isso, deitamo-nos sobre a cama e começamos a nos beijar novamente sem tirar a pica dele de dentro de mim. Depois de uns minutos, a pica dele saiu sozinha. Junto dela, senti um filete de porra escorrendo pelas minhas pernas. Silas e Eu acabamos adormecendo juntos. Acordo com Silas me chupando e pedindo bis. Naquela noite, transamos e trocamos os papéis diversas vezes. Finalmente pude sentir também aquele cuzinho que me tirava os sonhos.
Hoje já estamos formados, mas continuamos a nossa foda. Não largamos as mulheradas. Tivemos outro encontro inclusive com a Camilla e a Thaís para terminar o que não tínhamos terminado antes. Fizemos uma suruba maravilhosa juntos. Eu e Silas tivemos várias outras histórias juntos: orgias, voyuer, praias de nudismos, enfim muitas coisas.
Ah, sabe o Serginho. Procurei-o noutro dia. Ele estava meio estranho comigo. Não só comigo, mas com a Camilla também. Nem falava mais com ela. No final acabei descobrindo que ele tava afim de mim. Comentei com o Silas sobre e isso e hehehe... nem preciso dizer o que rolou depois, né!? Mas isso fica para outra história. Essa e outras histórias com Silas e Eu.
É isso aí pessoal. Comentem e dêem a nota para o meu conto. Quem quiser contato, o meu e-mail é espuntinike@gmail.com.