TURBO NEGRO E MANUEL, O PUTINHO DO INTERIOR

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1762 palavras
Data: 20/05/2012 00:27:28
Assuntos: Gay, Homossexual

Toda sexta-feira quando eu saia da academia ele estava lá, num dos barzinhos do Pelourinho. Eu comecei a ficar curioso pra saber qual era a daquele garoto bonito. O moleque era uma delícia, moreno, sorridente, corpo definido sem ser musculoso. Comecei a investigar com um garçon amigo meu e fiquei sabendo que ele era do interior e tinha chegado a uns seis meses na cidade.

Aquele garoto era muito gostoso e atiçou meu desejo, tratei logo de dar um jeito de me aproximar dele. Numa sexta-feira, quando saí da academia, fui direto pro bar que ele frequentava, não deu outra o moleque estava lá. Sentei estrategicamente numa mesa onde pudesse olhar o gostoso e ser visto por ele e pedi uma cerveja. O garoto olhava o pessoal que entrava e saía e também trocava algumas pessoas.

Fiquei de olho no rapaz e saquei que depois da segunda cerveja ele estava mais solto e atrevido. Dava pra ver que ele também me olhava de vez em quando. Safadamente levantei o copo o convidando pra minha mesa. Ele veio rapidinho, convidei pra sentar e completei seu copo. Fiquei sabendo que seu nome era Manoel, ele ficou curioso pra saber porque me chamavam de Turbo, respondi que ele ia ter chance de saber. Ele ainda falou que me via passar por ali toda sexta. Falei da academia, convidei ele pra umas aulas de capoeira e ele foi se abrindo.

Depois de mais duas cervejas, com Manuel mais solto, perguntei se ele tinha namorada pois o via sempre sozinho, ele respondeu que não que estava sem.

- É difícil imaginar um garotão com você sem namorada...

- Pois é, eu tive uma decepção com uma garota lá da cidade onde eu morava...

- E tá esse tempo todo sozinho?

- Quando eu cheguei dei uns pegas mas já faz uns três meses que não namoro...

- Qual sua idade, Manuel?anos e sozinho, sem namorar...

- Pois é...

- E sem transar, também?

- Praticamente sim...

- Como é que aguenta, cara, deve tá com o saco cheio de gala...

Sorrindo ele respondeu:

- Bato punheta quando dá vontade....

- Que desperdício... um garotão como você bater punheta pra se aliviar...

- Fazer o quê, né?

- Por que não procura alguém pra trepar?

- Vou dar um tempo pra mulher...

Era a resposta certa pra levar a conversa e o moleque pra onde eu queria, minha casa.

- Quer dizer que você tá aberto a novas experiências...

- Sempre tive...

- Então a gente pode se conhecer melhor...

- Mais é claro... eu já ouvi falar de você...

- Mesmo, e gostou do que ouviu?

Ele ficou calado, tomando cerveja, me encarando com um sorrisinho na boca. O moleque me encarou e falou baixinho:

- Tá querendo meu cu, é, Turbo?

- Quero sim... se você topar...

- É claro que quero... mas fico com medo do que dizem...

- E o que é que dizem?

- Que você é desmarcado...

- O povo exagera...

- Outro dia me mostraram um cara que você traçou... quase fui até ele pra saber mais coisas sobre você...

- Quer dizer que você tava de olho no negão...

- Todo sexta eu via você passar... não tem como não reparar num negão rasta e gostoso como você...

- Eu também já tinha lhe visto aqui... e me olha olha só como eu estou... – falei mostrando o volume na minha calça. - Fico de pau duro só de pensar em você me chupando...

- Eu também tô de pau duro só com essa conversa...

Terminamos a cerveja e o convidei pra ir pra minha casa. Paguei a conta e arrastei o moleque pra o abatedouro. Ele sentou no sofá enquanto eu já tirava a camisa. Quando tirei a calça ele pode ver o volume dentro da cueca. Cheguei mais perto dele e tirei a cueca. Manuel arregalou os olhos quando viu minha manjuba.

- Cara, tinham me falado que era grande mas não pensei que fosse tudo isso...

- É toda sua...

O moleque segurou na minha rola e arregaçou.

- Puta que pariu, que cacetão você tem...

- Dá um trato nele...

Manuel aproximou o nariz da cabeça da minha rola e cheirou.

- Pode chupar com gosto... tá limpinha...

Manuel abriu a boca e engoliu a cabeçona.

- Isso, putinho, lambe gostoso... chupa a pica do negão que você cobiçava...

O moleque começou a chupar minha pica com gosto, lambeu toda a extensão da jeba e enfiou a cara em meus pentelhos. O puto lambeu minha virilha e desceu pra chupar meu saco, uma bola de uma vez. Eu me contorcia de prazer, o puto era um exímio chupador de pica. Eu gemia e sustentava sua cabeça o segurando pelos cabelos. Ele estava com meu pau enterrado até a garganta. Lentamente ele foi tirando, respirando fundo, e sua língua começou a trabalhar, circundando toda a chapeleta, apertando os lábios sobre ela.

- Porra, moleque, como você chupa gostoso!

- Um caralho desse merecia ser bem tratado...

Ele falou isso olhando pra cima, vendo minha cara de tesão. O puto caprichou ainda mais na mamada, ia e voltava lentamente na cabeça, depois engolia e fazia meu pau tocar sua garganta. Minha rola pulsava e expelia o líquido pré gozo, eu sabia que ia gozar e anunciei:

- Vou gozar na tua boca, seu puto!

Mal acabei de falar e gozei enchendo sua boca de porra. O puto foi engolindo tudo.

- Caralho, que gozada gostosa ...

O sacana manteve meu pau dentro da boca, deslizando os lábios no meu cacete. Puxei o moleque pra cima e dei um beijasso. –

- Que chupada gostosa, Manuel, dá pra ver que você é bem experiente... já mamou muito...

Foi aí que eu fiquei sabendo que o puto tinha começado a gostar de um cacete aos 16 anos com um primo no interior.

- Delícia, vou pegar uma cerva pra gente e depois vamos pro quarto... vou querer gozar no seu cuzinho...

- Cara, isso tudo não vai entrar no meu cuzinho...

- Vai me dizer que seu primo não furou esse rabo gostoso...

- Eu já dei a bunda mas nunca prum cacete desse tamanho...

- Não se preocupe, eu sou carinhoso... você vai gostar tanto que vai pedir mais...

Fui pegar a cerveja e enquanto bebíamos eu pedi que ele tirasse a roupa, o putinho ainda estava todo vestido. Terminamos a cerveja e eu arrastei o moleque para o quarto. Assim que entramos abracei e beijei sua boca e pedi que ele ficasse de quatro na cama. Ele ficou na posição e eu me posicionei traz dele e cai de boca no cuzinho. Eu chupava e salivava bastante sua bunda. Dei uma cuspida no anel e pedi que ele colocasse uma mão em cada nádega e abrisse.

A visão daquele moleque todo aberto pra mim só aumentou meu tesão. Apontei o cassete para o meio do cuzinho e comecei a forçar a entrada. Forçava e tirava, forçava e tirava. Cada vez que eu repetia esse movimento o cassete ia entrando um pouco mais. Quando a cabeça passou ele gemeu alto e soltou depois um suspiro.

- Não falei que você ia gostar?

O moleque só gemia baixinho. Dei mais uma forçada e ele gemeu.

- Quer que eu tire?

- Não, soca tudo...

- É assim que se fala... gosto assim, um putinho competente...

- Vai, negão, enfia e goza gostoso no meu cu...

- Isso, moleque, eu falei que você ia pedir mais...

Fui enfiando aos poucos e ele gemendo, com a metada da vara enterrada no seu rabo ele voltou a pedir:

- Vai, fode meu cuzinho...

- Vou foder, sim... só que eu não estou vendo mais nenhum cuzinho... ele agora é um cuzão... está bem arreganhadinho...

Comecei um movimento de vai e vem devagar, enfiando cada vez mais um pedaço de pica pra dentro do seu rabo. Quando encostei os pentelhos na sua bunda eu dei uma parada. O moleque ficou gemendo baixinho até eu começar o movimento de vai e vem. Ele gemia e eu também, o tesão era muito grande.

- Ai, negão, que cacete gostoso... to aguentando essa rolona todinha... meu cu tá engolindo essa piroca roliça e faminta...

- Faminta do seu cu, seu puto gostoso!

Eu socava e ia batendo uma punheta pra ele, de levinho. Eu dei uma parada quase urrando dizendo que tava quase gozando e o sacana jogou o corpo pra trás, pedindo mais pica. Devagar fui tirando a rola da sua bunda e me sentei na cama, encostado na cabeceira.

Chamei o moleque e ele encaixou minha rola devagarinho no cu e foi sentando. Minha caceta foi entrando novamente no cu do putinho, que piscava abertinho pedindo pica. Eu não fiz nada, fiquei olhando sua carinho de puto safado enquanto minha pica entrava gostoso no seu cu. Ele sentado no meu colo, de frente pra mim, dava uns gemidos de prazer sentindo a rola entrar inteira no seu rabo.

Com a rola toda enfiada, eu comecei a socar devagar, depois aumentei o ritmo. Eu apertava o moleque pelos quadris e pela bunda à medida que socava com força. Eu beijava seus mamilos enquanto mantinha o ritmo das estocadas. Meu pau ia mais uma vez explodir e desta vez dentro do seu cu. Eu segurava seus quadris, fazendo Manuel subir e descer na minha pica. O moleque estremeceu, soltou um urro abafado e forte e gozou. Eu dei uma enterrada segura e enchi seu cu de porra. Minha rola pulsando dentro do sua bunda, enchendo ela de leite, enquanto ele lavava meu peito de porra.

Depois da gozada, ficamos ali abraçados nos refazendo, eu e ele moles de tanto prazer. Dei um beijo demorado nele dizendo em seguida: “

- Você é uma delicia, moleque... fazia tempo que eu não gozava tão gostoso... nossa, que cu gostoso você tem...

- Eu também, fazia tempo que eu não gozava desse jeito... esse cacete fez um estrago, meu cu esta bem arreganhado...

- Daqui a pouco ele estará fechadinho de novo ai eu dou um jeito dele ficar arreganhadinho novamente... – falei rindo.

- Dé um tempo, seu puto... vou precisar de uns dias pra me recuperar...

- Deixa de besteira... você hoje vai dormir aqui e levar mais ferro na bunda...

O moleque foi pra casa só o dia seguinte. Naquela noite antes de voltar a meter na sua bunda eu chupei seu cacete grandinho e fiz Manuel gozar na minha boca.

Passamos a nos ver toda sexta-feira. Eu o encontrava no barzinho tomávamos uma cerva e íamos pra minha casa. Ficamos nessa putaria por mais de um ano até ele retornar pru interior pra cuidar de uns assuntos de família. Por lá ele se casou com a antiga namorada, o putinho engravidou a guria. Nos falamos de vez em quando, quem sabe um dia a gente não volte a se encontrar.

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