Olá,meu nome é(...)bem...estou cadastrado na carteira administrativa desse Site e,como imagino,não diz respeito a terceiros.
Fabíola,Fabrício e Genivaldo serão os nomes dos protagonistas na dinâmica desse contexto,claro que são nomes fictícios,rs
Extenuar o texto tornar-me-ia prolixo e enfadante,porém o básico para uma boa percepção na interpretação textual se faz necessário,ainda que o ideal seja um formato reduzido.
O enredo dessa história é verídico,no que tange a credulidade de os expositores e,tendo sido acatado os pormenores detalhes,ricos e sem as características de exageros,achei por bem ouvi-los e atendê-los no todo.
transcrevo-os,na íntegra,sem acrescentar e nem omitir,tudo quanto recebi,repito,dos interessados,em ter seus relatos veiculado nesse recurso que,como se pode verificar,tem neste Site a estrutura buscada e rebuscada para melhorar sempre.Condição que não se justifica rotular exagerada,pois em vão manifestar-se-ia a concorrência do gênero.
Vou à narrativa..."-Nunca obedeci a imposição de ditadores de época e costumes em modas,trejeitos e manias populares e,se obedecia as condutas educacional dos meus educadores tinha,em minha constituição,moral uma postura reservada e,diria até,muito tímida.
Conheci meu marido numa das saídas rotineiras para o almoço,pois trabalhava como vendedora em uma loja de departamentos no centro de minha cidade.
À época tinha interrompido os estudos na fase da adolescência,contava ainda com apenas dezesseis anos.Precisei tomar dessa decisão por questões financeiras familiar.
Meus pais,separados desde eu muito criança,apenas com dois aninhos,transferiram a responsabilidade de a minha criação aos cuidados de minha avó paterna.
Minha avó,uma senhora com mais de cinquenta anos,seguia o regime pelo qual fora criada e os administrava em favor de minha educação e também a de meu irmão,um ano mais novo.
-Olha -disse ao rapaz pretendente a namorar-me -meu pai é muito severo e sistemático,porém a minha avó,à quem devo obrigação de filha,é ainda muito mais conservadora e protecionista comigo,portanto,como também gostei de você,se estiver mesmo bem intencionado terá de se ver de frente aos dois,respectivamente.
Fabrício quis ter com ambos ainda naquele momento.-Vou agora mesmo,princesa dos meus sonhos!
-Calma! -Ponderei-lhe o ímpeto na expectativa de uma outra ocasião.
Passado apenas alguns dias depois -Teu pai não é tão sisudo,marrento quanto fez parecer...agora,tua avó,nossa!essa é demais,mas mesmo ela sendo brava e de pouca prosa,acredito que quando presenteá-la com flores vai mudar a recepção.
Menos de um ano depois nos casamos.A família tivera aprovado o caráter de Fabrício e eu o amava mais a cada dia.
Nossa casa,embora constituída de apenas um dormitório,éra-nos de muita valia e aconchegante.
Nossa Lua de Mel transcorrera,durante nossa primeira relação carnal,dentro da normalidade esperada,mas apenas algumas semanas depois,no cotidiano de nossos dias,passei a sentir um certo incomodo em os momentos de nossa intimidades.
-Amor,sempre que me penetra,mesmo depois de demoradas preliminares,sinto uma incômoda e crescente dorzinha junto ao útero.
-Mas,querida...não podemos associar tal ocorrência às dimensões do meu inofensível pênis,pois destarte quanta dor ia sentir as atrizes daquele filme,lembra amor?
-Sim,Fabrício,lembro-me inclusive de o quanto ficou enciumado pelos comentários que teci sobre o quanto era enorme os membros daqueles atores,analogicamente ao teu.Sei que fora insensível na comparação,mas a minha ingenuidade e ignorância sobre diversidade de tamanhos fizera-me,involuntariamente,indelicada contigo.Pode me desculpar?
Dois dias depois daquela conversa,quando o ânimo havia voltado à normalidade e fazíamos amor,senti o retorno da incômoda dorzinha.
-Querido,embora se empenhe em me proporcionar prazer,sinto que devo ser autêntica não fingindo satisfação.A dor,a de sempre que fazemos sexo,continua a me incomodar.Penso que terei de procurar um ginecologista afim de tentar solucionar o problema,o que acha?
Fabrício demonstrava insegurança em relação ao nosso casamento.A diferença de idade entre nós é de 13 anos.
Muito mais velho do que eu e,resolvido na vida,sentia nele o Porto Seguro do meu futuro.Inclusive penso ter sido isso um motivos por ter conquistado a simpatia de minha avó.
-Querida,vou agendar uma consulta através do serviço médico lá da empresa,tudo bem amor?
-Tá,faça isso Fabrício...Aproveita e marque consulta para você também,pode ser que o problema não esteja em mim.
Quase dois meses se passaram e ainda persistia a incômoda dor.
-Querido,tá se esquecendo do médico?Tá marcado para as dez horas,vai precisar me acompanhar!
-"Morzinho",não vou poder ir contigo,tenho de levar o carro para a revisão e acho que só estarei disponível após o almoço.
-Será que a tua amiga vizinha recusaria o pedido de te acompanhar?
Depois de ter exposto o teu problema saiu e deixou-me prosseguir no intento com a vizinha.
Não tendo a companhia de Fabrício e a impossibilidade de a vizinha acompanhar-me tive de ir sozinha.
O consultório,além de agradável música ambiente,tinha extrema decoração e havia apenas uma cliente antes de ser anunciado a minha vez.
-Sra.Fabíola,queira entrar,por favor!O dr.Genivaldo a aguarda-Anunciou a bela secretária,uma linda e esbelta loira.
Na antessala uma outra loira,vestida com um longo jaleco azul claro preparou-me para a consulta.
-Dona Fabíola,por gentileza,pode despojar-se de tuas roupas e vestir esse roupão?-Dizia isto enquanto me estendia uma roupa,cuidadosamente dobrada.
-Obrigada!-Respondi-lhe,mais renitente ainda.
Numa pequena cabine,onde pouco confortavelmente caberiam duas pessoas,havia alguns cabides,uma poltrona e um espelho que ia do chão ao espaço final de uma das semi paredes que completavam o quadrilátero da pequena instalação que servia de contenção de privacidade entre o paciente,a secretária preparadora e ao ambiente recepcionista.
Já,vestida somente com o curto roupão adentrei a sala do médico que aguardava a minha chegada.
-Olha,senhora,de acordo com os instrumentos introduzidos em tua cavidade vaginal e,a olho nu,nada constatei de anormal.Mesmo o fato de a senhora ter o grelo;o clitóris com proporções dimensionais pouco comum afirmo,não reside nisso o teu problema,porém,como colhi material de tecido para biópsia e liquido;secreção para análise clínicas devo informá-la de que terá de voltar para outras consultas.
Saí dali ainda mais preocupada do que antes de ter chegado,pensei.
Em meu quarto,já à hora de dormir...-Amor,o médico foi muito minucioso comigo.
-Ora!..tá tentando dizer que o médico faltou-lhe com o respeito;pode me explicar em detalhes e,por qual motivo não lhe acompanhou a vizinha e,ou mesmo uma enfermeira durante a consulta?
-Saiu antes que consultasse a vizinha se poderia acompanhar-me;não tenho experiência em ser consultada por ginecologista,pois foi essa minha primeira vez,chato!!
-Bobo!Se não sabe o significado de "minucioso"pergunte,antes de tecer falso juízo sobre algo que não tenha entendido.
-Quando disse"minucioso"quis dizer que ele foi detalhista,atencioso por excelência,prestativo...boboca,rs
-Tá,entendi,mas qual o resultado disso tudo?
-Já havia dito isso a você,expliquei,terei de voltar lá mais vezes ainda!
Da primeira exposição,na qual morri de vergonha,nem lembranças tive mais.Os resultados dos exames foram negativos e por isso estava apenas cumprindo os regressos,retornos procedimentais;difícil era convencer Fabrício sobre isso.
Embora a requisição destes exames tenha sido providenciado via Plano de Saúde da empresa donde trabalha o meu marido o médico,Dr.Genivaldo,fora indicado por minha vizinha,daí a sugestão de Fabrício para que ela me acompanhasse.
Confidenciando,ela,inquiria-me sobre os detalhes da consulta,se o procedimento havia transcorrido de forma respeitosa
ou se tinha percebido segundas intenções nas mãos enormes e macias do médico.
-Ah,pára!Maníaca!Se sabe que ele tem esse distúrbio na personalidade,pode me explicar a razão de tê-lo nos indicado?
-Olha,sinceramente?
-Possivelmente pode ser que passe a me odiar,mas vou ser franca consigo,é a minha característica.
-Conheço quando uma linda e fogosa mulher está insatisfeita sexualmente.No seu caso tenho absoluta certeza,pois Fabrício fica muito aquém de formar um belo casal contigo.Você é linda de extremo a extremo;ele o oposto,percebe?
-Excetuando-se a gentileza e a prestatividade de seu marido para consigo,o que sobra?
-Atente e,confirme ou negue se preferir continuar se enganando;quantas vezes nesse ano de casada já chegou ao orgasmo;ao ápice do prazer carnal e imaginário com ele?
-Isso,pense bastante...pense mais,daqui a um ano talvez conclua que nem uma única vez tenha acontecido!
-Não vou especificar o que tem causado esse desconforto,em o momento que mais poderia se sentir confortável e relaxada,sabe a que me refiro.Passei por situação idêntica e fiquei curada,isso com a conivência de meu marido e o "santo remédio"sobre o qual já lhe recomendei,basta ingeri-lo,rs
-Você é esdrúxula demais,prefiro o conservadorismo.
Contei a Fabrício sobre o que me dissera nossa vizinha.
-Acha que devemos considerar como possibilidade ou devo tirar satisfação com esse vizinho devasso?
-Penso que te amo demais e me basta como homem,marido,amigo e cúmplice.
-Amor,teu desconforto é meu tormento...vê-la feliz,é tudo que necessito desse mundo.
-Na semana vindoura estarei de férias por trinta dias,quero,se concordar,conhecer esse médico.
-Tem mais um retorno e em seguida mais duas consultas com mais dois retornos.Façamos a conta,isso resulta em mais cinco idas a esse médico.Se ao final desse tratamento você lograr cura definitiva terá valido quaisquer sacrifício,certo?
-Certo,amor!Tudo que não lhe causa mal,causa-me o bem.
Nossa vizinha não estava de toda errada.Na segunda vez em que fiquei nua à disposição do dr.Genivaldo,pude sentir tua respiração acelerada e suas enormes mãos delatando-o,pois sentia-as deslizando por sobre as minhas coxas com resquícios de sudorese.Isso,durante e enquanto fazíamos sexo eu contei a meu marido.O que me intrigava demais era o seu comportamento,pois ao contrário do esperado,via nele uma exaltação da libido,posto que enquanto narrava-lhe o ocorrido no divã do consultório clinico sentia-o acelerando as estocadas em minha vagina.
-Fabrício,ontem,enquanto transávamos,senti o incômodo meio que bem distante de importunar-me.
-Penso que devido e durante as narrativas do sucedido com o dr.Genivaldo você corrigiu a postura da "pegada"e,acelerando as estocadas,quase me leva ao Nirvana.
-Será que estamos atrasados,amor?
-Não,querida!Estamos cinco minutos adiantados.Teremos tempo para uns amassos de frente à recepcionista(...Continuarei noutro dia,gratos pela atenção dispensada até então!).