Eu nasci e vivi em uma pequena cidade serrana do Estado do Rio de Janeiro até meus 18 anos.
Era um garoto de média altura mais para “cheio” sem ser propriamente gordo, de pele branca, coxas grossas, bunda grande e redonda e cabelos castanhos.
Meu grande “problema”, desde pequeno, foi o tamanho do meu pinto. De fato um pinto bem pequeno e fino, com um prepúcio exageradamente longo que envolvia completamente a glande, mesmo quando ereto.
Eu era motivo de chacota entre meus colegas de colégio e os freqüentadores do clube local. Tinha muita vergonha de tomar banho na frente dos demais meninos, pois invariavelmente o assunto era o meu minúsculo pintinho.
Uma vez ouvi um adulto no clube dizer: “esse aí com essa bunda redonda e com esse pinto, vai ser viado com certeza”.
Na época em que os meninos começam a descobrir sua sexualidade, eu era sempre importunado por minha bunda redonda. Confesso que algumas vezes cedi para um ou outro coleguinha e deixei que enfiassem seus respectivos pintos entre minhas fartas nádegas.
Não posso dizer que não me era prazeroso.
Apesar do relatado não me sentia um afeminado. Eram apenas sacanagens de meninos que não tinham efetivamente iniciado suas vidas sexuais e, com certeza, eu tinha interesse nas meninas, mas era muito inseguro pelos motivos já expostos.
Aos dezoito anos, minha mãe decidiu me mandar à capital para estudar. Queria que eu me preparasse para a faculdade, pois de fato em nossa cidade não havia muito que fazer.
Havia um meio irmão de minha mãe que morava no Rio de Janeiro e foi acertado que eu moraria com ele mediante uma pequena colaboração mensal em dinheiro.
Assim, de um dia para o outro troquei a paisagem rural e a tranqüilidade de minha cidade natal para o bairro do Grajaú na capital do estado.
O meio irmão de minha mãe era bem mais novo que ela, com trinta e poucos anos, professor de jiu jitsu, de poucas palavras e bastante mal encarado.
Rafael morava num pequeno apartamento situado na parte de trás do terreno de seus avós maternos, estes já bem idosos. A mim caberia um pequeno cubículo a guisa de quarto na mesma construção.
Não havia problema, pois raramente nos cruzávamos e, quando isso ocorria, trocávamos apenas um “oi”. No entanto, numa certa tarde, algo ocorreu que acabou por mudar o curso de minha vida definitivamente.
Eu estava finalizando meu banho quando ouvi uma movimentação e, desavisadamente, saí do banheiro ainda nu para checar o que estava acontecendo e dei de cara com Rafael que, na ocasião, me pareceu ainda mais mal encarado do que de costume.
Percebi pelo seu jeito que devia ter bebido, pois de pronto olhou para mim e falou de forma rude: “O que a pombinha está fazendo nuazinha na minha casa?” Tentei voltar para o banheiro, mas ouvi a exclamação por trás: “nossa que bundinha linda!” e ato contínuo uma mão forte travou meu ombro impedindo a minha fuga.
Rafael continuou no ataque dizendo: “perai não vai tão cedo, vamos brincar um pouco” e me puxou em sua direção grudando sua virilha na minha bunda nua e com a mão direita alcançou meu pinto.
Então começou a me humilhar quando percebeu as dimensões de minha genitália: ”que isso aqui? coitadinha, cortaram seu pau fora?” “Com uma piroquinha dessa, prazer só pelo cuzinho, né?”
Rafael era muito forte e seu estado alterado tornou minha reação totalmente inócua quando me empurrou na direção do pequeno sofá onde caí sentado tentando esconder meu pinto.
Com uma mão agarrou meus cabelos e com a outra desceu a calça de ginástica juntamente com a sunga expondo um pau ainda semi-flácido e falou: “a pombinha vai provar a pica do titio pra gente ver se ela gosta mesmo”
Tentei me desvencilhar e levantar saindo daquela situação de total humilhação, mas o cara, com a mão livre, me estalou um tapa no rosto que me deixou vendo estrelas multicoloridas. Abri a boca para gemer e, no ato, Rafael enfiou sua pica dizendo: ”mama gostoso, me faz gozar nessa boquinha de viadinho”
Sua pica já havia crescido e ocupava toda a minha cavidade oral, onde Rafael bombava como se estivesse fudendo e dizia: “abre mais a boca minha pombinha, deixa a pica entrar toda” e logo a pica estava dura como aço e era rudemente enterrada na minha garganta interrompendo minha respiração. A sensação era de total desconforto e medo, mas apesar da brutalidade daquela dominação, meu pintinho havia endurecido e estava totalmente ereto.
O cara arfava enquanto bombava e logo senti sua pica crescer no diâmetro, mas antes de começarem os espasmos, ele puxou minha cabeça para trás e tirando a peça de minha boca, ejaculou muita pôrra quente no meu rosto enquanto gemia guturalmente. Antes de se afastar, passou a mão pelo meu rosto espalhando a pôrra nas minhas faces, tomou um pouco no dedo e disse: “prova o leitinho do titio” enfiando o dedo melado na minha boca.
Confesso que certa vez, lá na minha cidade, eu havia veladamente provado a pôrra de um coleguinha que tinha chegado a gozar nas minhas nádegas. Agora o sabor era outro.
Na realidade eu estava extremamente excitado com a dominação e aquele dedo melado de pôrra tinha o sabor de um néctar divino.
Rafael afastou-se dizendo que eu tinha muito que melhorar no boquete, mas que ele me ensinaria a ser sua putinha e o obedecer sempre que ele quisesse.
Repentinamente, percebeu que meu pintinho estava durinho e de pronto falou: “olha como você gosta de ser puta, olha a guimbinha aí em baixo como tá alegre!” Com a mão agarrou meu pinto e falou:” alguém já chupou essa chupetinha aqui?” “Vou dar uma cochilada e quando eu acordar quero chupar esse brinquedinho e comer sua bundinha redonda”
Entrou no seu quarto e se jogou na cama apagando imediatamente.
Eu permaneci sentado pensando, com o rosto todo melado de porra e com o pinto duro morrendo de tesão causado pela sensação de humilhação e dominação pela qual havia passado.
No entanto, nunca havia sido penetrado de fato e as pirocas de meus amigos do tempo de menino não chegavam nem na metade da pica do meu provável algoz.
Rafael tinha uma pica impressionante, não no comprimento, mas na largura e na cabeçorra rombuda, parecida um cogumelo. Na realidade, a pica era relativamente curta, com a cabeça toda exposta e veias calibrosas marcando o corpo. O saco era bem solto com grandes castanhas e tudo bem depilado com apenas uma penugem na virilha.
Estava na dúvida se saía correndo dali, pois se ficasse corria o sério risco de virar a putinha do maluco, por outro lado a idéia de ser novamente humilhado e, provavelmente, enrabado me deixava louco de tesão. Estava ali consolidado o meu lado masoquista, que eu já supunha ter há muito, mas fingia não perceber.
Na dúvida entre fugir e ficar e me tornar a vítima de Rafael, preferi tocar uma punheta e gozar, pois o tesão estava dominando minha mente. Gozei muito forte ejaculando um monte.
O gozo foi tão forte que me deixou zonzo. Fui para o meu cubículo, deitei na cama ainda completamente nu e adormeci profundamente.
Acordei com Rafael ao meu lado, acariciando minha bunda. Com o susto tentei me cobrir de alguma forma, mas o cara estava mais calmo e colocando o dedo nos meus lábios falou: ”calma, calma, não fale nada. Eu me desculpo pela forma grosseira como agi, mas morro de tesão por você e quero aproveitar o momento.”
Eu tentei falar, mas ele não deixou e continuou: “prometo que vou tratar bem de você, vai lá toma outro banho que eu te quero cheirozinho”
A dominação me provoca um sentimento que se situa na tênue linha entre o tesão e o medo. Invariavelmente meu pintinho me trai mostrando meus sentimentos quando empina e fica durinho.
Assim, submisso e com o pinto denunciando o meu tesão, levantei e fui ao chuveiro me preparar para a imolação.
Ao sair do banheiro Rafael me conduziu a seu quarto e mandou me deitar sobre as costas. Tirou a roupa, exibindo um pau absolutamente ereto (chegava a curvar para cima) com a cabeçorra roxa brilhando.
Enquanto eu apreciava visualmente aquela pica, Rafael montou sobre meu corpo e disponibilizou a peça na altura de minha boca. Minha cabeça foi encaminhada para sua direção e tive a boca invadida por aquele monumento. Dada a situação, fiquei enlouquecido com aquela pica rija na boca.
Fiz chegar fundo na minha garganta. Trouxe para fora lentamente, apertando firmemente os lábios até chegar à cabeçorra e mamei gostoso, chupando com movimentos de inda e vida.
Rafael esfregou repetidamente aquela cabeçorra no meu rosto imberbe e na minha língua molhada, gemendo daquela sua forma gutural. Repentinamente falou, pára que assim eu vou gozar.
Desceu no meu corpo e começou a lamber os meus mamilos com a língua quente e molhada, alternando entre um lado e outro. Confesso que com o tesão que essas lambidas me despertava eu estava pronto para receber sua pica no cú do jeito que ele quisesse!
No entanto, o cara desceu mais e começou a brincar com meu pintinho duro. Puxava o prepúcio para baixo expondo a cabecinha e trazia de volta checando o comprimento excessivo de pele.
Abocanhou o pintinho me apresentando assim um prazer nunca antes experimentado.
Chupava como a uma chupetinha infantil. Sugava meu pinto com tanta avidez que chegava até mesmo a doer. Segurava firme na base, engolia por inteiro, voltava e mamava a cabecinha aberta e depois o excesso de pele do prepúcio.
Eu estava a ponto de gozar quando fui virado de bruços e a atenção foi voltada para minha bunda e o furiquinho.
Fui deliciosamente lambido tanto nas nádegas quanto no cuzinho. Aquelas mãos forte abriam minhas nádegas como se abre uma tangerina, provocando a dilatação do cuzinho para penetração profunda de uma língua quente e molhada.
No entanto, o caráter sádico de Rafael, voltou a emergir, pois de ímpeto, subiu no meu corpo e me imobilizou por completo, em seguida direcionou aquela pica rombuda para o meu cuzinho virgem e me enrabou de uma vez só, colocando certamente aquela cabeçorra inteira no meu cú lubrificado apenas com a saliva das lambidas.
Confesso que por alguns instantes minha visão ficou turva e provavelmente perdi os sentidos com a dor da penetração súbita. Quando recuperei ouvi: “agora você é meu viadinho” e ato contínuo empurrou com força, na intenção de fazer entrar praticamente a pica inteira no meu rabo.
A dor era intensa, mas o cara não me dava uma trégua sequer e logo estava bombando a pica como louco no meu cú.
A minha “iniciação” poderia ter sido feita de forma, digamos, mais consensual, no entanto foi de uma brutalidade ímpar. Ainda que reconhecidamente tenha tendências masoquistas, aquela foda foi, de fato, uma imolação. O único prazer que tive foi quando o cara encheu meu cú de porra e puxou a pica para fora.
Eu estava tonto quando ele me mandou deitar de costas na cama novamente. Caiu de boca no meu pintinho, mas em face de todo o tormento causado, ele estava molinho e encolhido.
Achei que o cara ia ficar puto e, sei lá, me encher de porrada, mas para minha surpresa ele ficou louco e mamava sem parar fazendo com que seu pau recuperasse parcialmente.
De tanto ele chupar acabei gozando na sua boca, mesmo com o pintinho meio mole. O tragicômico disto tudo é que após beber toda minha porra o cara virou para mim e perguntou: ”gostou da foda pombinha?” Levantou da cama foi tomar um banho, mas antes falou: “vai deitar na sua cama senão vai manchar a minha de sangue”.
Rafael bateu a porta e saiu e eu fiquei com o cú em frangalhos de forma que até a água do banho ardia e doía.
Durante a noite, pensando no ocorrido, bati três punhetas. A idéia de voltar a ser submetido, humilhado e enrabado fazia meu pinto levantar alguns momentos depois de cada punheta. Na dúvida resolvi comprar uma bisnaga de lubrificante intimo.
A semana passou sem que eu encontrasse com Rafael, mas numa quarta-feira ao chegar em casa lá estava Rafael juntamente com um amigo, do mesmo tipo dele. Alto, saradão, mulato, cabelo praticamente raspado e cara de poucos amigos.
Ao entrar cumprimentei os dois e ouvi que o cara falou algo que provocou risadas a ambos, mas Rafael me chamou e disse: “minha pombinha, vá lá se lavar e volte aqui para mim”.
Na hora gelei por dentro pensando no que aconteceria, mas submisso, fui ao banheiro, lavei o rosto e voltei.
Rafael de pronto falou: “vem cá senta aqui” ato contínuo bateu nas pernas indicando exatamente para eu sentar no seu colo. Titubiei, sem saber o que fazer, mas ele me alcançou e me sentou no seu colo falando: “Esse é o Ronaldo, nosso brother. Falei para ele que você é uma delícia e eu queria que você fizesse um favor para gente. Tira a roupinha e mostra a bundinha para ele.” Me empurrou para fora de seu colo e disse: “tira tudo, quero minha pombinha nuazinha”.
Eu na hora falei: “Não vou tirar a roupa na frente dele!”, no entanto, mal acabei de pronunciar a última letra, Rafael já estava em pé na minha frente em posição ameaçadora dizendo: ”Agora! Tira tudo agora e devagar para gente curtir!”
Humilhado na frente de um desconhecido e sem alternativas, tirei a camiseta, a calça e finalmente a cueca. Rafael me virou de costas para o amigo e mostrou minha bunda dizendo: “Olha aqui, eu que descabacei!” depois mandou me virar de frente e disse: “olha a guimbinha, isso fica empinadinho quando a gente dá porrada! há,há,há”. De fato meu pintinho já estava durinho com a humilhação a que estava sendo vítima.
O tal do Ronaldo, que até então pouco havia falado, disse “manda ele te chupar para eu ver”.
Rafael baixou a calça e empurrou minha cabeça para baixo na direção de sua pica que estava à meia bomba. Abocanhei e chupei com vontade, pois o tesão já havia se apoderado de minha mente.
Pelo canto do olho vi quando Ronaldo abaixou a calça e botou uma geba mulata para fora, totalmente pronta, duríssima e desandou a se punhetar.
Rafael gemia alto e falava que o outro não tinha idéia de como minha boca era gostosa, mas que não ia me emprestar a ele, pelo menos por enquanto.
A cada oportunidade eu dava uma visada na rola do Ronaldo e minha mente doentia já pensava naquilo tudo dentro do rabo me rasgando. O cara percebeu e piscou o olho na minha direção.
Rafael gemeu mais alto e como da outra vez, puxou minha cabeça pelos cabelos e gozou no meu rosto, espalhando a pôrra com a mão.
O tal do Ronaldo, excitado com a cena da ejaculação facial, aproximou-se, provavelmente na presunção de também deixar sua carga em minha cara. No entanto, para sua decepção, Rafael reagiu e falou: “pera lá brother, a pombinha é minha, leva essa vara para o outro lado!”, mas o cara não se segurou e na confusão gozou parcialmente em cima de mim, para irritação do primeiro.
Lá estava eu, totalmente tomado de pôrra de dois diferentes machos, tudo causado pela loucura do meu “meio-tio” (seria isso?), mas com meu pintinho acusando meu estado mental.
Os dois começaram a discutir sobre a atitude do tal cara e, na oportunidade, corri para meu cubículo e lá fiquei esperando a coisa acalmar.
Ouvi a porta bater e passos firmes vindo na minha direção. A porta se abriu e Rafael olhou para mim e disse: “você agora é o meu viadinho e ninguém bota a mão em você, entendeu? não quero você transando com ninguém seja homem ou mulher, certo? Agora vem aqui que eu quero você”.
Antes de sair do meu pequeno quarto, peguei furtivamente minha bisnaga de gel lubrificante por precaução!
Na entrada do apartamento, no que nós chamávamos de sala, havia uma mesa de pernas de ferro tubular com tampo revestido em fórmica onde eventualmente fazia-se alguma pequena refeição.
Rafael encostou-se à tal mesa e pediu para eu dar mais uma mamada para despertar de vez sua pica. Logo eu estava de boca cheia, com aquela peça tomando corpo a cada instante.
Percebi que mesmo que Rafael não mandasse, eu teria pedido para mamar, pois estava realmente fissurado na pratica. Momentos atrás eu teria dado qualquer coisa para mamar na rola grossa do Ronaldo.
A pica já estava no ponto certo quando Rafael mandou que eu deitasse de costas na mesa e levantasse as pernas como frango assado. Peguei a bisnaga e espalhei o gel naquela pica rija, para diversão de meu algoz. Besuntei a entradinha do furico, me posicionei e tratei de direcionar a vara na posição da entrada.
Senti a penetração brusca da chapeleta, mas apesar do açodamento, nem se comparava com aquele estupro a que havia sido submetido.
Rafael empurrava a pica e falava: ”Aperta o cuzinho pombinha, que dói menos... aperta a vara do seu dono!”
De fato, a contração do esfíncter aliviou aquela dor inicial e, face a quantidade de lubrificante que usei, senti a pica entrar no meu corpo de forma prazerosa. Mesmo quando o cara começou a bombar rápido e com força, enterrando até o saco, eu estava tendo prazer intenso e já gemia de tesão.
Enquanto me enrabava, Rafael punhetava meu pintinho dizendo: ”dá leitinho pro titio, dá, deixa eu ver minha pombinha gozar tomando no cuzinho” e com isso, ejaculei vários jatos de pôrra para cima enquanto gemia de prazer sentindo aquela carne toda dentro de meu rabo. Delícia pura!
Ao me ver ali gozando e demonstrando enorme prazer com a penetração, Rafael falou: ”a pombinha tá dominada!” em seguida gozou alto e guturalmente, enchendo meu rabo com sua pôrra quente e espessa.
Continua...
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