Ainda me lembro como se fosse hoje, era uma calma sexta-feira quando eu decidi que iria ao cinema sozinho para esquecer sobre tudo e apenas descansar... Nunca tive problemas em andar sozinho, mas concordo que ninguém merece a solidão como companhia!
E foi assim que aconteceu, quando o sol já não estava mais no alto eu decidi ir. E quando o filme acabou já era noite e eu tinha que ir, pois não queria chegar tarde a minha casa, era uma sexta-feira. Mas o que parecia ser um dia qualquer estava preste a sofrer algumas mudanças na qual eu jamais esperaria.
Tudo aconteceu quando eu estava esperando um ônibus para voltar quando um carro para perto de mim, era um carro qualquer então eu não olhei, eu não estava esperando ninguém de carro! Quando eu menos espero os vidros (em fumê) descem e um homem chama o meu nome.
Era Deivid, um lindo vizinho de pele branca e cabelos pretos. Na faixa dos 29 anos (ou mais) ele era dono de um corpo torneado onde secretamente sempre o desejei que me tomasse em seus braços. Apesar de ser virgem sempre desejei aquele corpo, quem nunca desejou um vizinho ?!
Pra minha surpresa ele pergunta se eu estava indo pra casa e eu disse que sim, não todo dia que um homem maravilhoso lhe oferece carona. Mesmo sem ele saber eu poderia olhar aquela mala novamente...
A conversa foi boa, ambos falamos sobre cada um (parece clichê mais a conversa sempre flui depois de se passar a tensão), até que o próximo assunto seria relacionamento. Como eu sei que ele mora com uma mulher e tem filha fui o questionado da vez, contei que não namorava onde levou ele a perguntar se eu era virgem. Falei que sim e disse que não estava preocupado, ainda não, apesar de ter 21 anos, o que o levou a rir. Sem mais nem menos ele pergunta se eu sou gay, eu contei que sim apesar de mais ninguém saber, pedindo também que não contasse a ninguém por motivos óbvios. Incrivelmente ele disse “tudo bem”, mas ainda assim ele impôs uma condição.
A sua condição foi que ele fosse o meu primeiro, a primeira pessoa a mostrar os prazeres sexuais que todos já sabiam. Parecia brincadeira aquela cena, o meu sonho diante de mim prestes a ser realizado.
Não demorou muito até nos chegarmos a um hotel onde o verdadeiro show iria começar. A minha tensão/nervosismo era facilmente percebido quando ele falou pra me acalmar e deixasse o resto com ele. E foi assim que aconteceu, ele tomou toda a iniciativa. Primeiro ele carinhosamente beijou os meu lábio de forma sedutora e me guiando o que fazer a seguir.
Pediu pra que passe a mão em cada centímetro do seu corpo (e que corpo), gentilmente tirou as minhas roupas, como uma criança diante de um presente, bem devagar para não dar nada errado. E então era a minha vez, de pegar naquele maravilhoso pau que pulsava cada vez mais em minhas mãos. O sexo oral era completamente novo pra mim (só via em vídeos), mas eu não podia parar, eu não queria parar. Complicado no começo logo aprendi e ainda hoje posso ouvir os gemidos de prazer que Deivid emitia com os olhos fechados, realização maior não podia ter, quando ele disse que era a vez dele!
Sem que eu dissesse nada ele me deitou na cama e começou com carícias e lambidas que pareciam que eu flutuava por aquele quarto. A minha felicidade estava ali, em cada pedaço daquele homem que me levava ao prazer que eu nunca tinha sentido.
Mas ainda não estava pra terminar, quando Deivid pegou uma camisinha e me disse pra ficar relaxado. E a primeira vez ninguém esquece, foi mágico, dolorido no começo mais ainda assim o prazer era sem igual. Primeiro ele se deitou em cima de mim e me meteu com maior cuidado, aumento a velocidade e diminuído para que eu sentisse cada segundo de prazer com ele. Cavalguei também nele enquanto ele me olhava nos olhos e dizia que sempre quisera fazer isso comigo. Deixando-me com mais tesão ainda.
Depois de experimentar várias posições terminamos com ele gozando em meu abdômen, levando com que nós tomássemos banhos juntos. E ali seria o nosso desfecho, quando ele no chuveiro me beijou e disse que adoraria fazer isso outra vezE o final vocês já podem imaginar, voltamos pra nossas casas depois de uma inesquecível sexta-feira.
