No conto anterior relatei a minha aventura com Ângela, minha namora e sua calcinha numa brincadeira maravilhosa que rendeu muitos orgasmos durante e depois daquela aventura inesquecível.
Como relatei, adoro como todo homem gosta de fazer cheirar uma calcinha perfumada com a essência da xoxota de uma fêmea, apreciar o néctar que emana da fragrância de uma xoxota com um cheirinho leve de xixi e o aroma natural que tem uma buceta, é tudo de bom.
O que vou discorrer neste conto aconteceu no mês passado quando estava na cada de minha namorada. Sua mãe que e minha sogra (Antônia), é uma coroa com seus 56 anos ela é muito sensual e jovial, seu corpo a comparo a uma menina com seus 20 anos, quando Antônia passa pela rua chama discretamente a atenção de muitos homens por onde passa. Antônia é magra, com um pouquinho de barriga, normal nesta idade, meça 1,65, com seios pequenos parecendo dois limões, uma bunda sensacional, grande, possuidora de uma xoxota incrível, quando Antônia está usando um short de lycra ou um calca apertada,estilo malha de academia fica bem evidente o tamanho da preciosa, uma buceta gorda, com um capo de fusca digno de uma mulher gostosa, ela é morena de pele clara.
Numa noite estava na casa de minha sogra, cheguei da faculdade e a mesma estava com uma camisola de dormir básica, até os joelhos nada demais, me despedia de Ângela e da minha sogra e fui embora para minha casa.
No dia seguinte fui à casa de Ângela a prontifiquei a ir no banheiro para urinar e lavar as mãos como de práxi, quando olho para parece acima do cesto de roupas sujas vejo uma joia rara: um calcinha, linda maravilhosa, de cor preta e pequena, com arranjos floridos estampada, pendurada linda, leve e sem dona.
A calcinha não era de Ângela, conheço todas elas, e nem de Valeria minha cunhada, conheço a maioria delas, cheguei a conclusão que só poderia ser de Antônia minha sogra, recordei-me que era dela, porque estava ao lado da Camisola que vestia na noite anterior. Prontamente peguei em minhas mãos, abaixei a minha calça e já de pênis ereto e já muito excitado, comecei a realizar uma punheta bem leve, neste momento, elevei aquela calcinha no nariz. O cheiro era divino, a cacinha de Antônia emanava um cheiro leve de xixi, e um cheiro natural da buceta de minha sogra, um cheiro bem acentuado, forte, que delicia, essa foi a segunda vez que pequei uma calcinha fresca (calcinha usada),a primeira vez faz dois anos, numa praia no litoral paulista, era também a calcinha da minha sogra, que ala tinha usado durante o dia anterior todinho,era vermelha um pouco grande (justifica por causa do rabo), e também detalhada, após o nosso mergulho em família, retornamos para casa de praia e quando fui no bandeiro encontrei ela junto com o short que utilizava.
Sentei no vaso e comecei a cheira-la, o cheiro esta super forte conforme uma buceta fediada bem gostosa e perfumada, estava de acordo com o gosto do cliente, para mim estava muito bom, infelizmente não deu para fazer muita coisa devido a quantidade de areia contida na calcinha e no short que estavam completamente molhados,e o gosto de sal devido devido a água salgada da praia.
Voltado ao relato inicial, estava cheirando aquela calcinha preta e cheirosa num êxtase total, batendo uma punheta. Ora esfregava a calcinha no meu pau, ora no meu rosto e nariz, lambia o forrinho, o local onde o bumbum de Antônia fica repousando naquela peça maravilhosa, oh,oh! Que excitação.
Meu pau já estava pusando e babando, gotejando um pouco de porra no chão, era um sinal que anunciava que meu pau iria gozar em breve, fiz uma “loucura”, coloquei a calcinha em minha cabeça como se fosse uma toca, com o forrinho cheiroso junto ao meu nariz, enquanto me masturbava poderia sentir o cheiro da buceta de Antônia, não demorou muito e logo veio o gozo.
Nossa como gozei, soltei uns gemidinhos baixos para não chamar a atenção de Ângela, foram 4 jatos concentrados de esperma que voaram dentro do vaso sanitário, na tampa e na parece do banheiro.
Depois de gozar loucamente respirando aquele perfume magnífico, coloquei a calcinha de Antônia no mesmo lugar que estava, peguei papel higiênico e higienizei meu membro e logo em seguida a parede e tampa do sanitário que estava borrada de esperma, dei a descarga, lavei e as minhas mãos e me recompus. Eu estava leve, feliz, com muito tesão, afinal de contas não é todo dia que você tem a oportunidade de realizar um fetiche, fui para sala sem levantar suspeitas. Depois disso fui umas 4 vezes no bandeiro apenas para cheirar um pouco.
Aquele dia foi maravilhoso, foi a primeira vez que consegui pegar uma calcinha usada que não fosse da minha namorada para cheirar sem qualquer entrave, como houve a da calcinha da praia. Creio que terei outras oportunidades, já fiz isso algumas vezes com a calcinha de Antônia, no entanto, todas elas estavam limpas. Agora quero cheirar uma calcinha da Valeria minha cunhada que é tão gostosa quanto a irmã e a mãe. Isto é um fetiche muito bom, que a maioria dos homens adoram as mulheres não gostam muito, acham nojento, mas gosto e gosto e gosto não se discuti,...
Abraços