Relato de um amigo:
"A primeira das muitas surpresas ainda me aguardavam naqueles dias na fazenda aconteceu durante o almoço. No meu segundo dia ali, acordei com Jonas me chamando para o café da manhã, depois fomos andar pelas redondezas e na beira do açude ele me mostrou as fotos que tinha tirado na nossa ultima foda no dia anterior a sua partida da nossa cidade natal. Dez anos depois eu me via de bunda aberta e cu arreganhado nas fotos que ele fez.
Retornamos a sede da fazenda e antes do almoço ele pediu e Francisco nos serviu uma pinga da região. Fomos almoçar e a primeira surpresa: seu Jair chegou no meio do almoço.
- Pai, o que aconteceu?
- Nada, filho, os empresário desmarcaram a reunião que teríamos e eu voltei antes do previsto... Nossa Paulinho, você ficou um homão... vem cá, me dá uma braço...
Levantei e fui abraçado por ele. Aos 54 anos seu Jair continuava muito bonito. O corpo, deu pra sentir, que continuava forte, os cabelos levemente grisalhos lhe emprestavam um ar de sedução. Seu Jair me abraçou forte, dando tapinhas nas minhas costas. O almoço transcorreu sem maiores novidades, a conversa girou em torno dos negócios que eles estavam fazendo e depois as perguntas rotineiras sobre os acontecimentos dos dez anos que ficamos sem nos ver.
O resto da tarde foi na varanda, conversando, tomando uma cerveja gelada acompanhada de uma deliciosa carne de sol. Por volta das cinco horas da tarde, Jonas chamou Francisco e pediu que ele providenciasse um churrasco para a noite. Seu Jair falou pouco mas seus olhos não desgrudavam de mim. Jonas falou que ia tirar um cochilo e eu disse que faria o mesmo. Quando me retirei da varanda não tive como não notar o sorriso discreto que seu Jair deu ao me ver entrando na casa. Ele sabia muito bem o porque de seu filho ter me instalado no quarto ao lado do seu.
Fui para meu quarto e estava tirando a roupa quando Jonas abriu a porta que ligava nossos quartos me chamando. Fui ao seu encontro e ele entrou no banheiro. Ouvi quando ligou o chuveiro assoviando. Ele saiu de lá apenas com uma toalha enrolada na cintura. A toalha não escondia seu tesão. Joel levou a mão até o pau e apertou.
- Vem cá, Paulinho... - Fui onde ele estava e parei ali, perto da cama. – Senta...
Sentei na cama e ele se posicionou, ainda de toalha, na minha frente. Levei a mão, toquei e alisei o volume massudo, apertei com gosto aquele cacete e Jonas respirou forte. Apertei de novo e ele trouxe a virilha até perto do meu rosto. Enfiei a mão debaixo da toalha e alisei o pau duro. Ele tirou a toalha e sua rola apontou na minha direção. Ele não precisou pedir, eu beijei sua rola dura. Apertava meu rosto no pauzão do meu homem. Afundei o nariz nos pentelhos aparados.
- Olha só como ele tá duro... está assim por sua causa...
Ele baixou o corpo e encaixou a cabeça da pica nos meus lábios. Lambi a cabeçona úmida.
- Isso, Paulinho... suga o melzinho... mama gostoso...
Mamei como se fosse um bebê, suguei com os lábios. Jonas segurou a caceta e a ergueu. Entendi o que ele queria e enchi a boca com uma das suas bolas. Passei a língua, chupei e depois voltei a atacar a vara. Joel segurou minha cabeça e enfiou a rola pela minha garganta. Eu engasguei e ele afrouxou a pressão, mas não demorou e voltou à carga, fazendo sua caceta chegar na minha garganta. Eu forcei um pouco mais e senti a cabeça tocando fundo. Jonas começou um lento vai e vem e foi afundando a pica cada vez mais para dentro da minha boca. Eu respirava fundo e engolia cada vez mais e só parei quando seus pelos colaram na minha boca.
- Tá todo dentro... você engoliu tudinho...
Eu consegui enfiar seu cacete todo na minha boca. O saco encostado no meu queixo. Jonas foi tirando o pau devagar até ficar somente a cabeça nos meus lábios. Eu chupava e alisava seu saco. Mamava a cabeça da pica passando a língua no cabresto.
- Para, Paulinho... não aguento mais... se você continuar eu gozar e eu quero gozar fodendo seu cu...
Ele me abraçou, lambeu meu pescoço e apertou minhas nádegas. Jonas deslizou o dedo pelo meu rego e esfregou no meu cu ainda dolorido pela foda do dia anterior. Ele deitou na cama e o cacete ficou apontado pra cima.
- Vem cá, vem, gostoso... senta aqui no meu colo... vemas brincar de gangorra...
Coloquei minhas pernas ao redor do seu corpo e olhando para ele direcionei a bunda para seu mastro. Fiz com que seu cacete escorregasse pelo meu rego tocando meu cu. Ele me puxou e apertou meu corpo num abraço apertado enquanto me beijava. Jonas foi me virando de costa e ficou sobre mim, enquanto me beijava. Ele segurou minhas pernas e as colocou nos seus ombros. Mas uma vez meu cu ficou a disposição da sua vara dura que roçava meu cu. Ele ergueu ainda mais minhas pernas e chupou meu cu que piscava. Eu gemi.
- Seu cuzinho tá querendo rola, Paulinho...
A cabeça da pica encostou na entrada e Jonas começou a esfregar ela no meu buraco sem enfiar.
- Vai, Jonas, enfia... enfia esse cacete na minha bunda... enfia... enterra esse cacete em mim... me fode...
Jonas se ajeitou e forçou devagar. A cabeçona entrou no meu cu mais fácil do que no dia anterior. Ele foi enfiando sem parar e sua rola entrou todinha. Senti meu cu todo preenchido com aquela rola que tirou meu cabaço. Joel arqueou a bunda e a sua pica saiu até a cabeça. Ele deu um tranco e enterrou a vara de uma vez no meu cu e começou a me foder forte, batendo o púbis na minha bunda. Eram trancos rápidos, fortes e firmes. Depois foi dando estocadas mais curtas. Jonas baixou o corpo todo sobre mim, me puxou, beijou minha boca enquanto continuava a meter duro na minha bunda. Jonas bombava forte e gemia, falando:
- Que cuzinho gostoso... vou gozar, meu puto tesudo, vou gozar... tô gozando, seu porra...
Ele enfiou fundo e explodiu dentro de mim. A sensação que eu tive era que ele jorrou mais porra que o dia anterior. Jonas continuou bombando mesmo depois de ter gozado. Ele segurou meu pau e me punhetou até eu gozar e depois caiu sobre mim e me abraçou. A nossa respiração foi voltando ao normal. Ele manteve seu corpo sobre o meu e seu pau na minha bunda. Ficamos assim durante um bom tempo, depois fomos tomar banho e nos preparar para o churrasco que Francisco estava preparando.
Eu dormi um pouco antes de ir para o alpendre onde aconteceria o churrasco. Quando cheguei Jonas e seu Jair já estavam lá. Alem deles estavam também Francisco e os outros empregados da casa. Conversamos amenidades, bebemos um pouco e nos divertimos, Francisco tocando seu violão e cantando. Quando eu retornei do banheiro onde tinha ido, seu Jair me puxou para falar algo, colando sua boca no meu ouvido. Eu me arrepiei só de sentir seu cheiro e soltei um suspiro.
Eu estava preocupado com que os outros pudessem pensar, mas ele agia como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Ele girava meu corpo com se estivéssemos dançando. Jonas sorria com o meu desconforto e incentiva o pai a continuar. Seu Jair me segurou pela cintura e eu pude sentir, depois de dez anos, a sua pegada de macho predador. Ele continuou girando, sem tirar a boca de perto do meu ouvido e falou baixinho:
- Meu filhão já voltou a comer esse cuzinho gostoso, não foi? Mais tarde sou eu que vou matar a vontade que to de comer essa bunda gostosa...
Ele me soltou sorrindo e eu tratei de buscar algo mais forte para beber. Francisco todo solicito me ofereceu uma dose de pinga. As coisas estavam voltando a acontecer como se o tempo não tivesse passado. Ali estava eu, mais uma vez, entre os dois homens que me arregaçaram. Quando eu me afastei um pouco e fiquei sozinho pensando em tudo que estava acontecendo, fui surpreendido pela chegada de seu Jair que me abraçou por trás. Quando eu, assustado olhei para trás, ele me beijou e disse que mais tarde ia me levar para seu quarto.
Depois desse beijo ele saiu e eu fiquei ainda mais um pouco. Quando retornei não demorou muito e ele falou que ia dormir. Os empregados foram dando boa noite e também se retiraram. Eu fiquei bebendo mais um pouco, na companhia de Jonas e Francisco. Na minha cabeça o que passava era como eu ia me livrar daquela situação, afinal eu estava dormindo ao lado do quarto de Jonas e seu pai tinha dito que ia me levar para seu quarto. E se Jonas resolvesse me pegar no quarto como estava fazendo e não me encontraase lá?
Por volta da meia noite, Jonas falou que estava “mamado’ e se retirou pedindo que Francisco me fizesse companhia. Ainda tomei uma cerveja com ele e me despedi falando que estava tarde e ele devia estar cansado. Francisco sorriu e voltou a falar o que disse quando me trouxe para a fazenda:
- O que é isso seu Paulo, estou a sua disposição para qualquer coisa... são ordens de “seu” Jonas...
Eu agradeci, com uma pulga atrás da orelha, dei boa noite e fui para meu quarto. Eu estava abrindo a porta do quarto quando seu Jair apareceu e acenando me chamou para seu quarto. Tentei argumentar que era perigoso mas ele falou que eu não precisa me preocupar com nada, que não tinha perigo nenhum. Segurando minha mão me levou para seu quarto.
Assim que entramos ele foi tirando minha roupa, me abraçando e me beijando o corpo todo. Seu Jair me beijou enfiando a língua na minha boca. Ele me segurava pela cintura enquanto me beijava, com aquela pegada de macho dominador, eu me entreguei e o abracei com os braços ao redor do seu pescoço. Ele chupava minha língua, sugava minha saliva, voltava a me beijar, mordiscava meus lábios. Depois começou a beijar meu pescoço, dando mordidinhas.
Seu Jair me deitou na sua cama e começou a tirar a roupa, ficando pelado e já de pau duro. Seus 21cm pareciam maior do que eu me lembrava. Sacudindo o cacetão ele foi se aproximando.
- Chupa... chupa ele, chupa... ele tá louco pra ter de novo sua boca ao redor dele...
Quase que hipnotizado eu me ajoelhei e fiquei de cara com o sua jeba dura apontada para mim. Segurei aqueles 21cm e minha mão continuava a não se fechar ao redor daquele torpedo. Punhetei um pouco a varona, cheirei e lambi a cabeçorra. Seu Jair segurou minha cabeça e me fez abrir a boca para engolir sua tora. Comecei a chupeta lambendo toda a extenção, fazendo minha língua trabalhar de cima para baixo. Deixei o cacetão bem babado e fui engolindo o que podia. Se a vara de Jonas eu tinha conseguido engolir inteira, aquela era impossível, alem de maior era bem mais grossa. .
Seu Jair gemia, alisava meus cabelos, minha cabeça, enquanto eu mamava na sua vara. Ele me levantou, me beijou, me deitou de bruços na sua cama e começou a beijar minha bunda. Seu Jair abriu minhas nádegas e enfiou a língua no meio da minha bunda. Encostou a pontinha da língua no meu cu e eu me arrepiei todo, piscando o cu e meu pau pulsando de tesão. Seu Jair sorriu e falou:
- Tá doido pra sentir meu cacete, não é, seu puto? Deixa comigo, eu também não vejo a hora de enterra minha pica nesse cu gostoso... mas antes eu vou fazer o que nunca fiz com você... vou chupar esse pauzinho tesudo...
Eu quase gritei de tesão quando ele começou a chupar meu pau, engolindo todinho meus 14cm. Ele sugava forte, depois começou a lamber o meu cu, fazendo sua língua ir do meu rabo para meu pau. Ele tentava enfiar a língua dentro do meu cu. Seu Jair abriu minha bunda com as duas mão e começou a enfiar um dedo. Eu gemi e ele voltou a chupar meu cu, passando a língua em volta dele, enfiando a língua. seu Jonas ficou dando voltinhas no meu anel e, colocando mais cuspe, voltou a enfiar o dedo. Eu gemi alto e ele enfiou o dedo todo dentro de mim. Meu pau duro pulsava e ele com o dedo todo dentro do meu cu.
Seu Jonas sentou na cama e me mandou chupar seu pau enquanto ele enfiava o dedo no meu rabo, agora com um gel que ele pegou no criado mudo. Ele fodeu meu cu com o dedo e quando eu menos esperava ele já estava com dois dedos dentro do meu cu. Seu Jair pegou dois travesseiros e me deitou de bruços sobre eles. Eu fiquei com a bunda empinada e ele veio por cima. Seu Jair se ajoelhou atrás de mim, entre minhas pernas, e ficou passando o cacetão na minha bunda. Ele passava do saco ate em cima, passando pelo cu, bezuntado de gel.
Seu Jair deixou a varona encostada no meu cu. Quando senti a cabeça encostadinha no que restava de minhas pregas, meu cu começou a piscar. Sorrindo e me chamando de safado ele foi empurrando o cacete. Eu senti meu cu se esticar, se abrir para receber aquele torpedo. Seu Jair foi forçando a caceta. A cabeçona foi entrando, doeu e eu gritei, ele disse:
- Calma, meu gostoso... vou ser bem carinhoso... eu sei que meu filhão castigou esse cu hoje de tarde...
Ele ficou paradinho esperando eu me acostumar novamente com seu caralho dentro de mim. Quando eu apenas gemia baixinho, ele começou a se mexer, entrava um pouquinho, tirava e me perguntava se estava bom. Eu dizia que sim e ele enfiava mais, tirava um tanto e perguntava:
- Quer mais?
- Quero... – eu falava gemendo baixinho.
Ele enfiava mais e tirava, ficou assim ate que enfiou tudo ate o saco que eu senti encostado nas minhas nádegas. Ele depois de enfiar inteiro o picão no meu rabo, ficou parado, todo dentro de mim. Eu sentia seu cacete pulsar dentro de mim. Meu cu estava todo esticado, aberto, preenchido pela sua jeba. Seu Jair beijava meu cangote e falava:
- Que delicia de cuzinho... mesmo depois de fodido pelo filhão ainda está apertadinho... que gostoso, meu putinho...
Ele começou um vai e vem devagar enquanto falava:
- Caralho! Seu cu continua uma delicia... puta que pariu, não sei como aguentei tanto tempo sem foder esse cu...
Ele começou a tirar a pica do meu rabo, deixando só a cabeçona dentro e enfiava todinha de novo e pedia:
- Mexe um pouquinho a bundinha... mexe... rebola a bundinha um pouquinho, meu gostoso...
Eu mexia, ele gemia e suas bombadas começaram a ficar mais fortes. O barulho de sua virilha batendo em minha bunda me faziam me fazia aumentar as mexidas que eu dava. Eu estava em êxtase, mesmo com o cu queimando feito brasa, eu delirava de prazer por receber mais uma vez aquela jebona. Eu empinei a bunda e fiquei de quatro, como um bom putinho satisfazendo seu macho.
Meu tesão era enorme e só aumentava a cada estocada que ele me dava. Ele mandou eu olhar para o lado. Eu olhei e vi no grande espelho na parede, um baita homem me fodendo. Eu já estava prestes a gozar sem nem tocar o meu pau, acabei falando:
- Vai... me fode... quero gozar com esse pauzão me fodendo... fode... me dá seu leite...
Ele me segurou pelos quadris e começou a tirar e enfiar o cacete todo, cada vez mais rápido e mais forte. Eu gemia alto, parecia que seu Jair queria arrebentar o meu cu de vez. Ele enfiou tudo, ate o saco e gozou, encheu meu cu de porra. Seu Jair gozou praticamente urrando. Ele gritava enquanto seus jatos de porra me invadiam.
Eu gozei também só de sentir aquele cacete me furando e me enchendo de porra. Seu jair ainda se mexia dentro de mim enquanto eu gozava. Ele continuou dentro de mim até seu cacete começar a amolecer e foi saindo de dentro do meu cu. Senti um vazio quando isso aconteceu. Ele me abraçou ficou me beijando, me acariciando. Nos beijamos muito quando ele caiu ao meu lado depois de sair de dentro do meu rabo.
- Seu cu continua uma delicia... depois que saí de lá fiquei viciado em cu de machinho e foi você quem me deixou assim... você lembra que eu falava que minha mulher não gostava de me dar o cu... eu fodi alguns moleques depois que saí de lá mas nunca tirei seu cu da cabeça... das duas... bati muita punheta pensando no seu rabo...
Ele me abraçou e acabamos dormimos juntos por algumas horas. Acordei sentindo sua porra escorrendo pela minha bunda, ela estava toda melecada e ardida. Levantei tomando cuidado para não acordar seu Jair. Peguei minhas roupas, fui ao meu quarto e tomei um banho. Dormi pesado, e só acordei perto do horário do almoço.
Volto a dizer, os quinze dias que passei na fazenda foram de puro delírio. Outras surpresas ainda me aguardavam naqueles dias.”