Foi numa festa na casa de minha prima que eu conheci Iran, 25 anos, moreno bronzeado, marca de sungão, olhos castanhos claros, cabelos pretos curtos, corpo liso. Lá pelas tantas, depois de muita cerveja, notei que Ivan tentava convencer seus amigos a ir embora, ele estava de carona, e não tinha como voltar pra casa. Como eu já estava de olho no moreno resolvi partir pro ataque e lhe ofereci uma carona. Ele agradeceu e fomos pegar o carro.
Entramos no carro e seguimos em frente. Botei pra rolar um cd no som do carro e comecei a puxar papo. Começamos a conversar trivialidades, e ele quis saber porque me chamavam de Turbo, eu disse que ele ainda iria descobri o porque do meu apelido. Bruno sorriu e falou:
- Tudo bem, prazer, Turbo...
- Prazer, é? – falei com um sorriso malicioso.
Ele ficou meio sem graça, pois quando eu disse prazer minha mão foi parar no meu pau e eu, na cara dura, dei uma apalpada. Iran parecia não acreditar no que eu estava acontecendo, mas não conseguia desviar o olhar da patolada que eu dei. Ainda apertando o pau eu perguntei:
- Gosta?
Quase num sussurro ele respondeu:
- Sim, gosto...
Eu não perdi tempo, levei a mão ate sua coxa e fiquei alisando. Depois de respirar fundo, Iran começou a acariciar meu peitoral. Ele elogiou meu corpo e eu disse que a capoeira era a responsável pelo que ele estava vendo.
- Você é um homem forte, robusto...
Peguei sua mão e levei até meu pau e disse:
- Robusto é isso aqui, ó!
Quando ele passou a mão sobre minha calça sentiu meu pau pulsar, duro feito rocha. Tratei de procurar um acostamento, longe da vista de curiosos, parei, abaixei a calça e a cueca e meu pau saltou pra fora. Os olhos de Iran estavam grudados no que via, ele falou, sem tirar as vistas da minha vara:
- Cara, que pau é esse... é uma coisa de louco...
- Gostou?
- É grandão... e grosso...
- Turbo... meu Turbo Negro...
Meu tesão era tanto que meu pau pulsava e babava. Mal toquei na sua cabeça e ele se curvou e caiu de boca na minha tora. O puto passou a língua em volta da glande e eu dei um suspiro. Eu segurava sua cabeça e ele engoliu a cabeça da caceta e começou a chupar. Iran ia me punhetando e passando a língua na cabeça, lambendo sua lubrificação natural. Quando voltou a engolir meu pau eu dei umas socadas e gozei na sua boca. O puto tirou a pica da boca e uns jatos de porra atingiram sua cara, lambuzando todo o rosto do safado.
Meu pau continuava duro, ele ficou acariciando meu peito, meu pau, passando a ponta dos dedos de maneira suave no meu saco. Eu queria terminar a noite de forma mais agradável e tratei logo de acabar aquela brincadeira de beira de estrada. Beijei sua boca, recolhendo a gala do seu rosto e depois rumei pra minha casa.
- Vamos lá pra casa, vai ser mais gostoso... quero meter meu pau em você...
- Cara, deixa como está , eu nunca dei para ninguém tão dotado como você...
- Então vai ser a sua primeira vez...
- Não vou aguentar...
- Eu sei que você tá com tesão... eu também estou... então vamos dar vazão a isso, Iranzinho...
- Cara, seu pau quase que não entrava na minha boca o que dirá no meu rabo...
- Deixa comigo, eu sei fazer gostoso... vou fazer você delirar e pedir bis...
Quando ele menos esperava nós estávamos na minha casa. Assim que entramos o levei para o quarto, tirei sua roupa, deixando ele só de cueca. Tirei a minha, ficando também só de cueca, e deitamos na cama. Comecei a apalpar o putinho, o beijei enfiando a língua na sua boca. Mordisquei seus lábios, seu pescoço, e Iran passou a apertar meu corpo, beijando meu peitoral e chupando meus mamilos. Eu segurava sua cabeça contra meu peito, e com a outra mão apertava sua bunda e dava dedadas sobre a cueca. Iran desceu beijando meu abdômen até chegar ao meu pau ele tirou minha cueca e ficou admirando meu pau e disse:
- É lindo... nunca vi um pau tão grande e tão grosso...acho que só em filme pornô vi um dote desse...
O puto ficou punhetando meu mastro antes de abocanhar. Depois ficou passando os lábios no meu pau, passando a língua pela extensão da jeba. Pedi para ele ficar de quatro. Ele relutou um pouco mas acabou ficando na posição que eu pedi depois de tirar sua cueca. Eu abri bem sua bunda e cai de boca. Lambi toda sua bunda, deixando ela toda babada. Enfiei a língua no seu rabo, fodendo seu cu com a língua, depois comecei a enfiar um dedo. Ele gemeu alto quando o dedo foi entrando. Por mais que estivesse salivado o seu cu quando o dedo entrava ele gemia e dizia que estava doendo, que meu dedo era grosso. Fui enfiando um dedo, depois enfiei dois, o puto voltou a reclamar que doía.
- Relaxa...
Salivei mais ainda o cu do puto, dando várias cuspidas lá dentro , sua bunda aberta por minhas mãos. Voltei a enfiar dois dedos, de uma vez, e ele travou o cu nos meus dedos.
- Ivan, acho bom você relaxar, pois se ficar travando assim quando eu for botar meu pau vai ser pior... não quero machucar você...
- Vai com calma... você é todo grande... até seus dedos...
- Vou ser mais delicado... é que eu estou com muito tesão...
Continuei salivando e enfiando os dedos, agora com mais calma. Depois de um tempo enfiei três dedos.
- Nossa, parece que eu estou sendo esfolado... mas o pior é que eu estou gostando...
- Isso é só o começo, gostoso...
Ele só gemia, então eu tirei os dedos e lubrifiquei mais ainda sua bunda. Dei uma cuspida no pau que babava muito. Passei o dedo na baba que escorria e espalhei na cabeça do pau. Esfregando o dedo no buraquinho que piscava eu pedi:
- Fica de frango assado... nessa posição você fica mais aberto...
Eu comecei a beijar Iran e ele acariciando meu corpo, tentando me abraçar. Ele acariciou meu peito, deu uma beliscadinhas no mamilo. Eu mirei o pau no seu cu e fiquei passando nele, de cima pra baixo. Minha pica escorregava pra tudo que era lado, e eu sempre lhe beijando. Meu pau lubrificava mais ainda sua bunda, eu dei uma paradinha bem na entradinha e disse:
- Relaxa...
Ele respirou fundo, num misto de medo e excitação e disse:
- Por favor, não me machuca...
Eu lhe dei um beijo e disse:
- Não quero lhe machucar, meu garoto... quero fazer você sentir prazer... vou ser seu macho, o seu negão... vou fazer você gozar com meu pau enfiado em você...
- Cara, acho que não vou aguentar...
- Você vai aguentar... mas tem que ser forte... eu sei que não vai ser fácil pois você é apertadinho e sei que tenho um pau de responsa... mas com carinho e tesão tudo se encaixa...
Eu o beijei novamente e fui forçando o pau. A vara não entrava de jeito algum, e eu sempre forçando. Quando a cabeça passou, Iran deu um grito. Eu acariciava o puto e dizia para ele relaxar. Beijei mais uma vez sua boca e falei:
- Calma... relaxa... só entrou a cabeça... ainda falta muita rola pra entrar...
- Estou tentando relaxar... mas é muito pau...
Comecei a forçar novamente, Iran gemia alto e eu ia falando no seu ouvido:
- Calma, meu garoto... tá entrando de pouquinho em pouquinho...
- Está doendo muito...
Iran começou a se mexer tentado me forçar a tirar minha caceta do seu cu. soltei o peso do corpo sobre o dele e meu pau entrou de uma vez. O putinho gritou.
- Entrou tudo, tesão... relaxa...
Mantive a vara dentro e beijei sua boca. Depois de um tempo com a vara enterrada no fundo do seu rabo dava pra ver que o putinho começava a sentir prazer. Eu comecei o vai e vem, ele gritava de tesão e eu dizia:
- Isso, Ivanzinho, aguenta a vara do negão...
Eu comecei a punhetar o putinho e não demorou muito pra ele gozar sobre sua barriga. Eu recolhi com os dedos sua gala e levei até sua boca. Ivan lambia meu dedos melados com sua porra, eu me curvei e lhe um beijo delicioso, saboreando seu esperma. Sem sair de dentro dele, o coloquei de ladinho e mandei ver. Parecia que não ia gozar nunca. Bombei forte, fazendo Iran gemer de dor e prazer. Meu pau começou a ficar mais grosso ainda e eu gozei, enchendo seu rabo de porra. Mesmo depois de gozar eu fiquei abraçado nele, de conchinha, com o pau dentro do seu cu.
Desta forma adormecemos, Iran acordou duas horas depois comigo dormindo ainda agarrado nele. Ele me acordou e disse que precisava ir embora. Meu pau estava duro e como ele estava com o cu todo gozado e já tinha sido arregaçado por meu pau, apenas segurei a vara e mostrei ao puto.
- Olha só como eu estou... vem dá um jeito, vem...
Iran segurou meu pau e, olhando pra mim, foi aproximando a cabeça do cacete da porta do seu cuzinho. Eu joguei levemente os quadris pra cima e ele respondei relaxando os esfíncteres para franquear a entrada da tora no seu rabo. Aos poucos ele foi sentando e meu cacete rasgando o resto de suas pregas. Meu pau ia se afundando no seu rabo e ele gemendo gostoso. Ele soltou um gemido de prazer e a pica minha deu uma empinada dentro do seu cu. Eu levei meus braços em sua direção e o puxei pra perto de mim. Sentado no meu colo, com meu pau todo atolado na bunda, eu o abracei e comecei a beijá-lo. Ele começou um movimento de vai-e-vem espaçado e lento. Subia e descia gostoso, minha pica deslizando no seu reto.
Segurei forte o puto e comecei a foder seu cu. Fui aumentando o ritmo e arrancando gemidos dos seus lábios. Com essa meteção e seu pau roçando em mim ele gozou. Levantei o puto e tirei a pica do seu cu, e coloquei ele de quatro. Recolhi sua porra no meu corpo, passei no seu rabo e voltei a socar a vara lá dentro. As estocadas eram rápidas e profundas, o putinho se contraía de dor. Eu socava cada vez mais forte e não demorou para meus jatos de porra encheram seu cu e o excesso escorreu pelo seu rego, enquanto eu urrava de prazer.
Ficamos caídos na cama por um tempo e ele falou que precisava mesmo ir embora. Fomos tomar um banho e depois eu fui deixar o putinho em casa. Quando o deixei na porta de casa, eu disse:
- Você já sabe onde eu moro, aparece quando quiser... quero você novamente, meu garoto... quero ser seu negão...
- Não sei se vou aguentar novamente esse torpedo que você tem entre as pernas...
- Deixa de frescura... você aguentou hoje e vai aguentar de novo...
- Vou entrar... preciso dormir e me recuperar...
Duas semanas depois Ivan apareceu, mas isso eu conto em outra ocasião.
