Um caminhão, cinza, listras vermelhas nas laterais e uma caveira na frente vinha cortando caminho pé lá a areia do deserto. Sem pensar, agarrei meu irmão pelo braço e u o puchei para traz de uns destroços. Era nossa melhor opção, se corrêssemos eles provavelmente iriam nos ver, se já não novos viram.
O caminhão vinha trazendo uma nuvem de poeira junto com ele. Quando estava a uns 20 metros de nós parou derrepente. A região ficou coberta de areia. O que devemos fazer? Se eles nos encontrarem.... Eu não ligo se fizerem algo comigo, mas se eles encostarem um dedo no meu irmão...
Assim que a areia se disperçou um pouco a porta do caminhão se abriu. Um homem vestido com jaqueta preta, calças verdes escuras, com óculos escuros e uma bandaba com caveiras na cabeça. Ele olhou ao redor e tirou os óculos dos olhos. Podia-se ver uma cicatriz em seu olho esquerdo. Ele se virou e tirou uma shotgun do caminhão e começou a caminhar. Ele olhou ao redor e gritou alguma coisa. Nesse momento 7 homens saíram do caminhão.
De repente um grito ecoou pelo deserto e só então reparei, dois dos homens estavam segurando uma mulher. Ela se debatia tentando se soltar. Um dos homens então deu um tapa em sua cara e ela caiu no chão. O homem com a shotgun andou até ela apontando apontando a arma para sua cabeça.
— Você já nos causou problemas demais!! — O homem falou.
De repente um som altíssimo ecoou por todo o lugar. Tentei tapar a boca do meu irmão mas já era tarde demais. Todos os homens olharam para a nossa direção. Sem pensar duas vezes puxei meu irmão e saímos correndo pelos destroços de casas.
Ouvi um dos homens gritando alguma coisa mas nao entendi o que. Corremos para atras de um carro destruído e ficamos ali.
Meu irmão chorava enquanto eu tapava sua boca.
— Acha mesmo que vai se esconder de nós garoto? — Ouvi alguém falando atras de mim. Tentei correr mas algo me segurou pelo cabelo e me puxou, jogando eu e meu irmão no chão. Eu estava zonzo mas consegui ver que era o homem com a shotgun. Tentei me levantar mas ele me empurrou com o pé e apontou a arma para meu irmão.
— Tsc, tsc, não vai querer o mesmo destino da senhorita ali para seu garotinho né? Sáo irmãos?
— Deixa ele em paz!!
— Não respondeu minha pergunta!
— Sim, somos irmãos! Mas por favor, não machuque ele!!
Ele me olhou com aqueles dois olhos cinzentos e vez um sinal para os homens ao seu redor. Eles então mos agarraram e bos levaram em direção ao caminhão. Ambos meu irmão e eu tentamos nos soltar mas sem resultado. Quando chegamos mó caminhão um dos homens bateu sua arma na minha barriga me fazendo cair de quatro no chão, justamente na frente da mulher morta. Seu sangue havia tingido a areia de vermelha e uma parte do caminhão. O homem com a shotgun então, se ajoelhou à minha frente, segurando meu cabelo e me fazendo olhar para ele.
— Qual a sua idade princesa?
— De-dezesseis.
— Tão jovem... Seria uma pena se você ou se seu irmão morressem não acha?
— P-por favor...
— O negócio é o seguinte: vocês vão vir com a gente! Se...
— Não, Por fav... — Tentei falar, mas ele me interrompe com um tapa na cara.
— Se me interromper de novo eu te mato!! Mas onde eu estava? Ah sim, vocês vão vir coma gente e se vices se comportarem bem, talvez eu os deixe vivos, ok?
Ele fez um sinal e seus homens nos agarraram e noa botaram na parte de carga. Dentro haviam dois bancos nas laterais.
O caminhão andou por alguns minutos, não o suficiente para acalmar Jimmy. Quando paramos o homem com a shot gun entrou na perte de traz. Ele me puxou, me separando do meu irmão e me pondo no meio deles. Eles me olhavam meio que com um olhar de famintos. O homem segurou meu irmão, fazendo-o sentar ao seu lado e pôs uma pistola em sua cabeça.
— Agora você vai nos divertir um pouco! — Ele falou com um sorriso torto na cara.
— Por favor, deixa meu...
— Tira a sua roupa!
Eu não tinha escolha, por isso tirei minha roupa e fiquei totalmente nú. Um dos homens tentou tocar me pênis, tentei dat um passo para traz, mas outro me empurrou para frente.
— Hm, nada mau, um pouco magro demais mas isso não importa!
Ele então da a arma para seu companheiro e andou na minha direção. Ele me olhou e com toda a força me empurrou contra a parede da frente do caminhão me fazendo cair. Ele começa toda a sua roupa ficando também nú. Ele mais uma vez me agarra e me joga no centro da roda de homens. Todos rindo e falando alto.
— Fica de quatro! — Ele me manda.
Fiquei paralisado na hora então ele me empurrou contra o chão fazendo-me ficar de quatro. Ele caminha e se ajoelha atras de mim e coloca uma mão na minha cintura.
De repente sinto alguma coisa tocando meu cu,
— Hum, agora vamos brincar de casinha!!
Ele então enfia seu pênis em meu anus com toda a força! Dei um berro de dor altíssimo! Nunca tinha sentido tanta dor assim antes, lagrimas escorriam pelos meus olhos.
De repente um dos homens entrou embaixo de mim e começou a chupar meu pinto e outro homem ajoelhou na minha frente e me mandou chupar seu pênis. Comecei a chupar enquanto que outros homens começavam a chupar, lamber e até morder outras partes do meu corpo.
Eu conseguia ouvir meu irmão chorando. Pelo menos nada tinha acontecido com ele até agora!
O homem atras de mim parou de me foder e gozou em meu cu. Ele tirou seu pênis e começou a lamber minha bunda. O Sá frente também gozou dentro da minha boca e me fez engolir tudo. O de trás parou e me puxou pelo cabelo me fazendo ficar de joelhos.
— Agora é a sua vez! Goza princesinha!!
— Eu não consigo!! — Tentei falar, mas foi em vão pois ele me deu um tapa pôs o dedo no meu anus. Ele ficou mexendo o dedo até que desistiu e me jogou no chão.
— Tirem as princesinhas do caminhão, talvez sirvam de comida para outros hehe.
Eles nos atiraram para fora do caminhão e rolamos pela a areia. Estava no chão, quase que sem respirar e meu irmão veio até mim.
— Mano, v-você esta bem? O que eles fizer...
— Não precisamos falar sobre isso! — O interrompi. — O importante é que você esta bem.
Já estava escuro e a lua iluminava toda a areia, deixando-a em um tom azul. Achamos um lugar para dormir e eu me sentei apoiado em uns destroços. Eu estava morrendo de frio, estava nu ainda. Meu urmão saiu para procurar alguma coisa para fazer uma fogueira e em nesse meio tempo fiquei pensando no que havia acontecido.
Jimmy volta trazendo um carrinho (precisávamos de outro pois havíamos deixado o nosso onde haviam nos seqüestrados) com uma manta e uns gravetos. Ele me deu a manta, preparou uma pequena fogueira e se sentou ao meu lado me abraçando.
É ebgraçado de pensar, eu que normalmente cuido dele e agora ele que esta cuidando de mim.
...CONTINUA...
Notas do autor: Me desculpem se houverem alguns erros de português. Não é tão fácil escrever pelo IPod.