Algum tempo depois Milene precisou vir (sozinha) para um trabalho e então planejei; o tempo não seria grande para ir longe, então precisaria ser algo rápido, no carro mesmo, entre uma atividade e outra. Daria voltas com ela numa região pouco movimentada e... quem sabe, rolaria alguma coisa. Não conseguia ver outra alternativa. Ela chegou toda gostosinha, me pegou em seu carro para uma vistoria, mas eu fui dirigindo.
Depois da vistoria, segui para uma região afastada da cidade, as conversas esquentaram, mas nada aconteceu. Retornando a cidade disse a ela q, caso quisesse alguma coisa, teria q ser naquele momento e ela respondeu perguntando o q eu queria. Colocava minhas mãos em sua coxa e tocava também sua bucetinha por sobre o jeans e sinalizei q queria um boquete dela.
Voltamos para a região de pouco movimento e não deu outra, ela não hesitou na segunda vez. Ajeitou-se no banco, aproximou-se do meu rosto para beijar-me e foi logo abrindo minha calça. Facilitei seu trabalho o quanto pude com o carro em movimento.
Ela então sacou meu pau duro pra fora e caiu de boca. Como seu corpo é pequeno, Milene não teve dificuldades para permanecer naquela posição, de joelhos no banco e com a boca no meu cacete. Q sensação!!!!!...
Sua boca quente e seus lábios suaves, aliados a sua língua habilidosa proporcionaram-me grande prazer. Naquele momento tive vontade de fodê-la, pegá-la de 4 e enterrar meu membro em sua bucetinha deliciosa. Diminuí a velocidade o máximo possível, passamos por uns dois carros no sentido contrário e ela continuava seu trabalho, aliás, muito bem feito, como no trabalho ela costuma ser.
Minha posição era boa, mas desconfortável, porque não podia retribuir por conta da direção. Limitava-me então a fazer isso e a acariciar a bundinha da mulher que me chupava gostosamente. Fui ficando cheio de tesão e meu p latejava em sua boca, quando a informei que caso continuasse com aquilo, acabaria gozando em sua boca. Não esperava q ela sugerisse, quando ela perguntou:
“Você quer?
Limitei-me a dizer:
“Quero! Pode?”
“Pode”, completou ela.
E passou a intensificar os movimentos usando também as mãos, meu cacete entrando e saindo de sua boca voraz....
O tesão foi aumentando e senti meu leite quente chegando. Milene sabia exatamente porque meu corpo apontava pra isso. Senti meu cacete esguichando a cada bombada e enchi, então, a sua boca com cada gota da minha porra. Delííííciiiaaa...
Quase parei o carro neste momento, pois não me agüentava.
Ela, em seguida, se recompôs e se limitou a dizer:
“Você me deve!”
Eu, por outro lado, concordei e afirmei q pagaria com prazer e o faria com os juros por ela definidos.
Estou aguardando a fatura para efetuar o “depósito”.