Aqui continuarei a comovente história protagonizada pelas mulheres e homens da família Madeira.
Esta narração terá inicio quando a filha mais jovem de Antonio Madeira começou a namorar o delicioso Ari Brilhato, rapaz de origem muito pobre, com determinado anseio de se tornar policial.
Percebendo o interesse da filha, além do seu próprio interesse no gostoso, Toni resolveu interceder utilizando suas influências junto aos oficiais da PM, e quem sabe dando um “empurrãozinho”, o mantivesse junto à família.
Assim se deu. Levou-o para conversarem com o Ten. Jobson, um belo coroa de cinqüenta e oito anos, dois menos que Toni, com quem mantinha bom relacionamento.
No gabinete de grandes janelas com cortinas vermelhas felpudas, um espaçoso sofá de couro preto diante da ampla mesa almofadada no centro.
O Tenente os recebeu sentado à grande cadeira, numa escrivaninha de madeira maciça que deixava o jovem Ari em posição de submissão.
Porem o desenrolar da conversa logo os deixou em pé de igualdade.
Logo, ambos tomavam suco de limão, que o tenente ordenou que servissem, sentados no preguiçoso sofá.
Toni pedia que seu possível futuro genro fosse recrutado e o tenente ressaltava, passando a mão nos cabelos de Ari, e impondo sua autoridade.
- Pra isso vamos ter de cortar esses cabelos lindos e você vai ter minha proteção total se cumprir com o que lhe for imposto.
O jovem prometia tudo e assegurava que faria como o tenente quisesse.
O tenente passou a mão na coxa de Ari e Toni também se aproximou.
O tenente ordenou que toni fechasse a porta e as cortinas e massageou a pica dura de Ari, ainda sob os tecidos da calça jeans.
Mais audacioso o tenente ajoelhou-se entre as pernas de Ari e rápido abriu o cinto, o zíper e abaixou suas calças deixando-as a altura dos tornozelos.
Sem pressa Toni desabotoava sua camisa e o beijava no pescoço, beliscando devagar os seus mamilos rijos.
O Ten. Jobson punhetava o descomunal falo de Ari, olhando seu rosto que se contorcia entregue aos dois coroas.
Ari mordia o lábio inferior se livrando da camisa e chutando para longe a calça e cueca que se enrolavam aos seus pés, com a rola dentro da boca quente do tenente. A boca de Toni cobriu a boca de Ari, e ele lembrou-se de como é quente a boca de Inês, como ela beija com volúpia.
Os lábios de Toni desceram pelo corpo de Ari a alcançou, o abdome, a virilha, sua língua roçou o umbigo fazendo-o lembrar que sua caçula possivelmente já tenha sentido aquele aroma inebriante que subia dos pentelhos negros, possivelmente sua menininha já tenha engolido aquela verga deliciosa como fazia o Ten. Jobson.
Aqueles pensamentos se desfizeram e ele levantou uma perna de Ari, jogando-a sobre o sofá e se posicionou com o tenente diante do corpo exposto às suas vontades.
O tronco de carne entrava e saia na boca gulosa do tenente e Toni lambeu e mordiscou entre as coxas grossas de Ari até chegar aos bagos latentes.
Toni percorreu lambendo e beijando o tronco da geba e sua boca encontrou a boca do Ten. Jobson na cabeça da rola do gostoso Ari. Os dois mamaram a pica a compartilhando entre suas bocas. O tenente levantou-se para tirar o uniforme, enquanto Toni se deleitava com a vara de Ari.
O tenente tirou a jaqueta discretamente, mas quando se livrou da camisa e abaixou as calças Toni engoliu a verga de Ari, mas seu olhar se direcionou para o sarado corpo do militar.
O tenente pegou uma bisnaga de lubrificante e entregou ao colega mamador.
- Vem Toni, me deixa pronto que quero testar o Soldado Ari.
E ficou de pé diante do Sr. Antonio, com um pé sobre o sofá, enquanto Ari se masturbava assistindo à cena.
Toni agarrou a pica do tenente com a mão esquerda e a colocou na boca, com a outra lubrificou o anel do cuzinho envolto por pelos negros enfiando um dedo, dois e depois três dedos.
O Ten. Jobson deu um suspiro de satisfação quando sentiu os dedos de Toni invadirem suas entranhas.
- Uuuuuuh!
E ordenou.
- Agora você, soldado! Fode seu tenente!
Ari levantou-se e apontou a pica para o vão das peludas nádegas, que escorregadias, fez a glande derrapar entre as coxas do tenente e resvalar no saco e queixo de Toni que sentia a cabeça da rola do tenente forçar sua garganta.
Toni pegou a ripa de Ari, deu mais uma chupada na glande e a colocou no orifício do tenente.
O Ten. Jobson sentiu a invasão da cabeça e abriu mais as ancas para Ari. Ari empurrou mais a pica e o corpo do tenente arqueou-se sobre o sofá levando consigo a boca de Toni fisgada pela rolona.
O tenente totalmente acomodado de ladinho, sem deixar a verga sair do seu reto, apenas levantou uma perna e a colocou sobre o ombro de Ari, para facilitar a foda.
Em posição privilegiada Ari segurou a cabeça de Toni, que mamava como um glutão e começou a bombear no rabo guloso do oficial.
O tenente grunhia sussurros guturais e ordenava que um o fudesse e outro o chupasse.
- Enfiiiia tuuudo! Fooode! Quee vooou gozaaar!
Ari intensificou a força nas bombeadas, empurrava tudo que o cuzinho suportava e sentiu os nervos anais se contraírem em torno de sua pica e parou com a verga o mais profundo que podia quando o jorro do tenente encheu a boca de Toni.
O futuro soldado fudeu mais um pouco o rabo do seu futuro tenente e lembrou-se de como tinha sido gostosa a foda que dera no rabinho branco da pequena Inês, quando viu as ancas de seu pai ali a alguns centímetros da sua geba e aproveitou o sangue quente que a mantinha duríssima e untada pelo lubrificante extraído do reto do tenente. Rapidamente agarrou o futuro sogro, o jogou de quatro sobre o tapete vermelho e sua cobra encontrou o apertado buraquinho escondido entre as brancas nádegas.
Empurrou e Toni soltou um “uuuh”, quando a glande saltou para o interior das suas pregas. Em segundos o cu do pai de sua Inês acomodava a verga inteira nas suas entranhas.
- Fode Ari, come seu sogrinho!
Ari o segurou pela cintura e fudeu o rabo de Toni até fazê-lo gozar no tapete do gabinete do tenente, mas não parou de bombear até que seu corpo estremeceu, sua pica latejou e intumesceu no reto de Toni e ele levantou a cabeça de olhos fechados.
- Vooou gooozaaar!
E nem viu quando o Tenente tirou sua pica do rasgado anus de Toni e apontou para seu rosto e sua boca.
E o novo soldado encheu a boca e lavou a cara do seu tenente.
E o novo soldado bateu com a pica, ainda meia bomba, na cara do seu tenente.
E o novo soldado logo estava na ativa com regalias em troca de fodas que dava no cuzinho gostoso de seu tenente.
