comendo a amiga e ouvindo outras duas fodas

Um conto erótico de Dinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1176 palavras
Data: 11/06/2012 18:29:35

Ola. Já escrevi outros contos para esse site com outros Pseudônimos, mas sempre acontece alguma coisa e eu fico sem entrar no site ou perco a senha. Agora criei mais esta conta para trocar experiências com vocês moças, mulheres, garotas solteiras, casadas, separadas... loiras, morenas, ruivas, niponicas, negras, mulatas... tenho todas as preferências e gosto muito de variar. Me escrevam pra gente se conhecer melhor: dinholove09@hotmail.com

Vou contar um caso que me aconteceu recentemente na casa de praia. Estava com uma amiga e mais dois casais de namorados. Minha amiga: morena, 22 anos, olhos castanhos de menina inocente com aquele fundo de malícia, corpo bem feito e um pouco acima do peso (o que eu adoro!!!!). Já tinha ficado duas vezes com ela, mas não rolou nada além de beijos quentes e uma ou outra apertada na bunda dela que é macia, com um pouco de culote e celulite, como toda bunda gostosa é naturalmente. Teoricamente a gente não estava junto na casa da praia, mas já que os outros da casa eram casais, estava mais que na cara que ia rolar algo. Como um bom cavalheiro, me propus a dormir na sala e deixar o terceiro quarto (com cama de casal) para ela. Ela me agradeceu muito eu ter ido pro sofá, me deu um beijo de boa noite, mas eu vi aquele olhar malicioso que ela me lançou.

Durante a noite os casais estavam em seus quartos de luzes apagadas, mas claramente estava rolando muito sexo em ambos os quartos. A cama de um dos quartos estava rangendo e no outro quarto que era mais próximo de onde eu estava era possível ouvir um gemido abafado de quem está mordendo o travesseiro. Fiquei ali fantasiando o que minha amiga (Juliana) estaria pensando, se ela estava ouvindo também e se estaria ou não excitada. Isso me deixou ainda mais excitado e eu comecei a me tocar já com o pau bastante duro e começando a ficar molhadinho na ponta.

Nisso ouvi o barulho da porta do quarto da Ju abrir devagarinho e ela sussurrando lá de dentro para mim: "tá dormindo, Dinho?" Eu me assustei um pouco, tirei a mão do pau rapidinho e me vesti respondendo com voz um pouco assustada: "não, não... to aqui pensando". Ela disse: "pensando o que? Me trás um copo de água e vem contar o que você estava pensando".

Fui prontamente pegar a água já imaginando aquela delícia colocando a boca não no copo, mas sim no meu peito, na minha boca, no meu pau e nas minhas bolas. Isso me deixou com o pau ainda mais duro e quando entrei no quarto dela, como eu estava só de short, percebi que ela deu uma boa olhada no meu pau e pôde flagrar que eu estava bastante excitado.

Ela deu uma risadinha como quem percebe que está sendo danadinha e disse: "você estava pensando o que pra ficar assim de pau duro, heim!" Mandei na hora que estava pensando em quantas pessoas estavam naquele momento transando enquanto eu ali ficava batendo uma. "Ah é! Então você tava batendo uma quando te chamei? Desculpa, não queria atrapalhar" disse ela se aproximando mais ainda com um olhar que oscilava entre meus olhos e meu pau.

Eu disse que ela não atrapalhava em nada e que muito pelo contrário, poderia ajudar muito.

Ainda nesse joguinho de gato e rato ela me perguntou como poderia fazer para ajudar. Eu disse que com o tesão que eu estava sentindo, só de segurar no meu pau ela já ajudaria bastante. "Só seguro se você mostrar pra mim o que você estava fazendo no sofá" disse ela.

Fechei a porta, me deitei na cama dela, tirei o pau pra fora e comecei a acariciar aquele pau grosso e duro que ela ainda não tinha visto.

Percebi que ela ficou com uma boa impressão e sentou na cama comigo beijando minha boca enquanto eu me tocava. Com aquela língua trabalhando dentro da minha boca eu achei melhor parar de me masturbar e gastar as energias e as duas mãos em tocar todo o corpo dela. Ela estava com uma camiseta longa de pijama, sem sutiã e aparentemente com uma calcinha de renda pequena. Enquanto acariciava aqueles belos melões (eram seios grandes e muito gostosos) fui sentindo os mamilos dela se enrijecerem enquanto ela gemia.

Tirou a camiseta, apresentando aqueles seios bem próximos à minha boca para que eu chupasse, enquanto sentou em meu colo. Roçava a bucetinha já molhada por baixo de sua calcinha bem em cima do meu pau enquanto gemia e esfregava seus mamilos em minha língua.

Aí ela tirou a calcinha, me empurrou para deitar na cama e falou "agora eu vou te mostrar o que eu estava pensando". Enrolou os cabelos e os amarrou, segurou firme em meu pau e abocanhou a cabeça com vontade. Eu gemia gostoso sentindo aquela boca chupando gostoso e meio que esqueci que havia outros dois quartos na casa. Claramente eles ouviram a gente, pois a partir daí ninguém mais controlou os ruídos.

No quarto 1 a cama rangia com mais força, no quarto dois não havia mais a necessidade de cobrir os gritos com o travesseiro, e no meu quarto eu falava sem medo de ser ouvido: "chupa com vontade, safada!"

Percebi que ela ficou ainda mais excitada com isso, pois ficou de quatro me oferecendo aquela bunda gostosa e uma bucetinha brilhando de tesão enquanto dizia: "mete em mim de quatro com vontade, bate na minha bunda e me chama de putinha"

Eu obedeci prontamente acrescentando mais um detalhe que a deixou maluca: enquanto eu metia com vontade e dava tapas gostosos na bunda dela, segurei o cabelo que ainda estava com rabo de cavalo, a puxei enquanto socava mais fundo e falei alto para que todos ouvissem nos outros quartos: "goza minha potranca tesuda!"

Isso empolgou o pessoal nos outros quartos que começaram a falar mais alto seus desejos também: No quarto 1 meu amigo dizia: "cavalga que eu vou gozar, cadela!". No quarto dois minha amiga dizia: "agora mete no meu cu e enche ele todo de porra, safado!"

Aquilo foi aumentando o tesão a um nível que era como se estivéssemos fazendo sexo a seis (o que rolou na segunda noite, mas essa é outra estória).

Já com o pau latejando de vontade de gozar, fui aumentando a velocidade e percebi pelo aumento dos gritos que a Ju estava gozando. Lembrei que a gente estava fazendo sem camisinha, tirei o pau pra fora. Ela entendeu imediatamente, e se sentou na cama, olhando de frente pra mim de boca aberta e pedindo: "vai, enche minha boca todinha com sua porra quente!"

Não demorou 10 segundos para eu satisfazer esse desejo da Ju. Ela chupava mais ainda, lambendo com gosto enquanto se lambuzava toda.

Ainda nessa noite metemos mais 2 vezes e eu gozei mais 1 vez, ela gozou outras 2 vezes e dormimos juntos.

Se gostaram depois eu conto a suruba que foi a segunda noite.

Me escrevam: dinholove09@hotmail.com

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