Relato de um amigo:
"Eu saí da casa de Jonas com o cu todo ardendo pois tinha sido enrabado por seu Jair, o paizão gostosão do meu amigo-amante. Quando fui ao banheiro me lavar foi que eu vi direito o estado que meu cu estava. Tomei um banho e fui direto pra cama, meu corpo todo doía. Dormi pesado e só acordei com minha mãe me chamando para tomar café e ir para a escola. No horário do recreio Jonas veio falar comigo, disse que estaria me esperando à tarde na sua casa.
- Tô te esperando lá em casa, passa lá que eu quero tirar o atraso... ontem tive que ir com minha mãe ao sitio...
- Eu sei... seu pai me disse...
Perto das três da tarde eu tomei um banho e me preparei para ir à casa de Jonas. Eu estava temeroso que ele notasse o estado do meu cu. No banho eu vi que ele ainda estava dolorido e um pouco vermelho. Fiquei pensando no que ele diria quando ele me perguntasse o porque do meu cu estar daquele jeito. A única coisa que eu sabia é que não podia falar que levei no rabo o cacetão do seu pai.
Mal entrei em sua casa, Jonas me agarrou, me deu um beijo e disse que estava com saudade dele dentro de mim. Ele continuou me beijando e dizendo que iria me esfolar, que estava com muita vontade de me pegar. Jonas me levou para seu quarto e mandou eu tirar a roupa. Assim que me viu nuzinho ele partiu para cima de mim, me chamando de putinho gostoso. Suas mãos apertavam minhas nádegas, percorriam minhas costas. Antes que ele enfiasse o dedo na minha bunda eu agachei e segurei no seu pau que já estava durão. Jonas tirou o calção que vestia e eu fui abocanhando aquele cacete que me descabaçou. Eu comecei a sugar quase até o talo, enquanto massageava suas bolas, deixando ele louco.
- Pelo que eu to vendo não é só eu que tá na fissura... meu putinho tá doido pra levar rola...
Continuei chupando com gula. Minha boca passeava por toda a extensão daqueles 20cm. Quando percebi que ele estava a ponto de gozar, enfiei o máximo que pude em minha boca para receber o leite do meu macho no fundo de minha garganta. Jonas segurou minha cabeça, mantendo seu torpedo na minha boca e me encheu com sua porra quente. Bebi tudo e limpei direitinho seu cacete. Minha esperança é que ele se desse por satisfeito mas seu cacete continuava durão e ele disse:
- Agora vou te me comer, gostoso...
Jonas me abraçou por trás e suas mãos tocaram meus mamilos, eu gemi baixinho e ele me girou. Sacanamente voltou a colocar as mãos nos meus mamilos beliscando, mordendo e sugando, deixando eles um pouco machucados, mas me levando a gemer mais alto. Jonas me deitou na sua cama e continuou brincando com sua língua pelo meu corpo. Ele me surpreendeu quando abocanhou meu cacetinho duro.
- Gostou, moleque?
Eu só gemi e ele engoliu meus 13cm inteirinhos. O sacana me chupava e apertava de leve meu saco. Quando ele levantou minhas pernas e viu meu cu, perguntou:
- O que aconteceu... andou dando esse rabo pra quem?
- Pra ninguém... – falei, sem olhar pra ele.
- E por que ele está assim, vermelhinho, parecendo que recebeu rola?
- É que ontem quando eu estive aqui e você não estava fui pra casa com vontade... – eu falava devagar, arranjando uma boa desculpa.
- Continua... o que aconteceu?
- Pois é... na hora que eu fui dormir tudo que eu queria era seu pau então...
- Fala...
- Eu peguei uma cenoura na geladeira e enfiei na minha bunda...
- Safado... tava com tanta vontade assim de levar no rabo?
- Tava...
O sorriso de felicidade de Jonas com a mentira que eu contei me fez ter certeza que ele tinha acreditado no que eu falei. Ele voltou a escancarar minhas pernas e levou a língua até meu cu. Eu gemi quando ele começou a chupar meu cu. Depois de lubrificar meu rabinho com sua saliva ele começou a pincelar a cabeça de seu pau na minha entradinha. Eu rebolava e ele só pincelando. Decidido a acabar com aquela tortura, pedi para ele me enrabar. Ele então disse:
- Se você quer pica vai ter que pedir...
- Eu quero...
- Quer o que?
- Quero sua pica dentro de mim...
Jonas começou a forçar a entrada e entrou em mim de uma vez, me arrancando um grito de dor e susto. Com a caceta toda dentro em mim, mesmo sentindo dor, eu comecei a rebolar e gemer. Ele se curvou e meus mamilos foram sugados por sua boca. Isso me deixava mais excitado ainda. Em menos de cinco minutos eu gozei.
Jonas continuou me fodendo enquanto eu esporava. Meu cu estava ardendo com o vai e vem que ele fazia, com força e rapidez. Eu sabia que ele ia demorar pra gozar pois já tinha gozado em minha boca. Ele me fodeu por quase meia hora. Eu gemia e ele socava com vontade. Por incrível que pareça meu pau voltou a endurecer. Quando ele anunciou que ia gozar, eu pedi para ele esperar um pouco, eu queria ver se eu conseguia gozar de novo com ele me fodendo.
- Safadinho... cada dia que passa você fica mais puto... quer gozar de novo com minha pica enfiada no cu, é?
- Quero...
- Então aguenta que agora eu vou meter com mais vontade...
Jonas me segurou e aumentou o ritmo das enfiadas. Ele socava mais rápido e meu tesão só crescia. Quando percebi que estava perto de gozar novamente, eu falei pra ele que gozasse que eu estava quase gozando. Ele enterrou a pica bem no fundo do meu rabo e começou a me encher porra. Foi o suficiente para eu também gozar. Eu gozava e ia rebolando, sentindo sua pica pulsar dentro de mim. Ele continuou socando mesmo depois de gozar. Ele tirou seu pau de dentro de mim e disse:
- Você está me saindo um putinho de primeira... daqueles que tem prazer em dar...
Suado, com porra escorrendo pelas coxas, fui com ele ao banheiro tomar um banho. Jonas acabou o banho e disse que ia me esperar no quarto. Quando eu voltei ao quarto, ele estava deitado na cama me esperando sair do banheiro, continuava nu. Jonas me perguntou:
- Você ainda aguenta rola, Paulinho?
Eu disse que sim. Sorrindo ele me puxou pra cima dele e passou a sugar meus mamilos. Ele passava a língua sobre eles me deixava todo arrepiado. Ele tornou a perguntar se eu aguentava mesmo. Disse que sim, Jonas me agarrou e começou a me beijar, sua língua depois foi passear pelo meu corpo enquanto ele me chamava de gostoso, tesudo, putinho ordinário.
Segurei seu cacete e levei a boca até aquela vara que já estava em ponto de bala. Eu mamei seu pauzão, deixando minha saliva escorrer pelo bitelo. Jonas me tirou do seu pau e me levou até a parede do seu quarto. Mandou eu espalmar as mãos na parede e abrir bem as pernas. Fiz o que ele pediu e falei:
- É assim que você quer?
- Bem assim...
- Então vem, meu macho, me enche de pica de novo...
- Esse rabo está guloso hoje...
Jonas encostou em mim, abriu minha bunda, cuspiu no meu cu, e enfiou com força. Minhas pernas tremeram com a enfiada que ele deu. Ele me segurou pela cintura e me fodeu. Entrava e saia de dentro do meu rabo num rítmo constante. Ele pediu para eu abrir minha bunda. Eu apoiei a cabeça na parede e com as mãos abri o máximo que pude minhas nádegas.
- Isso, gostoso... assim minha caceta vai entrar mais fundo...
Jonas me socava cada vez mais forte. Seu pau entrava e saia com força, eu gemia alto a cada bombada que recebia. Eu comecei a gozar. Nem porra saia mais do meu pauzinho depois de eu ter gozado duas vezes. Ele, quando sentiu meu corpo tremer e meu cu se contrair ao redor do seu pau, entrou com tudo e soltou mais porra dentro de mim. Minhas pernas tremiam, eu mal conseguia ficar em pé.
Quando dei por mim já eram quase seis horas da tarde. Seus pais poderiam chegar a qualquer hora, eu disse que já estava indo pra casa e ele perguntou:
- Meu putinho está satisfeito? Vai dormir melhor essa noite?
- Tô satisfeito...
- Que bom, hoje você não vai precisar usar nenhuma cenoura... não se esqueça que eu sou seu homem e tenho pica pra você...
Quando cheguei em casa, tomei outro banho bem demorado. Deitado na minha cama eu fiquei pensando em tudo que aconteceu naqueles dois dias. Dormi com o rabo esfolado e os mamilos doloridos das chupadas que eu recebi neles. Durante três dias eu não tirei a camisa na frente de nínguem, as manchas roxas nos meus mamilos iam me denunciar, e todos iam querer saber o que estava acontecendo."