Relato de um amigo:
“Eu estava voltando da escola quando ouvi alguém me chamando, era seu Jair, o pai do meu amigo-amante. Eu me aproximei do seu carro e ele me ofereceu uma carona. Eu tentei dizer que não precisava, que minha casa era perto, mas ele insistiu e eu acabei entrando no carro. Assim que entrei seu Jair deu um apertão na minha coxa e perguntou:
- Você está com medo de mim, Paulinho?
Eu disse que não sem olhar pra ele. Seu Jair continuou apertando minha coxa enquanto dirigia.
- Que bom que você não está com medo... sabe que eu não consigo esquecer aquela tarde?
Eu continuava calado, sem olhar pra ele.
- Olha só como eu estou só de pensar na sua bundinha linda...
Seu Jair segurou minha mão e levou ate seu cacete. O pauzão estava duro e pulsou ao contato dos meus dedos.
- Estou doido pra enfiar ele novamente na sua bundinha...
Eu só segurava sua vara maravilhado com o volume, seu Jair apertava minha mão sobre seu cacete.
- Vamos fazer uma brincadeirinha gostosa?
- Acho melhor não...
- Por que não?
- Jonas...
- Eu sei que ele está lá em casa... mas a gente pode ir pra outro lugar...
- Onde?
- No sitio...
Estávamos chegado na minha casa, antes de eu saltar ele disse:
- Eu lhe esperar as duas horas lá no final da rua...
Eu entrei em casa, tomei um banho e depois do almoço meu coração acelerava sempre que eu pensava no que me aguardava, mais uma vez eu ia receber a rolona do pai de Jonas. Um pouco antes das duas eu sai de casa e desci a rua, de longe avistei o carro de seu Jair.
- Hoje vamos ter a tarde toda pra gente....
Assim que chegamos no sitio, seu Jair me levou para a sala passando a mão na minha bunda. Ele me segurou, começou a me encoxar, apertando minha bunda. Seu Jair foi tirando minha roupa, me deixou peladinho. O safado sentou no sofá, olhei para seu pau, estava super duro, fazendo um grande volume na sua calça. Ele abriu a braguilha, colocou seu pau para fora e ficou balançando. Eu parado na sua frente, pelado, olhando aquela rolona dura, ele sorria quando viu meu pauzinho duro e disse:
- Vem pegar na minha rola...
Eu continuava olhando o tamanho do pau de seu Jair, sem acreditar que aquele caralhão tinha entrado todo no meu cu.
Ele segurou e balançou seu pau e disse:
- Vem... bate uma punheta pra mim...
Eu me aproximei, ajoelhei ao seus pés e segurei o pauzão. Meus dedos não se fechavam ao redor daquela varona. Comecei a bater uma punheta e ele apenas me olhava com cara de safado. Passei a mão na cabeçona babada e depois segurei a jebona com as duas mão. Seu Jair levantou e tirou sua roupa, peladão voltou a sentar e falou:
- Agora chupa... faz uma chupetinha pra mim...
Eu aproximei minha boca e escancarei ao máximo para chupar seu pau grande e grosso. Abocanhei aquele pau enorme, que mal cabia na minha boca, porem fazia de tudo para engolir o máximo que podia. Eu chupava e lambia. Ele me orientava para eu fazer como ele queria e eu fazia tudo que ele mandava.
- Isso putinho, chupa meu pau... você ta chupando bem melhor... meu filhão ta sendo um bom professor... chupa o pau do pai do seu macho... chupa, putinho filho da puta...
Ele gemia e eu sentia que ele realmente estava gostando da mamada que eu lhe dava. Ele foi se deitando no sofá e me puxou para cima dele, fizemos um 69. Eu voltei a chupar seu pau, ele passou a enfiar a língua e o dedo no meu cu. Eu estava doidinho, abocanhava desesperadamente e lambia a cabeça do pauzão. Colocava a cabeçona na boca e sugava, ele enfiava cada vez mais fundo os dedos no meu cu e cada vez mais dedos.
- Caralho, moleque, que cu apertadinho...
Eu chupava com mais força cada vez que ele enfiava o dedo mais fundo. Enfiando fundo dois dedos seus Jair gozou em minha boca. Sua porra escorria pelos cantos de meus lábios, ele disse:
- Engole tudo... não quero ver nem um pingo fora... engole tudo, seu puto...
Ele me deu umas tapinhas de leve na minha bunda e disse:
- To gostando cada vez mais de você, putinho... gostou de mamar meu pau?
- Gostei...
- Então se prepara que agora eu vou lhe enrabar... vou tomar uma cerveja e depois você vai entrar na pica de novo...
Eu tremi de medo e excitação. Fazia três dias que eu não dava o cu e aquele cacete era bem maior do que o de Jonas, que foi o ultimo que tinha me furado. Seu Jair enquanto bebia a cerveja passava a mão na minha bunda, dando umas tapinhas. Meu corpo tremia. assim que terminou a latinha ele se abaixou, abriu minha bunda com as duas mãos e chupou meu cu. Quando ele esfregou a cabeçona na portinha do meu cu eu dei uma travada.
- Abre esse cu, moleque...
- Passa alguma coisa... seu pau é muito grande...
Ele levantou e me colocou de quatro no sofá e mandou eu ficar ali. Obedeci, ele foi até a cozinha, abriu a geladeira e pegou o pote de manteiga. Voltou para a sala e foi dizendo que agora eu ia ter mais desculpas pra não entrar na vara. Abriu minha bunda e passou o dedo cheio de manteiga no meu cu, enfiou e tirou, melecou seu pauzão também.
- Pronto... agora ele já ta besuntado e prontinho pra receber meu pau... seu cu vai sentir o que é bom...
Mal acabou de falar e foi encostando a cabeça enorme no meu cu. Tremi de medo e de tesão.
- Você vai ser meu putinho de novo... diz que você é meu putinho safado, diz Paulinho, diz...
- Eu sou seu putinho...
- Então pede pra eu lhe foder gostoso...
- Me fode... me fode gostoso... fode seu putinho...
Com pauzão bem na entradinha e meu cuzinho piscando, ele ficou batendo aquele mastro bem no meu buraquinho. Ele dizia:
- Que delicia... seu cuzinho está fazendo beicinho e quer beijar meu pau...
Seu Jair começou a enfiar rolona no meu cu. Enfiava bem devagar, senti seu pau entrando, centímetro por centímetro. Eu dava uns gritinhos a cada pedaço que entrava. Ele ria e dava tapinhas na minha bunda, enfiando cada vez mais.
- Você tem um cuzinho tão gostoso, Paulinho... tão apertadinho... nem parece que já recebeu cacete nele... sente meu pau arregaçando ele todinho...
Seu Jair enfiou praticamente tudo, dei um grito e pedi para ele ir devagar. Ele sorriu e disse:
- Ta doendo, ta?
- Ta...
Ele passou a me comer devagarinho, fazendo com que eu fosse me acostumando com aquela ferramenta enorme e aos poucos meu cuzinho foi acomodando aquele mastro inteiro. Eu já estava adorando, gostava muito do jeito que ele me comia, era decidido, me dominava e eu, cada vez mais, estava adorando sentir a rola do pai do meu amigo-amante, bem dura entrando e saindo.
Num vai e vem bem ritmado, ele me chingava e perguntava se eu estava gostando. Eu gemia de dor e desejo. Ele começou a bombar com força. Senti seu pau pulsando e enchendo o meu cu de porra. Ele caiu no sofá, senti sua porra escorrendo pela minha coxa. Seu Jair me puxou e me fez sentar no pau que continuava durão. Eu me posicionei para que entrasse novamente, ele não se mexia. Eu fiquei sentado com o pauzão enfiado no meu cu.
- Que cuzinho gostoso você tem...
Eu sentia seu pau latejando em meu cu. Ele me levantou, tirou o pau e ficou olhando meu cu. Passava a língua devagarzinho nele e perguntava:
- Esse buraquinho está dolorido?
- Ta... ta doendo muito...
- Pode deixar que eu vou dar um jeito nisso...
Seu Jair começou a chupar meu cu. Ele enfiava a língua, lambendo meu cu e sugando sua porra que escorria do meu buraco. Meu pau doía de tão duro. Meu cu piscava descontroladamente com as linguadas que recebia.
- Delicia de cu... vou foder ele de novo...
Seu Jair me beijou e cuspiu na minha boca a sua gala de tirou do meu rabo. Ele começou a bater a varona na minha cara, depois me colocou de quatro e meteu em meu cu com força. Eu comecei a gritar baixinho.
– Ta doendo , putinho?
– Ta um pouco...
- Relaxa a bundinha... assim...
Seu Jair passava a mão nos meus mamilos, apertando os bicos, enquando passava os lábios no meu pescoço, na minha orelha, o que me enchia de tesão. Ele começou a me punhetar enquanto socava forte. Não demorou muito e eu gozei. Ele melou toda a mão com a minha porra e espalhou meu gozo pelo meu peito, depois trouxe seus dedos melados para minha boca. Eu chupei meu próprio gozo. Seu Jair demorou muito a gozar. Eu estava mole, meu cu ardia, estava em brasas. Ele foi bombando com mais força e seu pau cresceu ainda mais e sua porra encheu meu cu mais uma vez.
Ele levantou e começou a beijar minha boca, a passar mão em minha bunda arrombada.
- Você aguenta uma rola como poucos... já te falei que nem a puta da minha mulher aguenta...
Eu fiquei aninhados em seus braços. Ele me levou para o banheiro me lavou todinho. Enquanto me enxugava ele falou:
- Vou lhe trazer aqui toda semana...
Seu Jair me levou para a sala, me sentou no seu colo e ficou me abraçando e me beijando.
- Gosto de você, Paulinho... queria você só para mim...
Eu olhei pra ele assustado e ele sorriu.
- Fica calmo... eu sei que você é também o putinho do meu filhão... mas vou querer lhe foder também... você quer?
Fiz que sim coma cabeça. No fim da tarde saímos do sitio e ele me deixou perto da minha casa. Assim que entrei minha mãe quis saber onde eu estava, falou que Jonas tinha passado e procurado por mim. Eu fui para meu quarto pensando na desculpa que eu daria para ter desaparecido a tarde toda.
Quase toda semana seu Jair me levava para o sitio. E lá, quase sempre, ele me comia duas vezes. Outras vezes, quando estava com presa e não podia ir ao sitio, ele só gozava em minha boca.”