Por indicação de uma leitora do site, resolvi contar algo que aconteceu conosco na vida real. Foi meu primeiro conto e, neste conto, acabei recebendo um comentário super encorajador de uma outra escritora... pedi a ela que me desse umas dicas para melhorar e, em pouco tempo, passamos a trocar emails. Dezenas por dia!
Até então íamos conversando coisas das nossas vidas, nossos amores, desejos e frustrações. Eramos muito parecidos em várias coisas. Ela tinha um casamento que não lhe satisfazia e e eu, por uma questão familiar, não transava a algum tempo com minha esposa.
Trocamos msn. Passamos a nos falar com mais frequência. Ela perguntou como eu era e me descrevi. Ela perguntou como era meu p... eu eu disse que um dia mataria sua curiosidade. Ela mandou umas fotos e … bem, desnecessário dizer que gozei muito vendo suas curvas e imaginando-me beijando aquele corpo moreno de índia...
Mas preciso me apresentar. Sou profissional da área de saúde, casado há pouco tempo e tenho 32 anos. Moreno, bom corpo, algumas tattoos, cabelos curtos, barba sempre por fazer, pernas grossas. Em geral sou meio cabeludo, acho esses caras que sepilam um horror. Não sou um propriamente bonito, mas tenho um rosto másculo e, por sempre ter feito artes marciais, tem aquela pegada que tanto agrada as mulheres.
Minha colega escritora é morena, creio que tenha 1,60, um decote bem recheado, além da linda bunda e um sorriso encantador (sim, vi suas fotos “civis” e digo que seu marido é um homem de sorte). Mas, mais que os aspectos físicos, sua personalidade é encantadora. Muito suave com as palavras, tem aquela feminilidade que as mulheres vem perdendo hoje em dia. Sempre simpática, sorridente e carinhosa. Mesmo nas palavras, parece querer agradar, sempre. Isso me cativou.
Como não sou dos mais bonitos, tive que aprender a me virar. Tornei-me um excelente cozinheiro. O que bateu com uma fantasia que ela me contou e passo agora a descrever como seria, tal qual a minha visão, o que ela relatou desejar...
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O dia estava quente em Salvador. Mais quente do que o normal. Ao sair do consultório, voltando para casa, passei numa delicatessen e comprei uma garrafa de champagne, umas ervas finas e mais meia dúzia de coisas para preparar um jantar especial para minha nova paquera.
Coloquei o avental e fui preparar o menu. Fiz uma salada, coloquei o espumante na geladeira e fui preparar o prato principal, um caneloni que é receita da nonna. Para não me sujar todo de farinha, resolvi ficar só de cueca e avental. Recomecei e em pouco tempo já tinha preparado a massa. Hora de fazer a salada. Acho que me distraí e, quando dei por mim, percebi que ela estava me olhando no canto da cozinha...
- A porta estava aberta e fui entrando - ela disse - estava aqui vendo você cozinhar.
- Ah... espere que já estou terminando. Quer beber alguma coisa?
- Sim...
ela foi até a geladeira e pegou uma cerveja. Na hora me apaixonei... além de linda ainda preferia cerveja a champagne! abriu e bebeu na própria latinha. Voltei minha atenção à comida e ela me deu um abraço por trás. Como ela é baixinha, ficou com a cabeça no meio das minhas costas. Sentir a sua respiração em minhas costas começou a me deixar arrepiado. Ela me abraçava e passava a mão na minha barriga por dentro do avental. Foi descendo e fez carinho nas minhas coxas e subiu as mãos me arranhando. Na mesma hora fiquei de pau duro dentro da cueca e ela, bem sacana, deu outro gole na cerveja gelada e com a boca cheia, me deu um chupão nas costas.
Tentei me virar, mas ela não deixou. Ainda de costas enfiou a mão na minha cueca e passou a me punhetar vagarosamente. Puxou a mão e cheirou. Nesse momento eu me virei e empurrei-a contra a parede e nos beijamos longamente... eu mordia seus lábios inferiores enquanto forçava meu corpo contra o dela, ela quase sufocava com meu beijo. Peguei-a em meus braços e a levantei, imediatamente ela trançou as pernas nas minhas costas, levantando o vestido. Ficamos assim, nos beijando e ela esfregando a boceta em minha barriga. Mãos passeavam enquanto eu mordia seu pescoço... virei-a e a coloquei encima da pia.
Nesta posição, puxei sua calcinha para o lado. Ela estava ensopada e seu cheiro já invadia toda a cozinha... lambi sua coxa direita e fui subindo, mas quando ia lamber sua boceta passei para a outra perna, recomeçando tudo. Ela se remexia e procurava algo em que segurar enquanto eu mordia, de leve, suas coxas. Aproveitei para me vingar e dei um gole na cerveja também, indo direto para sua boceta com o líquido gelado na boca. Acho que ela tomou um susto pois deu um pulo na pia, porém eu já estava segurando-lhe a bunda e fui chupá-la alí mesmo, na cozinha.
Confesso que normalmente gosto de ir devagar e não sou afoito, mas naquele momento eu estava com fome dela. Lambia de baixo para cima, como se estivesse lambendo um sorvete, ia para a esqueda, para direita e rodopiava com a língua enquanto ela rebolava na minha cara. Naquela posição, peguei-a no colo e voltei para a parede. Eu estava em pé, sustentando ela em meus braços enquanto lhe chupava. Era capaz de sentir seu prazer escorrendo pelo meu queixo, enfiava minha língua o mais fundo que podia enquanto fazia movimentos circulares e apertava sua cintura com as mãos. Em pouco tempo nessa posição, senti seu corpo endurecendo e ela deu um gritinho durante o gozo. A desci e nos beijamos mais uma vez... ela abriu outra cerveja e eu fui terminar o nosso jantar.