Conto mais uma história vivida por Sandy, esta quando ela tinha 26 anos, cerca de 6 meses depois da última relatada.
Sandy, com 1,65 mt. de altura, morena, seios fartos, sempre tinha exercido atração nos homens a sua volta, reforçado pelo seu estilo de mulher liberada e que gostava de curtir novas aventuras.
Sandy continuava namorando Ederson e tendo um caso fixo com Cesar. Ela tinha acabado de passar por um período turbulento, em que tinha se separado dos dois e depois voltado com eles, em meio a casos com outros homens (ver parte 6).
Era uma manhã complicada na cidade em que Sandy morava. Ela estava indo para o trabalho e se molhando muito devido a forte chuva, que também deixava o trânsito um caos. Ao lado de Sandy, passa um camburão da polícia que encosta no meio-fio e do banco de trás, um moreno forte se debruça pela janela e a chama pelo nome.
De início, Sandy se assustou muito. Olhando por poucos segundos, reconheceu que era um ex-namorado, chamado Bruno, de muito tempo atrás, de quando ela estava com 16 anos. Sandy se lembrava de que Bruno tinha um pau fora do comum, o que a assustou na época do namoro. Ela não chegou a transar com ele na época, mas só pelo longo volume que ela sentia sob a calça dele quando ele a agarrava e beijava, já dava para se ter uma ideia do tamanho da cobra.
Sandy sorriu para ele, que perguntou se ela queria uma carona. A chuva era forte, mas Sandy ficou sem graça com a ideia de andar de camburão e acabou recusando. Bruno não desistiu, pegou logo um pedaço de papel e caneta e pediu o telefone de Sandy, dizendo que ia ligar para ela, para conversarem. Sandy passou o telefone e continuou seu caminho para o trabalho.
Na mesma tarde, Bruno ligou para Sandy e a convidou para irem até um barzinho. Movida pela curiosidade e a excitação pela oportunidade de novamente trair a seu namorado e seu amante, Sandy acabou topando. Como Ederson, seu namorado, trabalhava até a noite e não costumava ligar para ela, não haveria problema. Já com seu amante Cesar, eles não saiam todos os dias juntos e como a chuva continuava e o trânsito ainda estava péssimo, sendo que Cesar morava do outro lado da cidade, Sandy o convenceu que ele perderia horas no trânsito e que de metrô ela iria muito mais rápido. Até parecia que ela estava preocupada com ele...
Resolvida a situação com o namorado e amante, Sandy saiu no horário e esperou por Bruno, que veio de moto para busca-la. Foram até um barzinho em um lugar discreto, não muito distante dali. Após um tempinho conversando, Sandy ficou sabendo que Bruno era casado, o que para ela, aquela altura não era nenhum problema, pelo contrário, até preferia. Desde sua aventura com um homem separado em que este acabou fazendo escândalo e ela se separou de Ederson, ela preferia homens casados ou comprometidos, que não gerariam tanto problema.
A conversa foi fluindo e rapidamente virando para assuntos mais íntimos. Sandy como mulher liberada, foi falando sobre coisas excitantes e se soltando cada vez mais, a cada nova cerveja. Bruno foi se aproximando com a cadeira dele se encostando na dela e logo, se virando para ela, foi a elogiando e lembrando dos velhos tempos, quando namoravam. Sandy estava mais solta e gostando dos elogios ao pé do ouvido.
Bruno logo cochichou ao ouvido de Sandy para irem a um lugar mais próximo e discreto. Sandy já sentia seus seios entumecidos e um princípio de humidade na vagina. Apenas sorriu e consentiu. Bruno a levou, a toda velocidade, a um motel que ficava lá perto.
Subiram as escadas até a suíte com Bruno agarrando Sandy pelas costas. Ela estava com uma calça justa e começou a rebolar para ele, no meio da escada. O pau dele ainda não estava completamente duro, mas o volume já estava assustador, muito maior que o do namorado de Sandy ou seu amante. Bruno já passava a mão por baixo da camisa de Sandy, desvencilhando com velocidade o sutiã dela e apertando o biquinho dos seios dela. Ao mesmo tempo, ele mordicava a orelha de Sandy e dizia que ela estava ainda mais gostosa do que quando namoravam.
O tesão de Sandy crescia cada vez mais, ela já sentia sua bocetinha encharcada. Subiram o restante das escadas sofregamente e chegando na suíte, Bruno, com seu estilo sempre agressivo, logo puxou a cabeça de Sandy pelos cabelos e fez com que ela se ajoelhasse de frente para ele.
Com velocidade e sem nenhuma dificuldade, Bruno abaixou sua calça e empurrou a cabeça de Sandy, ainda a agarrando pelos cabelos, em direção a cueca dele. O estilo agressivo de Bruno deixava Sandy excitada. A última vez em que ela tinha sido comida assim, foi quando dois caminhoneiros a pegaram de jeito e a enrabaram (ver parte 5), desde então tinha tido umas fodas gostosas, em que em alguns casos ela até se sentiu um pouco submissa (ver parte 6), mas nada tão violento quanto o que estava rolando com Bruno.
Sandy começou a mordiscar a cueca de Bruno, ainda sem abaixa-la, sentindo o volume aumentar cada vez mais, saindo já uma cabeçorra enorme para fora da cueca. Bruno abaixou a cueca e novamente com violência, puxou a cabeça de Sandy que começou a lamber em volta daquela rola monstruosa, que além de comprida era bem grossa. Sandy já havia encarado paus muito grandes, como quando ela deu para três amigos e um deles, muito pintudo, chegou até a enraba-la numa dupla penetração (ver parte 4) ou quando traiu o namorado pela primeira vez com o melhor amigo dele (ver parte 2), mas aquela rola batia todos os recordes, devia ter uns 26 cm.
Aquela altura, Sandy estava até com medo de chupar aquele pau e pela violência de Bruno, chegar a engasgar e vomitar. Bruno, mais uma vez agarrando Sandy pelos cabelos, falou para ela:
- Vai logo sua puta, deixa de frescura e começa a chupar esta pica! Com essa tua cara de puta, eu sei que você adora isso!
Dizendo as palavras acima, Bruno deu um tapa na cara de Sandy e colocou a boca dela de frente para rola dele.
Sandy estava gostando daquilo, estava se sentindo dominada e uma autêntica puta, exatamente como se sentiu quando deu para os caminhoneiros. Ela começou, abrindo ao máximo sua boca, a chupar aquela cabeçorra. Ela colocava sua língua de veludo pela parte de baixo do caralho e tentava olhar para Bruno ao mesmo tempo, meio que com uma cara de súplica, como quem pedia com os olhos para que ele não enterrasse aquela rola na boca dela. A boca de Sandy era carnuda e excitante, os homens amavam seu boquete e muitos já haviam gozado só com uma chupetinha dela.
Bruno olhou para Sandy e percebendo o olhar de súplica dela, sorriu maldosamente e empurrou a boca dela com força para que engolisse o pau dele. Neste momento, Sandy engasgou e começou a ameaçar vomitar, tentando empurrar Bruno pelas pernas para que ele se afastasse. Bruno puxou a cabeça de Sandy para trás e ainda sorrindo, falou:
- E aí sua puta, não está acostumada com uma rola deste tamanho, não é? A rola do teu namorado não deve chegar nem aos pés da minha, mas pode deixar que nesta noite você vai poder se divertir muito ainda, este cacetão vai te arregaçar.
Dizendo isto, ele empurrou a boca de Sandy novamente em direção ao cacete dele, ela tentou ficar lambendo, mas ele deu mais um tapa no rosto dela e forçou para que ela chupasse. Desta vez ele foi enterrando o cacete aos poucos em sua boca, até chegar à metade. Sandy estava desesperada e com a respiração já acelerada. Se ele tentasse obriga-la a enterrar a rola na garganta dela, ela provavelmente ficaria asfixiada. Sandy já havia feito garganta profunda para vários homens, mas o tamanho daquela rola tornava isto impossível e Sandy estava gelada de medo àquela altura.
Em um determinado momento, Bruno soltou a mão que segurava a cabeça de Sandy e deu mais um tapa de leve no rosto dela. Sandy aproveitou o momento e começou a fazer um movimento de vai-e-vem, lentamente retornando até aquela cabeçorra e depois pondo mais um pouco na boca. O objetivo de Sandy era dar muito prazer a Bruno e com isto, ele não forçar ainda mais a cabeça dela. Depois ela acelerou os movimentos de vai-e-vem e foi intercalando com lambidas pela extensão daquele pauzão.
O pau de Bruno estava duro como pedra. Ele se deitou na cama e puxou Sandy que ficou de quatro de frente para ele, continuando a boquete caprichada, que é sua especialidade. Sandy estava doida para sentar naquele pirocão, apesar do medo de ficar arregaçada. Ela soltou um pouco o cacete da boca e se posicionou de cócoras mirando a cabeça do pauzão na entrada de sua bocetinha.
Com muito cuidado, Sandy deixou sua xaninha se esfregando na cabeça do pau de Bruno e colocou só um pouquinho. Era largo e Sandy sentiu que ia forçar as laterais de sua vagina. Ela estava se equilibrando e indo bem devagar.
Bruno segurava Sandy pela cintura e com o torso inclinado, chupava e mordia os seios dela. Ela gostava, apesar de sentir um pouco de dor. De repente, Bruno força Sandy a se sentar um pouco mais naquele cacetão. Sandy deu um berro e tentou se levantar, mas Bruno era muito mais forte e ela não conseguiu se afastar nem um milímetro.
Bruno ainda sorriu e falou para Sandy:
- Sente mais desta rola grossa sua puta, você logo vai se acostumar e não vai querer outra coisa!
Sandy sentiu sua bocetinha mais húmida. Devia ser a excitação de ter um cacetão daqueles entrando nela. Aos poucos e com algum esforço, Sandy iniciou um vai-e-vem, ainda de cócoras sobre ele. Bruno agarrava com força na cintura de Sandy e ajudava para que ela acelerasse os movimentos e aos poucos, fosse enterrando mais e mais aquela pica.
Novamente de forma abrupta, Bruno puxou Sandy com força e fez com que a sua rola se enterrasse naquela bucetinha. Sandy deu um novo berro, sentindo uma mistura de dor e tesão, em proporções que ela nunca havia sentido antes.
Bruno ria e se divertia com tudo aquilo. Para Sandy, ele era um sádico, que sentia prazer em arregaçar as mulheres com aquela rola descomunal.
Muito forte, Bruno puxava Sandy para cima e para baixo, de forma rápida, como se estivesse levantando um chumaço de algodão. No começo Sandy sentia muita dor, mas depois, foi se acostumando e até pedia para Bruno:
- Mete meu gostoso! Enfia essa tua rola enorme em mim e me arregaça, eu sei que você gosta disso! Tesudo, gostoso, nunca tive uma rola tão grande e gostosa como a sua!!!
Mais algum tempo naquela posição e logo Bruno afastou Sandy um pouquinho e a colocou de quatro. Sandy gelou de novo. O medo dela era que naquela posição a rola fosse ainda mais fundo, cutucando e machucando até o útero.
Sandy pediu para Bruno, com a voz suplicante:
- Mete devagar que com este teu cacetão enorme e nessa posição, dói muito...
Bruno riu mais uma vez e começou a colocar a rola dele naquela bocetinha, inicialmente do jeito que ela tinha pedido. Quando já havia chegado na metade, ele começou a fazer movimentos de vai-e-vem com muita força e ao mesmo tempo, dando palmadas fortes na bunda de Sandy. Sandy, ofegante falou:
- Não bate tão forte na minha bunda, você vai deixar marcas e meu namorado vai ver!
Aquilo era como se fosse um estímulo para Bruno castigar ainda mais a Sandy. Ele começou a bater, ainda com mais força com apenas uma das mãos na bunda de Sandy e com a outra mão, ele enfiava primeiro um e depois dois dedos no cuzinho dela, continuando com o movimento de vai-e-vem da rola dele na bocetinha dela.
Àquela altura, Sandy já nem se preocupava se o seu namorado Ederson ou seu amante Cesar poderiam ver as marcas de palmadas em sua bunda. O tesão estava ficando cada vez mais intenso, pois sentir algo preenchendo seu cuzinho enquanto dava a bocetinha, era o que mais a excitava, como quando experimentou dupla penetração pela primeira vez (ver parte 4).
Bruno pegou Sandy pela cintura com as duas mãos e enterrou seu cacetão na bocetinha dela, que ainda estava de quatro. Novo berro de Sandy e riso de Bruno, que na sequencia, começou a enterrar tudo e tirar até a metade, de forma rápida e forte. No começo, Sandy gemia e lágrimas chegaram a escorrer por seu rosto, enquanto ela mordia o travesseiro com força, como para se vingar no travesseiro daquela arregaçada que estava levando.
Sandy dava ainda novos berros e aquela altura, todos no motel deviam estar ouvindo e achando que ela estava trepando com um jegue, o que não deixava de ser verdade.
Mais alguns berros e lágrimas depois e Sandy já começava a se acostumar com aquela pica enorme. Ela chegou até a falar:
- Vai meu gostosão, mete sem dó esse teu cacete enorme! Nunca tive uma rola dessa, dá ela pra mim, vem com tudo meu tesão! Você é um jegue, não sei como tua mulher aguenta tudo isto, dá essa pica pra mim!
Ouvir a Sandy gritando tudo aquilo, deixava Bruno com muito tesão. Com o pau duro como pedra, ainda em vai-e-vem, ele começou a puxar os seios de Sandy pelos bicos, como se estivesse ordenhando uma vaca e dizendo:
- Sua vaquinha! Sua puta ordinária! Leva essa rola que eu sei que você adora!
Após mais algum tempo, Bruno tirou o cacete da bucetinha de Sandy e começou a bater com ele, bem duro, na bunda de Sandy. Depois ele colocou Sandy com a boca de frente para a rola dele e começo a bater com a pica no rosto dela, de forma rápida e violenta. Aquela rola era tão grande e estava tão dura, que Sandy chegava a sentir dor com aquela surra de pica, mas abria sua boca enquanto apanhava da pica, dando um sorriso e destacando ainda mais sua cara de puta.
Bruno com mais alguns movimentos rápidos, pegou um tubinho transparente, colocou Sandy de quatro e começou a untar o cuzinho dela, colocando primeiro um, depois dois e por fim 3 dedos no cuzinho dela. Aquela altura, Sandy estava suando frio novamente. Já tinha encarado muitas picas no seu cuzinho, até de 3 homens na mesma noite e uma delas grande (ver parte 4), mas nada comparável aquela cobra.
Ele se posicionou por trás de Sandy, untou todo seu pau (deve ter gasto quase todo o tubinho) e pôs aquela cabeçorra bem devagar no cuzinho dela. Cada milímetro a mais, era como se Sandy estivesse se partindo ao meio. Novamente ela berrava, agora dizendo:
- Tá doendo muito! Sua rola é muito grande, vai devagar!
Bruno parecia sentir cada vez mais prazer com as reações de medo de Sandy e começou a enterrar aos poucos a sua cobra naquele cuzinho. Conforme ia enterrando, alternava tapas fortes na bunda de Sandy com puxões nos peitinhos dela e ainda mordia com força na altura do ombro e do pescoço de Sandy, deixando marcas.
Sandy já não se controlava. Ela sempre adorou sexo anal, mas aquele cacete descomunal fazia com que ela visse estrelas. Era muita dor e tesão, misturados como ela nunca sentiu. As vezes enfiava a boca no travesseiro e mordia com força, as vezes berrava de dor bem alto. Tinha até momentos em que ela chegava a jogar seu cuzinho em direção aquela rola enorme.
Bruno sabia como dar tesão a Sandy e ao mesmo tempo em que a enrabava, começou a masturba-la, com maestria. Após mais um tempinho em vai-e-vem, Bruno enterrou a rola dele o máximo que pode em Sandy, de novo sem aviso prévio e sem dó. O grito de Sandy deve ter assustado a todos no motel, foi muito alto. Aos poucos, Bruno ia tirando um pouquinho e colocando de novo. A rola dele não se enterrou por completo, pelo menos ele teve consciência que machucaria demais a Sandy e deixou uns 3 ou 4 centímetros para fora.
Depois de mais um tempo dando o cuzinho, Sandy foi se acostumando e como Bruno continuava masturbando-a, o tesão foi aumentando e em meio a muitos gemidos, Sandy teve um gozo explosivo, o mais intenso que ela já tinha tido até então durante uma relação de sexo anal. Bruno tirou rapidamente a rola de dentro do cuzinho de Sandy, o que também foi dolorido para ela e posicionando o rosto dela de frente para o cacetão dele, soltou uma quantidade enorme de porra naquele rostinho. Parecia que não ia parar mais de sair porra daquela cobra, Sandy ficou até assustada com a quantidade, mas depois pensou que devia ser proporcional à pica que ele tinha.
A porra de Bruno escorria pelos cabelos, olhos e boca de Sandy. Ela se sentia feliz e arregaçada como nunca em toda sua vida. Não bastasse o tamanho daquela pica, havia ainda toda a força e violência daquele macho que a tinha tratado como uma autêntica putinha de quinta categoria. Aquilo a excitou demais.
Eles ficaram ainda mais um pouquinho no motel, conversando e depois tomaram um banho juntos. Tiveram que ir porque aquela altura já estava ficando tarde.
Sandy adorou aquela aventura, mas ficou um bom tempo sem poder sentar direito, toda dolorida na bunda e principalmente no cuzinho. Era difícil de disfarçar. Ela acabou preferindo não sair com Bruno novamente. Ela se lembrava do que as amigas diziam sobre rolas muito grandes, que era como ir a uma montanha russa, é uma emoção e tanto, mas não para todo dia. Além do mais, Sandy não queria ficar toda arregaçada de forma definitiva, por enquanto ia continuar na mesma, com seu namorado, amante fixo e o que mais pudesse surgir de aventuras gostosas para serem vividas...