Foi com uma de minhas primeiras namoradas que desenvolvi uma paixão que tenho até hoje: fazer sexo oral na parceira. É difícil expressar em palavras a intensidade do prazer, a força do tesão que me possui quando sinto o corpo da mulher vibrar, tremer de desejo com as minhas carícias!
Eu tinha 19, 20 anos de idade, ela é um ano mais nova: morena, cabelos castanhos, 1,62m, um pouco cheinha –do jeito que eu gosto!-, olhos levemente puxados, um belo sorriso. Vou chamá-la, aqui, de Cibele.
Pouco depois de começarmos nosso namoro, iniciamos nossas carícias, os avanços sexuais, devagar porque ambos éramos inexperientes; vocês podem imaginar, dois adolescentes com os hormônios em ebulição! Beijos cada vez mais profundos e demorados, carícias nos seios (primeiro por cima da blusa, depois por baixo e mais adiante tirando o sutiã), apertões por cima da calça...
Até que uma noite, na casa dela, os pais tinham saído e o irmão também; estávamos sozinhos, fomos para o sofá da sala dar uns amassos...estava uma delícia, beijos, passadas de mão...ela já sem blusa e sem sutiã, de olhos fechados e a cabeça pendida para trás, gemendo baixinho com minha boca colada no bico do seu seio...fui baixando a mão, brincando com o umbigo, abrindo o zíper da calça jeans, o botão...ela não resistindo...
Lembro-me de tirar a calça dela, devagar, com carinho, ela arfando, eu ainda de roupa, com a cueca já completamente úmida e melada, o pau bem duro latejando dentro...
Minha intenção, acho, era de masturbá-la como já tinha feito várias vezes – mas naquele momento, com o tesão a mil, todos os poros da pele abertos, os cinco sentidos no máximo, meio de improviso e sem pensar fui descendo os beijos, para a barriga dela, o umbigo...as coxas...
Ela assustou e percebeu o que se passava; esboçou um protesto, mas logo parou e retomou os gemidos, vencida pelos hormônios e pelo prazer do que ocorria.
Abaixei a calcinha dela até os tornozelos e expus a sua vagina: linda, peluda, lábios bem carnudos e salientes, já lustrosa com o suco que escorria, o grelo bem inchado de tesão!
Ajoelhei-me no chão acarpetado, abri bem as pernas dela, deixei minha língua bem molinha e toquei na buceta: ela tremeu toda, espasmos bem fortes, e deu um gemido profundo. Segurou minha cabeça com as duas mãos, abriu um sorriso lindo e me disse: “vai, pode ir” – e eu fui!
Apliquei a língua de alto a baixo, por toda a extensão dos grandes lábios, saboreando aquele mel maravilhoso, a primeira vez que sentia o gosto agridoce de uma mulher! Fartei-me com seu suco, a secreção escorria pelo queixo, o paladar era indescritível e levou minha excitação às alturas!
Abri um pouco os grandes lábios, expus os pequenos e, fazendo pontinha com a língua, comecei a acariciar a parte de dentro, a provocá-la, penetrando levemente a vagina, sentindo o gosto e a textura aveludada daquele túnel maravilhoso (e virgem, aliás).
Quero que imaginem a cena, como ela se passou: o abajur ligado na mesa do canto da sala, derramando uma luz suave e amarelada; Cibele com as calças e a calcinha arriadas, no tornozelo, sem camisa, as costas arqueadas como uma gata, gemendo e arfando, seus seios volumosos completamente entumescidos, os bicos escuros durinhos, segurando na minha cabeça que estava enterrada entre suas pernas, minha língua trabalhando e desbravando cada dobrinha, cada ruguinha daquela deliciosa e jovem buceta! Lembro-me com clareza do delicioso aroma, da textura de sua xoxota, até dos pelinhos encravados em sua virilha!
Ora passava a língua mole e áspera por fora, ora fazia pontinha e a penetrava; alternava as carícias ali com outras diretamente no clitóris, sugando com delicadeza, apertando-o com meus lábios e degustando como se fosse fruta rara.
Quando passei meu queixo de alto a baixo nos grandes lábios, entrebertos, ela gemeu mais forte e me pediu que não parasse nunca!
Já num nível insuportável de tesão, abri desajeitadamente minha calça e, por dentro da cueca mesmo, comecei a me masturbar devagar, a tocar meu pênis que ansiava com desespero pela carícia direta.
Arfávamos e gemíamos os dois, o aroma de feminilidade exalando, a fragrância de sua vagina me inebriando; enlouquecido e sem poder mais resistir, acelerei as carícias, passei a devorar sua buceta com voracidade; ela vibrava e tremia, contraía os quadris e soltava, cada vez com mais violência, até que me avisou, trêmula e entre os dentes: “Querido, eu vou gozar! Vem comigo, vem!”
Num último esforço, aprofundei minha língua em sua vagina, o máximo que pude, e ela imediatamente respondeu com um grito alto e longo, toda contraída, seus lábios genitais inchados e abertos para mim, apertando minha cabeça contra si, com as duas mãos, e testemunhei um dos orgasmos mais fortes que jamais vi uma mulher ter na vida!
Pouco depois foi a minha vez, senti jato após jato de esperma inundar minha cueca e banhar a minha mão, num prazer enorme, ondas de tesão me percorrendo de alto a baixo!
Exausto, me afastei dela um pouco e contemplei a beleza da essência daquela fêmea: a vagina poderosa porém delicada, completamente entumescida de desejo, brilhante com a mistura de seu suco com minha saliva. Ela me olhou, deu mais um sorriso lindo, agora com um quê felino, e me pediu que a beijasse. Levantei-me do chão e a beijei profundamente, fazendo-a sentir o gosto da sua própria feminilidade; naquele momento ela era uma mulher plena, não mais uma adolescente aprendiz.