Olá meus queridos! Sei que para os homens eu não passo de um pedaço de carne pronto para consumo, e não faço por menos, uso e abuso do que tenho. Tenho total consciência do meu corpo, das minhas curvas e dos efeitos que elas causam nos homens. Sou totalmente bem temperada, bem cuidada e muito bem preparada. Cama, mesa e banho. Dama refinada e puta desvairada. Sou fácil, cachorra, piranha, vagabunda e tarada. Corpo, pele, cabelos, roupas e make sempre top, apesar de saber que nunca vou, e nem quero, ter o corpo de uma... Ao invés da magreza, preconceito, despeito e desbunde; aqui reina a generosidade, a fartura, a libertinagem e a elegância! Decotes, rendas, fendas, transparências e lingeries; valorizo o que tenho, mostro o que devo e o que não devo, e faço miséria na cama...
Outra coisa que eu adoro é um bom café da manhã! Nada como começar o dia bem comida! Outro dia cheguei cedinho no trabalho, já prontinha pro abate, com uma fome daquelas! Arrumei a sala do chefinho antes que ele chegasse e fui preparar o café, desfilando para lá e para cá as ancas e as tetonas. Por conta da minha posição sou obrigada a andar bem alinhada, com tudo em cima, mas por conta do meu busto, não tem como ficar discreta. Ou coloco uma roupa que fico que nem um balão, escondendo o corpo, ou fico de matar, não tem meio termo... Eu prefiro sair de casa pra matar ou morrer! Nesse dia estava com um terninho vermelho e saia justa, com um corpete de oncinha de matar um, deixando as bazucas prontas pro ataque! Por baixo vestia cinta-liga, meia de seda, calcinha fio dental e um sutien delicioso. Àquela hora, só havia chegado os funcionários de apoio: Seguranças, motoristas, limpeza, copeiros, porteiros e outras secretárias.
Fui até a cozinha preparar as garrafas térmicas e os saquinhos de chá, o açúcar, adoçante, essas coisas. Pedi pra menina da limpeza ir comprar uns pães na padaria ali perto e fiquei esperando a água ferver. Dali a pouco me chega o Diogo, um dos seguranças do meu andar, “Te vi desfilando desde que chegou. Tá procurando pica logo de manhã, é?”. Ele é daqueles enormes, fortão, um tórax delicioso, com uma bisnaga quentinha guardada debaixo das calças! Uma das minhas favoritas! E pelo visto já estava pronta pra consumo! Deu dois passos firmes em minha direção e passou a bisnaga dura no lombo, farto e macio, com vontade, segurou os melões com firmeza, me prensou bem ali, contra a bancada da cozinha. Apalpou com gosto as ancas e o quadril, me deixou eriçada, mole, dura, molhada... “Vai comer aqui, cafajeste?” Me virou de frente, boca com boca, arfantes. Apertou a buceta, beijou o pescoço. Cai de joelhos cheirando o mastro sob a calça, abri, pulou pra fora e pra dentro da minha boca! Hmm... Adoro bisnaga com leite morninho de manhã! Caralho conhecido, prazer garantido! Chupei como só eu sei fazer e o macho ficou doido!
Levantou a saia, puxou o decote para os melões saltarem, afastou a calcinha e meteu de uma vez só, mas devagar pra eu sentir bem o tronco, fincou bem fundo! Segurou o meu rosto com uma das mãos, como quem segura cara de puta, de biscate, de piranha, “Cachorra!” grunhiu ele, e foi aí que me lembrei da esposinha dele, bonitinha, mas, meio sem graça, e meu caldo escorreu, meu tesão dobrou e grunhi quando os movimentos brutos começaram. “Puta profissional!” adoro ser puta e mordeu o bico, a grossura dele me alargava e eu mordia o tronco grosso e enorme dele, “Cachorro... Safado... Mete na puta, mete!”. O corpo sacudia e o calor me subia pelo ventre até ao colo, à face, traduzido em gemidos abafados e grunhidos sufocados. Em orgasmos...
Virei ao contrário na bancada, ainda meio zonza do gozo forte, subi a saia, pernas abertas, empinei a bunda ao céu, “Come o cu da puta, come! Mete firme no meu cu de puta, mete!”. Abriu a bunda com ambas as mãos e meteu a boca! “Chupa o cu da tua puta, chupa, seu cachorro safado! Você come o cu da tua mulherzinha, come? Não... Não come... E vem aqui, todo dia, atrás da puta aqui, atrás da minha bunda... Seu tarado! Agora come meu cu, come!”.
O caralhão troncudo entrou todinho, que nem quiabo, no cu da puta aqui! Nada se compara a pau grosso e grande no cu! Ele meteu firme e com gosto, como se fizesse meses que estivesse sem sexo! Queria muito gozar pelo cu, mas não tinha muito tempo, saltei fora da picona e a enfiei o máximo que pude na boca, mamei bem forte e ele se fez todinho na minha boquinha, derramando seu leite abundante e matando a minha sede! Deixei o tronco bem limpinho, lambi até a última gota com prazer... Nos arrumamos, e ele se foi pela porta, deixando meu rabo aberto, frouxinho e piscando, querendo muito mais rola e leite. O café estava pronto, os pães tinham chegado, retoquei a maquiagem, desci e fui saborear o meu cigarro com gosto de porra na boca e sentir o meu tesão voltar com força total!
Entre as tragadas, os homens que passavam na rua me comiam com os olhos e dei um mole desgraçado pro novo segurança da entrada do prédio, trocamos olhares, algumas palavras, o telefone tocou e era o chefe avisando que estava chegando e me mandando subir, arrumar tudo, que ele ia trazer um cliente novo para almoçar e fechar negócio. Claro que o almoço seria eu! Subi toda feliz, acabei de arrumar tudo e fui esperar o cliente, sabendo que ia levar mais pau na bunda ainda hoje! Nada como um bom dia de trabalho!