Relato de um amigo:
“Quando cheguei das minhas férias encontrei Jonas e ele voltou a arregaçar meu cu, fiquei dois dias sem encontra-lo, meu cu estava muito dolorido depois daquela foda. Eu o encontrava quase todo dia quando saia da escola, ele queria muito que eu fosse na sua casa mas eu falava do estado que ele tinha deixado meu cu e Jonas, sorrindo, falava:
- Tudo bem, Paulinho, vou esperar... estou doido pra arregaçar esse cuzinho novamente...
Na sexta-feira, logo cedo, quando eu estava indo para a escola encontrei seu Jair, o pai do meu amigo-amante. Eu sempre gelava quando o via. Seu Jair era a copia do filho, aos 42 anos ele era um tesão, bem mais forte que Jonas isso sem falar que seu pau era bem maior e mais grosso. Ele veio ao meu encontro e disse, praticamente me intimando, que ia me pegar depois do almoço para me levar pro sitio. Eu quase não consegui prestar atenção nas aulas, meus pensamentos eram todos voltados para aquele encontro.
Quando estava saindo da escola Jonas veio falar comigo, faziam quatro dias que ele tinha me fodido e ele queria me furar novamente mas eu consegui arranjar uma desculpa e disse a ele que deixasse para outro dia, que eu teria que fazer algumas coisas para minha mãe.
Depois do almoço eu tomei um banho e fui ao encontro do seu Jair no final da rua, ele já estava a minha espera. Entrei no carro e rumamos para o sitio. Assim que chegamos ele disse que ia tomar um banho e mandou que eu o esperasse nuzinho. Tirei minha roupa e fiquei na sala esperando ele voltar. Seu Jair saiu do banho e veio se enxugando ao meu encontro. O cacete dele estava duro, eu não conseguia tirar os olhos daquele torpedo. Após se enxugar, ele me agarrou e me deu um beijo, sua língua na minha boca me fez ficar arrepiado. Seu Jair me abraçava e eu sentia seu cacete duro espetando minha barriga. Ele pegou minha mão e direcionou para seu cacetão, falando:
- Pega, moleque... eu sei que você está com vontade... e ele também esta com saudade dessa mãozinha...
Eu segurei aquela picona e apertei, seu Jair gemeu e empurrou minha cabeça para seu pau. Quase hipnotizado eu desci e lambi a vara do pai do meu amigo-amante. Abri a boca e chupava igual um picolé, esfregando minha língua em toda a extremidade. Minha baba escorria por seu cacete, fui lambendo e cacete e fui chupar suas bolas. Eu só conseguia chupar uma de cada vez, devido ao tamanho do seu saco. Voltei a chupar seu pau, eu gemia abafado, com aquele caralho na goela, enquanto seu Jair gemia e dizia:
- Que chupada gostosa, moleque...
Eu tirei o pau da boca e fiquei admirando aquele cacetão. Seu Jair segurou no bitelo e bateu com ele no meu rosto.
- Você gosta do meu cacete, Paulinho?
- Ele é grande... bem maior do que o do Jonas...
- E você gosta desse cacetão, não é moleque? – ele falou batendo a vara no meu rosto.
Segurei a picona com mais vontade, segurando a raiz com as duas mãos e chupando a cabeça. Naquele momento eu descobri que estava totalmente submisso àquele homem, e ele estava adorando o que eu estava fazendo. Seu Jair segurou minha cabeça e passou a enfiar a pica na minha boca. Eu engasgava com a cabeçona batendo na minha goela. Ele fodeu minha boca até seu pau ficar mais grosso e maior, enchendo minha boca de porra. Parecia que ele não ia acabar nunca de gozar, me engasguei com a quantidade de gala que ele jorrou na minha boca. Era muita porra, engoli o que consegui, uma parte escorreu pelo meu queixo. Ele, finalmente, foi se acalmando e falando:
- Caralho, você ta chupando cada dia melhor... por isso é que eu adoro você, Paulinho... você sabe chupar um cacete melhor do que a a puta da minha mulher...
O cacete de seu Jair continuava duro. Ele me pegou e me levou para o quarto, dizendo que agora queria comer meu cuzinho. Assim que entramos no quarto, ele me agarrou e apertou minha cabeça contra seu corpo, mandando eu passar a língua no seu corpo. Eu comecei a fazer o que ele pediu, lamber seu corpão musculoso. Ele me abraçava e suas mãos enormes iam passando nas minhas costas e apertando minha bundinha. Minha boca ia lambendo e chupando seu corpo, ele sorria e vibrava. Seu Jair começou também a lamber meu corpo. Seu Jair parecia mais tarado do que da ultima vez que nos encontramos, ele mordiscou e acariciou meus mamilos me fazendo gemer. Ele foi deslizando a língua pelo meu corpo e falando:
- Que marquinha gostosa... sua bundinha ficou mais gostosa com a marquinha da sunga...
Eu estava bronzeado, pois tinha chegado das férias e lá eu tinha curtido as praia de Salvador.
- Você vai dar essa bundinha gostosa para mim?
Eu estremeci quando ele falou aquilo e ele quis saber o por que. Eu falei para ele que estava com medo, fazia algum tempo que seu cacetão não entrava na minha bunda.
- Relaxa, moleque... esse cu já conhece minha vara...
- Mas...
- Fica calmo... prometo ser bem carinhoso desta vez... eu sei que você adora meu pau no cuzinho...
Ele me levou para a cama e lá eu recebi um verdadeiro banho de língua no cu. Fiquei alucinado, ele chupava de um jeito safado. Eu estava de quatro, praticamente oferecendo meu cuzinho para ele. Sua língua ia percorrendo desde meu rego até a porta do meu cu. Eu gemia alto e ele caprichava cada vez mais nas linguadas que me dava. Instintivamente eu levei a mão para trás e apertei sua cabeça contra meu cu. Ele tirou a boca da minha bunda e falou:
- Safadinho... ta gostando, ta?
Mal acabou de falar, ele chupou mais um pouco e ficou dando mordidas nas minhas nádegas e dando também uns tapinhas, disse:
- Quero esse cuzinho bem molhadinho pra meu pau entrar bem gostoso...
Gemi alto. Tudo que eu sabia é que queria aquele homem inteiro dentro de mim. Eu estava totalmente tomado de desejo.
- Abre a bundinha pra eu ver, abre...
Eu levei as mãos para trás e abri minha bunda. Eu olhei para trás e vi o sorriso tarado dele observando minha bundinha toda abreta e meu cuzinho piscando.
- Que delicia...
Seu jair passou o dedo e começou a enfiar no meu cu.
- Nossa, esse cuzinho ta bem apertadinho...
Ele passou a usar os dedos molhados com saliva. Ele enfiou o dedo inteiro, eu gemia de prazer. Ele enfiou dois dedos, dizendo que estava me preparando, para eu ir me acostumado para depois agasalhar seu pau. O sacana pegou na gaveta do criado mudo um creme e enfiou um, dois dedos, depois três, com bastante creme. Enquanto enfiava os dedos ele dizia:
- Com esse creminho você não precisa ficar com medo do meu cacete... quando estiver tudo dentro do seu cuzinho, você vai pedir para eu não tirar...
Eu estava enlouquecido de tesão, gemia e ao mesmo tempo forçava minha bunda direção dele, como se pedisse mais e mais. Seu Jair abriu minhas pernas, passou a língua na minha bunda, mordiscou várias vezes. Ele voltou a passar mais creme no meu cuzinho que piscava. Quando olhei para trás ele estava passando o creme no pauzão. Ele abriu minha bundinha, e disse:
- Vou comer seu cuzinho bem devagar... quero que você sinta meu cacete entrando gostoso todo no seu buraquinho...
Seu Jair encaixou a cabeçona na entrada do meu cuzinho, me pegou pela cintura e disse:
- Agora, relaxa... deixa o resto comigo... vou entrar só um pouquinho para você ir se acostumando de novo com meu pau...
Eu senti seu cacete forçando a entrada, ele começou a enfiar bem devagar no meu cu. Ele foi enfiando aos poucos eu gemia.
- Ta doendo...
- Calma... eu sei que você aguenta... já aguentou e vai aguentar de novo... eu sei que você está adorando... sente meu pau entrando...
- É que seu pau é muito grande...
- Mas eu sei que você gosta assim, de um cacete grandão enfiado no cu...
Ele só parou quando seu saco ficou encostando na minha bunda. Ele ficou parado, mantendo a vara toda enfiada no meu cu. Perguntou se ainda doía muito, eu respondi que a dor tinha diminuido um pouco. Ele falou:
- Eu não disse, putinho, que ia enfiar tudo?
Eu gemia e falava:
- Nem acredito... seu cacetão esta me matando... é muito grande e grosso...
- Fica frio... daqui a pouco a dor passa... eu sei que você está gostando de receber novamente meu pau...
Eu gemia e me mexia debaixo dele, sem querer eu rebolava no seu cacete e isso deixava seu Jair mais excitado. Ele começou a me foder, me puxava e enfiava a vara até o fim e pedia para eu rebolar feito o puto que ele sabia que eu era. Eu rebolava e ele me elogiava e dizia:
- Putinho gostoso... que cuzinho apertado...
A essa altura eu já queria sentir ele todo enfiado e me jogava para trás para ele enfiar tudo. Quando ele parava eu pedia para ele continuar, ele me fodia lentamente. Eu gemia e falava que o cacetão dele estava me arrombando. Eu rebolava e ele ia me fodendo com mais força ate me fazer gozar. Meu cu começou a apertar seu pau enquanto eu gozava.
- Ta gozando, moleque? Não disse que você ia gostar?
Eu não conseguia parar de me mexer embaixo dele, meu cu parecia descontrolado, piscando e apertando sua vara.
- Que delicia comer seu cuzinho... o bichinho estava apertadinho... você é muito gostoso, Paulinho, fico sem vontade de tirar meu cacete do seu cu...
Mais umas estocadas e eu senti o pau do seu Jair ficar maior e mais duro, e os jatos quentes de porra invadiram meu rabo. Ele gozava gemendo, dando verdadeiros urros. Seu Jair suava e se contorcia inteiro, mostrando o quanto estava curtido aquela foda. Ele foi tirando sua vara melada de porra de dentro mim e caiu ao meu lado.
Seu Jair me beijou gostoso, enfiando a língua na minha boca. Fomos tomar banho e quando eu fui lavar minha bunda vi um pouquinho de sangue. Fiquei assustado mas ele sorrindo, disse:
- Tirei sangue o seu cuzinho... quer dizer que você perdeu o cabacinho mais uma vez... nunca comi um cu tão gostoso quanto o seu...
Assim que acabamos o banho ele me pegou no colo e me levou para a cama. Quando ele começou a me beijar e sua mão tocou meu rabo, eu pedi a ele, para deixar para outro dia, pois meu cu estava dolorido.
- Quer dizer que eu não vou meter meu pau de novo nessa bundinha gostosa?
- Outro dia...
- Olha só como eu to, moleque... meu cacete fica durão quando ta perto de você... me faz gozar gostoso... vai, chupa meu pau... vem tomar leitinho, vem...
Fui descendo e lambendo todo seu corpo, até chegar no seu cacete. Seu Jair me puxou e colocou minha bunda na sua cara. Enquanto eu mamava seu pau ele mordiscava e passava o dedo no meu cuzinho esfolado. Chupei o pauzão até ele gozar novamente, enchendo minha boca, bebi tudo. Seu Jair segurou meu pauzinho, e ainda passando o dedo no meu cu, ele me punhetou ate eu gozar.
Ele foi se lavar, e depois voltamos pra cidade. No caminho ele falou que não queria ficar mais tanto tempo longe do meu cuzinho. Eu só pensava no que estava acontecendo comigo, nunca pensei que fosse aguentar tanto cacete.
Aquela foi uma semana em que fui comido pelo pai e pelo filho. Seu Jair dirigiu o tempo todo com o pauzão pra fora e eu segurando aquela jeba que me esfolou todo mais uma vez.”