Queridos leitores sei que passei certo tempo sem postar, desculpem, mas arranjei um emprego, e graças a Deus sai da classe que depende da grana da mãe! E também porque conciliar a faculdade com o trabalho não é uma coisa fácil, mas tô quase no final do semestre e nas férias prometo não dar folga pra vocês. Então aproveitem mais um capitulo de Faster:
Músicas:
Florence And The Machine - Shake It Out
Suas mãos eram avidas pelo meu corpo, sentia o calor e o peso delas passando por mim, fomos subindo uma escada, ele sem parar com os beijos na minha nuca, íamos por um corredor cheios de quadros e fotos pregadas nas paredes, mas não eram molduras, a parede era quase toda coberta de fotos, por todos os lados, a maioria dele com pessoas, tinha fotos desde crianças, fotos de reuniões de família, era algo bem lindo de se ver, você pode passar horas olhando aquelas fotos sem se cansar, parei os seus beijos e perguntei sobre umas das fotos:
- Quem é esse garoto da foto? – apontei para uma com um garotinho com o rosto todo sujo de açaí...
- Sou eu- ele falava rindo, e voltou a andar e me beijar, chegando no fim do corredor ele abre uma porta branca, grande e bonita, ao ver o que tinha lá dentro fiquei maravilhado, o quarto era lindo, era um quarto de rei, a janela de vidro estava fechada, tinha cortinas grossas de cor prata, sua cama era enorme, e tinha uma moldura estilo medieval toda trabalhada a mão, além de cômodas, guarda-roupas de alto design, ele me soltou e disse:
-Vou na cozinha pegar uma coisa pra gente, se quiser se refrescar o banheiro é por aqui – ele abria a porta do guarda roupa, e eu não via nada só o fundo branco. Olhei pra ele com uma cara de duvida, e rindo ele empurrou o fundo do guarda roupa surgindo um banheiro divino, nem preciso comentar que o banheiro era lindo né- se quiser tomar um banho de banheira fica a vontade. Ele foi descendo, tratei de tomar um banho rápido de ducha e relaxar na banheira, quando após um tempo ele entra com um balde prata de gelo com um champanhe dentro, ele me serve uma taça e fica me olhando com um olhar devorador e eu digo:
- Se vai entrar aqui acho melhor você tirar essa roupa – eu disse rindo
- Se você insiste tanto... – ele disse tirando a camisa mostrando um abdômen definido sem pelos, ia tirando a calça e era visível sua excitação e pude ver o tamanho do que me aguardava, tirando a sua cueca box pude ver do que realmente se tratava, um belo pau, sem muito pelos, com uma cabeça vermelha, acho que tem uns 18 cm, e era bem grossinho, ia me dar trabalho. Ele entrou na banheira, chegou perto de mim sentia sua pele encostar na minha, seu beijo era algo que me tirava do controle, algo calmo e sedutor, mas ao mesmo tempo safado, o virei e fui beijando seu pescoço e fui descendo pelo seu abdômen que era mais que perfeito, até chegar onde queria, enfiei aquele mastro todinho na minha garganta com vontade, comecei pela cabeça, podia sentir o cheiro doce que exalava de sua pica, ele segurou nos meus cabelos forçando e dando ritmo acelerado a minha chupada, que ia até o fundo da minha garganta, tomei conta da situação aumentei o ritmo, passando a língua naquela cabeça grande e ia o punhetando forte, até que senti seus músculos contraindo olhei seu rosto e pude ver sua expressão de prazer, até sentir seus espasmos e aquele liquido divino a minha garganta, continuei a chupada com o seu sêmen, não engoli, deixei escapar enquanto completava o trabalho.
Ele pega meu ombros e me levanta como se fosse uma pena, e me beija, sentindo o gosto do seu próprio goso, percebi que seu pau não desceu, ficamos um tempo abraçados, saímos da banheira fomos em direção ao quarto, sentia sua mão apalpando minha bunda, me jogando de bruços na cama começou a beijar minhas costas indo em direção a minha bunda, ele me abria com um vontade, sua língua quente e macia me desvendava por dentro, senti um dedo me invadindo, depois dois, três e ele começava a fazer movimentos de vai e vem com seus dedos no me cú, alargou bastante pra não ter dificuldade de fazer entrar sua pica grossa no meu cú, pegou um lubrificante passou em mim, pegou uma camisinha e tentou me penetrar, doeu só na entrada pela sua cabeça grande, depois foi tudo normal, já começava a rebolar naquela pica com maestria e ele alucinado com meus gemidos pedia pra não parar de , ele saiu de baixo de mim, e me colocou de frango assado, ia me comendo com vontade e me beijando, ele era muito carinhoso mas também era um homem com H na cama. Levantei da cama me apoiei e fique de quatro a beira, ele vendo meu cú aberto disse;
- Delicia, vou acabar de arrombar esse cú, abre ele bem pra mim.
Virou um verdadeiro monstro, seu pau me atravessava, comecei a tremer, meu cú começou a piscar alucinadamente, tinha uns espasmos, estava gosando com aquela pica no meu cú, quando ele percebeu disse: - Isso gosa vai, pisca na minha pica- e acelerou mais suas estocadas ainda mais e não demorou muito a gosar, e desmoronar em mim, muito cansado me ajeitei em seu peito e dormi.
Minha cabeça doía, meu corpo doía, o quarto escuro e frio criava um ambiente perfeito pra dormir, mas parecia estar deitado só, não sentia mais aqueles músculos, a respiração ritmada o bater calmo do seu coração, o peso dos seus braços ao redor do meu corpo, tudo aquilo tinha sumido, passei a mão pela cama macia, não sentia sua presença.
- Bom dia lindo – Pedro dizia ao entrar no quarto com uma bandeja cheia de coisas, como sucos, café, leite, frutas, etc... deixou na minha frente, e me deu um beijo e um abraço meio que sufocante pela sua força.
- acordado a muito tempo? – perguntei me agarrando com um pedaço de bolo de chocolate que gritava pra mim ‘me come, tô uma delicia ’
- Vish, a muito tempo, acordei as cinco da manhã, já fui caminhar, fiz seu café na volta, e depois fiquei te vendo dormir que nem aqueles psicopatas da tv, sabe? – ele disse rindo, : é tudo verdade menos a parte do psicopata ok?
- e esse bolo aqui? Tem certeza que foi você que fez? Ta muito gostoso pra você ter feito. Disse rindo e acabando com o ultimo pedaço. – olha psicopatas mentem muito tá? Não minta pra mim.
- Credo você falando assim até magoa – ele disse fazendo bico – mas a responsável por isso é a Maria minha cozinheira nota 10. – ele disse rindo.
- não precisa ficar magoado eu te perdoou!
- então não tem problema de eu fizer isso? – ele pegou um resto de calda de chocolate e passou no meu nariz e lambeu, e ia me agarrando.
Ficamos a manhã toda assim, brincando e ficando agarradinho naquele frio, depois de um tempão olhei no relógio já era 17:00, meu deus, seu eu não fosse pra casa me arrumar agora ia chegar atrasado na faculdade. – Pedro tenho que ir pra casa agora, tenho que ir pra faculdade, se não for agora vou me atrasar como todo dia e tenho que parar com isso.
- tudo bem então, só vou tomar um banho e te levo. – ele partio em direção ao banheiro e tomou seu banho o mais rápido que pode e foi me deixar em casa.
Ainda bem que minha mãe não estava, não queria um interrogatório sobre onde passei a noite, apesar de ter avisado que ia dormir fora. Quando abri a porta e vi um papel jogado no chão escrito
‘APROVEITA EM QUANTO PODE SE PENSA QUE VAI SER FACIL ASSIM, VOCÊ ESTA ENGANADO, VOCÊ PODE ATÉ FINGIR, MAS SEI QUE AINDA ME QUER E AINDA ME AMA COM NUNCA ‘.
Essa historia toda estava indo longe demais, já tinha passado do meu limite, fazia tempo que não me sentia desse jeito, amado, parecia que cada coisa boa da minha vida vinha acompanhada de uma coisa ruim, não era o suficiente ter apanhado e sofre tudo o que sofri com Danilo, agora ele tinha que voltar pra me assombrar como um fantasma.
Mas se ele pensa que vai ficar assim tá muito enganado agora vou dar o troco também: vou me livrar desse demônio de vez, peguei o celular ainda sabia esses números de cabeça, e disquei e coloquei no Viva-voz:
- SABIA QUE VOCÊ NÃO IA RESISTIR .
- É VOCÊ, ME CONHECE BEM NÉ? AINDA TE AMO NÃO POSSO MAIS FINGIR.
O que ele não sabia era que Pedro estava do meu lado.
