Relato de um amigo:
“Eu tinha me transformado no putinho de Jonas e do seu pai. Há oito meses eles me comiam. Eu já estava com meus 16 anos e incentivado por Jonas estava fazendo alguns exercícios e ganhei um pouco mais de corpo. Meu pau continuou com seus 14cm, só engrossou um pouco mais. Foi quando aconteceu algo diferente de tudo que eu tinha vivido ate então.
Era o aniversário de Jonas, meu amigo-amante estava fazendo 18 anos. Aconteceu uma festança no sitio da sua família e é claro que eu fui convidado. Cheguei na festa no inicio da tarde acompanhado de meus pais. Jonas estava lindo, quando eu fui lhe entregar meu presente ele me abraçou e falou baixinho no meu ouvido:
- Você sabe qual é o presente que eu quero... o cuzinho do meu putinho gostoso...
Eu quase morri de vergonha, imaginando que alguém pudesse ter escutado o que ele falou. Lá pelas tantas meus pais queriam ir embora e me chamaram mas Jonas os convenceu a me deixar ficar, disse que eu dormiria ali no sitio e que no outro dia ele me levaria em casa. Meus pais concordaram e eu fiquei na festa. Com a saída de meus pais eu tomei uma cerveja e fiquei alegrinho. No final da tarde ainda tinha muita gente na festa. Eu percebia os olhares que tanto Jonas quanto seu pai me dava e isso me enchia de tesão.
Eu estava tentando pegar uma cerveja quando vi seu Jair se aproximando. Algumas pessoas estavam em frente ao balcão onde um garçon entregava as bebidas, seu Jair chegou por trás de mim e ficou colado em mim. Ele colocou a mão no meu ombro e falou próximo ao meu ouvido.
– Nossa, você tá lindo...
Eu sorri virando a cabeça pra frente tentando chamar atenção do garçon. Seu Jair ficou colado em minhas costas. Quando peguei a cerveja ele me acompanhou e ficamos um pouco afastados, olhando a festa. Eu dei uma olhadinha pra baixo e vi que ele estava excitado com a encoxada que tinha me dado. Ele colocou a mão no meu ombro e cochichou no ouvido que eu estava muito gostoso. Ele foi descendo a mão pelas minhas costas, me alisando. Eu olhava para os lados com medo que alguém pudesse estar vendo, procurava principalmente Jonas. A verdade é que ninguém percebia nada. Seu Jair voltou a falar meu ouvido:
- Eu vou querer comer essa bundinha ainda hoje...
Ele foi descendo a mão ate minha bunda. Eu queria sair dali o rápido possível e aproveitei o momento que ele teve que falar com um conhecido e fui procurar uma mesa para sentar e me recuperar do que tinha acontecido. Encontrei uma mesa vazia, afastada do burburinho e fui pra lá.
Eu estava sentado sozinho quando Jonas chegou com uma cerveja e ficamos bebendo. Eu gelei quando ele tirou o pau pra fora, me olhou com um sorriso sacana e pediu para eu bater uma punheta para ele. Eu fiquei meio sem ação com o pedido, falei que ele estava louco, que alguém podia ver. Mas ele pegou minha mão e levou ate seu pau. Eu segurei seu pau ainda argumentando que alguém podia ver. Jonas guardou o pau e mandou que eu o seguisse. Ele se afastou e foi em direção a casa. Eu achei que ele ia entrar mas ele se encaminhou para uma área lateral que ficava fora da vista dos seus convidados.
Quando eu cheguei lá ele já estava com o pau para fora das calças. Segurei o pau dele, eu estava assustado e dizia que alguém poderia aparecer. Jonas falava que ninguém ia aparecer e que seria rapidinho, que gozaria logo. Eu sentei num banco, olhei aquele cacete que me dava tanto prazer e comecei a punheta que ele pedia. Mas ele não se contentou com a punheta e praticamente enfiou o pau na minha cara, pedindo:
- Faz uma chupetinha...
- É arriscado, alguém pode chegar...
Ele sorriu, disse que ele estava de olho, que não ia aparecer ninguém, e que ele queria gozar na minha boca. Abocanhei aquela vara e comecei a chupar. Passava a língua na cabeçinha, engolia e sugava, lambia o pau inteiro, da cabeça até o saco. Ele gemia baixinho e mandava que eu chupasse, meti aquela tora na boca e comecei a chupar rapidamente. Ele me chamava de seu putinho gostoso e eu acelerava mais ainda até que ouvi ele, gemendo, dizendo que ia gozar. Senti os jatos de porra invadirem minha boca, quase engasguei, mas consegui engolir tudo. Jonas segurava a minha cabeça e dizia que era para eu o deixar bem limpinho e foi isso que fiz. Nos arrumamos e voltamos para festa, ficamos conversando como se nada tivesse acontecido.
Eu continuava tenso, as coisas estavam tomando um rumo que eu não esperava. Quando fui ao banheiro que ficava no lado de fora da casa, um pouco afastado, minha preocupação aumentou. Mal eu abri a porta do banheiro e fui puxado para dentro. Era seu Jair, que já estava com o pau pra fora da calça.
– Eu vi que você estava vindo pra ca... olha só, Paulinho, como eu estou...
- O senhor ta doido?
- To doido, sim... relaxa, ninguém me viu entrando aqui...
Ele ficou encostado na porta e puxou minha calça pra baixo ate o meio das minhas coxas. Ele levou a mão ate minha bunda, seu Jair me girou e ficou esfregando o pau no meu rego. seus dedos apertavam meus mamilos. Ele beijou meu pescoço, apertando bem seu corpo contra o meu.
– Para, seu Jair, alguém pode aparecer pra usar o banheiro...
Seu Jair foi passando a mão nas minhas costas, descendo ate minha bunda.
– Que bundinha linda e gostosa você tem Paulinho... vou querer esse rabinho ainda hoje... mais tarde, quando todo mundo estiver dormindo, vai pra varanda que eu vou ta te esperando...
Eu sai do banheiro com o corpo tremendo. A festa acontecia e eu só pensava no que, literalmente, eu fui me meter. Quando só ficou na festa as pessoas da família, Jonas falou que eu dormiria no seu quarto. Sua mão tratou de colocar um coxão no chão, ao lado sua cama. Antes de deitar sua mãe me ofereceu uma toalha e eu fui tomar um banho.
Quando retornei ao quarto e me deitei, Jonas apagou a luz e também deitou. Não demorou para ele me tocar e perguntar se eu estava dormindo. Quando eu disse que não ele levantou e trancou a porta do quarto, meu coração batia a mil por hora. Jonas sentou na cama e começou a apalpar a minha bunda. Ele levou a mão ate minha cueca tirou ela e com as duas mãos, voltou a acariciar minha bunda. Ele beijava, apertava, e quando passou língua no meu cuzinho, eu comecei a gemer.
Eu tentava me controlar, mas estava adorando aquela situação. Jonas me puxou, fazendo com que eu ficasse de quatro e com as pernas abertas. Sua língua tocou e foi passeando no meu cu, me fazendo rebolar. Meu corpo estava todo arrepiado e ele linguando o meu cu. Levei as mãos até a minha bunda e abri, arreganhei ainda mais para poder sentir aquela língua me fodendo. Ele estava me comendo com a sua língua safada. Eu saí daquela posição e sentei na cama. Jonas se levantou e eu segurei seu mastro quente e duro e abocanhei. Comecei a chupar vagarosamente. Ele gemia e dizia bem baixinho:
- Isso, Paulinho... chupa meu pau... chupa gostoso...
Eu obedecia, mamava sua vara com muita vontade, ele apenas gemia. Ele não aguentando mais, disse que queria comer o meu cu.
- Agora é a hora do meu presente de aniversário... vou comer esse cuzinho gostoso...
Eu fiquei de quatro e ele passou a beijar e lamber o meu cu. Ele enfiava a língua, eu gemia e delirava. Jonas enfiou um dedo no meu rabo, eu rebolava e empinava a bunda. Eu gemendo baixinho e louco de desejo, pedi:
- Vai, me fode...
Jonas se posicionou, encostou o pau no meu cu e bem devagarinho começou a enfiar. A cabeça da vara entrou e ele parou. O sacana tirava e colocava só a cabeça e eu pedia mais. Sorrindo, ele foi entrando, me rasgando inteiro. Ele tirava tudo e colocava novamente, seus movimentos cadenciados me arrancavam gemidos de prazer. Jonas me fodia num vai e vem maravilhoso, ele segurava minha cintura, controlando a velocidade das metidas. Eu só gemia baixinho com seu pau entrando e saindo inteiro no meu cu.
Eu rebolava e jogava a bunda para trás fazendo o meu cu engolir sua vara. Ele gemia e delirava, dizendo que eu era demais, que eu era o putinho dele. Eu respondia dizendo que o pau dele que era gostoso demais e que eu seria o putinho dele para sempre. Jonas segurou mais forte na minha cintura e me fodeu alucinadamente, me chamando de puto safado, dizendo que eu ia levar uma surra de pica, que meu cu era o seu presente de aniversario.
Jonas diminuiu o ritmo, sentou na cama e me puxou para cima dele. Sentei no seu pau e comecei a cavalgar de costas para ele. Eu cavalgava e ele dizia:
- Eu adoro ver seu cu engolindo meu pau...
- E eu adoro sentar no seu pau...
Eu cavalgava bem devagar, depois fui aumentando o ritmo e comecei a cavalgar com mais rapidez. Jonas gemia dizendo que eu era o putinho dele, que meu cuzinho era somente dele, que ia me encher de porra. Eu acelerava o ritmo das subidas e descidas. Jonas começou a gemer cada vez mais e anunciou que ia gozar. Ele levantou, ficou de frente pra mim e meteu o pau na minha boca. Eu comecei a chupar sabendo que não ia demorar para minha boca sentir o gosto da sua porra mais uma vez.
- Bota a língua pra fora...
Abri bem a boca e ele colocou a cabeça da rola na minha língua e sua porra invadiu minha boca. Engoli o que pude, ele segurou o pau e começou a espalhar a porra que escorria pelo meu rosto. Jonas batia o pau no meu rosto, dizendo que eu era um putinho delicioso. Segurei seu pau e abocanhei novamente, passei a chupar, suguei tudo que podia e deixei o pau dele bem limpinho.
Nos deitamos e não demorou para Jonas adormecer, eu não preguei o olho, aquela noite não tinha terminado. Olhei as horas, eram quase três da madrugada. Em silêncio, para Jonas não acordar, levantei e fui até a varanda. Não vi seu Jair, pensei que ele tinha dormido, mas estava enganado. Ele veio por trás e me agarrou e tapou minha boca e começou a beijar minha nuca e disse:
- Gostoso... vamos lá pro quartinho que tem no quintal...
Ele praticamente me arrastou pro quarto dos fundos da casa. Assim que entramos ele trancou a porta e me deu um beijo de língua de tirar o fôlego. Seu Jair tirou o minha cueca, me abraçou e falou:
– Que bundinha gostosa...
Ele alisou minha bunda e depois me virou de frente pra ele e segurou meu pau.
– Que pauzinho lindo...
Seu Jair me punhetou e, para minha surpresa, aproximou o rosto e deu um beijinho na cabeça na minha rola. Surpresa maior foi quando ele abriu a boca e chupou meu pau. Seu Jair olhava para mim com meu pau dentro da sua boca. Ele sugou um pouco e depois tirou a cueca, seu pauzão saltou durão. Ele nem precisou pedir, eu segurei o cacetão, mexendo pra cima e pra baixo.
– Você gosta desse pau, Paulinho? Então da uns beijinhos nele...
Eu aproximei o rosto e comecei a beijar a varona do seu Jair. Fui lambendo como se fosse um picolé. Ele mandou eu abrir a boca. Escancarei a boca, enfiei o que cabia e fiquei lambendo e chupando, ao mesmo tempo que brincava com seu saco. Aquele pauzão ficava cada vez mais duro na minha boca. Seu Jair deslizou a mão pelas minhas costas, foi descendo e seu dedo deslizou pelo meu rego, pressionando e entrando aos poucos no meu cu. Eu gemi e ele falou:
- Meu filhão andou brincando aqui... ele ta abertinho...
Eu só gemia com o cacetão enfiado na boca.
– Isso, Paulinho, chupa... assim... bem gostoso...
Ainda fiquei um tempinho chupando seu pau ate ele falar:
- Agora vou comer a tua bundinha...
Mantendo o dedo no meu cu, ele girou meu corpo e colou a cara na minha bunda. Seu Jair escancarou minhas nádegas e chupou meu cu com vontade, me fazendo gemer baixinho. Ele me deixou de quatro num sofá que tinha no quarto e foi para trás de mim. Quando ele passou a me foder com dois dedos eu gemi, ele cuspiu no meu cu e no pau dele e começou a pressionar a cabeçona no meu rabo. Eu gemi mais alto e ele falou:
- O que é isso, putinho, meu filhão já deixou esse cu no ponto pra minha pica... então vou meter sem piedade...
Seu Jair cuspiu na entradinha e tentou meter a cabeça, eu gemi alto. Ele tapou minha boca com a mão e meteu a caceta quase toda me fazendo gemer um pouco mais alto.
- Relaxa, Paulinho, deixa meu pau entrar neste cuzinho gostoso...
O que restava das minhas pregas foi se abrindo e o cacete do seu Jair entrando mais e mais. Eu gemia e ele dava um tempo, depois entrava mais um pouquinho, ate que senti os pentelhos roçando minha bunda.
- Viu só, entrou tudinho...
Ele deu uma socada como se ainda tivesse pau para entrar. Seu Jair meteu com força. Ele me fodia como um animal ao cio. O perigo de ser pego tornava aquela foda mais excitante. Só de imaginar o perigo que era eu estar ali, sendo fodido pelo pai do meu amigo-amante enquanto ele e sua mão dormiam fazia meu tesão aumentar.
Seu Jair passava a mão nos meus mamilos apertando os bicos. Ele passava a língua no meu pescoço falando que meu cu era uma delicia. Isso me dava mais tesão. Ele levou a mão ate meu pau me punhetou enquanto me fodia. Não demorou muito eu gozei melando toda a mão do seu Jair com a minha porra. Ele espalhou minha porra pelo meu peito depois trouxe seus dedos melados para minha boca e eu chupei meu próprio gozo. Ele bombou com mais força e seu pau cresceu ainda mais e sua porra encheu meu cu.
Seu Jair tirou a picona do meu rabo, escancarou minhas nádegas e foi ver o estrago que tinha feito.
- Nossa, deixei seu cuzinho todo aberto... ele ta vermelhão... a gente vai repetir isso... adorei te foder depois de você receber a vara do meu filhão...
Ele saiu primeiro e eu uns cinco minutos depois. Fui ao banheiro para tomar outro banho. Voltei para o quarto e Jonas dormia. Deitei no colxão ao lado da sua cama e dormi arrombado. Aquela foi uma noite especial. No aniversario de Jonas meu cu foi o presente especial, dele e do seu pai.”