Aquela fora uma boa temporada e eu já vencera três seguidas só naquele verão. Elas chegaram uma depois da outra, animadas, empertigadas, com os biquinhos duros, e minutos depois caíam nuas, com tangas puxadas, os seios com as marcas das minhas mãos e com as bocetas penetradas e forçadas pelos meus dedos. Claro que vendiam caro a derrota e meus ovos saíam pesados como pedras de tanto serem puxados. Era a vitória do pau e dos ovos sobre a boceta e os seios.
A vitória sobre minha terceira vítima trouxe uma mulher chamada Tânia. Disse que queria vingar a irmã – era aquela cuja xota eu apertara sem vestígio de piedade até ela pedir arrego. A perspectiva de vencer duas irmãs me excitou e propus que lutasse eu contra as duas – Tânia disse que não, ela era suficiente para me fazer apanhar. A perspectiva de dar uns apertos na boceta daquela mulher tão arrogante me animou. Topei.
Marcamos para o mesmo ringue em que eu vencera as outras três e Tânia chegou com um jeans apertadíssimo e blusa amarrada na barriga. Eu apreciava o corpo da inimiga quando a vi tirar aquilo tudo e a garota usava por baixo um maiô de sex-shop, só de tirinhas. Na tanga quase inexistente estava escrito “quebradora de ovos”. Tirei a roupa lentamente, antes de vestir a tanga de lutador, e bati umas para endurecer e intimidar minha adversária com o tamanho. Propus que o vencedor enrabasse o vencido – no caso, ela, com um pau de borracha. Pensei que a garota ia ter medo, mas ela topou.
Quando nos encontramos no meio do ringue eu já pensara minha tática. Sou um lutador que gosta de variar os golpes nas mulheres – em umas acaricio o clitóris da cadela até ele ficar saliente e então bato com o nó dos dedos; noutras enfio os dedos na boceta inimiga, começando com dois, depois três, quatro, e tentando até enfiar o polegar. Como Tânia era irmã de minha última vítima, pensei que teria os mesmo pontos fracos, apesar de Tânia ter um pouco mais nova – devia ter seus vinte e cinco anos.
Ao invés de se jogar desesperada atrás dos ovos, como fazem todas, Tânia conduziu sua mão para o meu conjunto entre as pernas, e sem tentar puxar minha rola ou meus ovos para fora, começou a apertá-los, ritmadamente, não muito forte. Quase ri. Eu botei de lado as tirinhas do seu maiô e os bicos escurões apareceram. Baixei-me e encostei a boca no bico esquerdo da cadela, suguei, lento mas tentando arrancá-lo do peito. A mulher estremeceu, me chamou “Cachorro!” Troquei de bico, o outro saiu vermelho também e com as mãos dei três apertos nos bicões, enquanto ela se retorcia de dor, embora sem deixar de amassar meu conjunto.
Até ali a luta estava um doce de coco para mim e passei para a segunda fase – pois lutar com mulher sem dar-lhe uns sopapos na periquita não é lutar com mulher. Puxei a sua tanga, amassando-a primeiro com a minha mão – e depois a puxei fazendo-a desaparecer entre as bochechas da xereca de pelos marrons. A garota revirou os olhos de dor – e senti seus lábios no meu ombro quando ela derreou a cabeça. Eu não dava mais dez segundos para ela cair e eu ter minha quarta vítima.
Numa admirável coragem, a fêmea não se entregava. Suas mãos finalmente entraram em minha tanga e, para minha surpresa, procuraram não meus ovos, como fazem todas, mas meu pau, e o botou para fora. Ele deu um pulo, duríssimo. Com sua mão direita apertou o poste na metade mais perto da cabeça e de um golpe, torceu. Senti como se uma viga de aço tivesse caído entre minhas pernas. Dei um pulo. A puta não se importou e puxou a pele da cabeça com toda a força para trás e apertou a cabeça seca com dois dedos, esfregando.
Tentei reagir largando-lhe a boceta e com minhas duas mãos lhe amassei os seios, mas a garota, se com uma mão torcia metade do pau pra a direita, com a outra torcia a outra metade para a esquerda. Minhas pernas já tremiam, eu já não sentia mais nada. O único jeito de parar de sofrer era fazê-la sofrer mais que eu, assim, indeciso (e essa indecisão foi fatal) voltei à boceta de pelos castanhos da piranha e a apertei. Ficamos agarrados um nos outro, ela torcendo, eu apertando, os dois desesperados para ver quem cedia antes.
Eu mandava ordens para minha mão continuar apertando como alicate mas ela não queria mais obedecer. Minha mão maltratava com cada vez menos força a periquita, e de repente foram meus joelhos que não queriam mais obedecer. Na próxima coisa que me lembro estava no chão, com a minha adversária pulando celebrando a vitória com os peitos balançando.
A seguir a mulher foi buscar um consolo mas essa parte eu não gosto de lembrar. Foi uma vitória da boceta e dos seios sobre o pau e os ovos. Mas afinal, quem se mete numa luta é pra ganhar ou perder!
Witt - corel350-2@yahoo.com.br