Prisioneiro da Amor 2 - XIX

Um conto erótico de Will
Categoria: Homossexual
Contém 3156 palavras
Data: 22/06/2012 15:09:55

Acordei no outro dia clamando misericórdia, ele tinha me arrebentado, massagem maldita! Eu estava com o corpo todo doendo, mas deu pra levantar e ir fazer nosso café da manhã. Ele acordou e foi me ajudar, ao nos encontrarmos na cozinha, não nos cumprimentamos com beijos nem nada, continuamos sendo os amigos de sempre, ou seja, nós transamos, mas não nos tornamos namorados.

- Que cara é essa? – perguntei.

- dorzinha chata na b... deixa pra lá! – rsrs

- rsrs meu corpo todo tá doendo, que massagem desgraçada essa que você fez heim!

- desculpa, acho que peguei pesado!

- pelo menos eu dei o troco kkkkkkkkkkk

- olha só que canalha!

Era muito riso! Eu adorei esse clima “pós transa”, que na maioria das vezes fica algo envergonhado e tal, mas com ele não, agíamos normalmente, sem problema nenhum. Tomamos nosso café da manhã e como era sábado, fui para a casa da minha pimpolha, passar o dia com ela.

Eu fiquei com ela o dia todo, ela pediu pra eu ir pra cadeira normal e ficou brincando na minha cadeira de rodas, era engraçado, eu sempre me diverti muito com ela. Nesse dia eu fiquei mais com ela mesmo já que a Julia estava de cama, tratando uma infecção alimentar, coitada. Então ficamos só nós dois o dia todo, brincando, comendo, rindo, comendo, ela pulando e eu rodando e comendo claro.

No fim do dia eu fui pra casa feliz, mesmo ali na cadeirinha, eu estava feliz. Os dias se passavam e o Henrique e eu ficávamos mais colados, como antes éramos unha e carne novamente, ele me levava na sua casa e eu passava o dia lá com seu filho e sua esposa, assim como ele ia brincar com a Clara, já que era o padrinho dela.

No escritório ele era modelo de dedicação e como a dupla dinâmica estava de volta, crescíamos cada vez mais e ele ia tomando de volta o lugar que era dele e que ele fazia tão bem. Naqueles dias, com a minha autorização, ele fez uma reunião geral onde indicou caminhos, estabeleceu objetivos e metas, fizemos um balancete de tudo e por fim teve uma pequena confraternização, onde brindamos o sucesso. Ele era ótimo nisso, muito melhor que eu, mas fazer o que?! Todos temos nossos dons e carismas.

Falando em dons e carismas, meu restaurante estava saindo do sonho e ganhando forma física. As obras avançavam cada vez mais e sempre o arquiteto me atualizava de como estava indo. Nesse meio tempo, uma equipe de marketing começou a desenvolver todo o plano de marketing do novo negócio. Eles bolaram uma coisa muito doida. Pediram, primeiramente, pra eu escolher uma essência. Tinha vários cheiros diferentes e eles pediram pra escolher o que mais se adequava ao restaurante que eu queria ter, assim escolhi um com aroma de maresia, mas sem o cheiro de peixe podre, uma maresia misturada com florais, algo assim. O cheiro de maresia é gostoso, mas enjoativo, logo aquele aroma não, era envolvente e me lembrava muito Búzios.

Eles desenvolveram uns tabletes com aquele aroma e falou pra eu entregar pra 5 pessoas e que elas colocassem aquilo no travesseiro, assim eu fiz. Dias depois, eles convidaram essas pessoas para um almoço em um local. Fomos todos e comemos e bebemos normalmente. No final, eles perguntaram o que sentiram quando entraram no lugar. A maioria disse que se sentiu em casa, que não se sentiu desconfortável por ser um lugar novo e o almoço foi muito agradável. A grande sacada é que ao chegarem no restaurante, o aroma é o que estava no travesseiro, que para nós, que o sentíamos todos os dias por horas já era imperceptível, mas nossa memória ofativa assimilava aquele cheiro a nossa casa, nosso conforto, assim as pessoas que fossem no restaurante teria a sensação de estar em casa. Achei isso muito maluco, mas genial!

Ou seja, o restaurante estava virando realidade cada vez mais, só faltava meu cheff chegar para nós inaugurarmos. Bem, os dias iam passando e em um final de semana qualquer eu estava na minha casa com o Ricky, claro, pois este não me largava, achava isso incrível da parte dele, mas enfim... nesse fim de semana falei com ele:

- Sabe que eu morei em búzios cara?

- Sério? Por que?

- Problemas psiquiátricos, eu estava em depressão então resolvi fugir de tudo, então me refugiei naquele paraíso.

- Mas como assim cara? Como você viveu lá?

- Então... daí que veio a ideia do restaurante, eu trabalhei lá, em um restaurante e também adquiri o hábito de pescar todos os dias, e cara, nada tá me dando mais saudade do que pescar! Porra! É muito gostoso!

- Poxa eu nunca pesquei, você poderia me ensinar né?

- Como? Nessa cadeira... – eu era de bem com a vida mesmo estando deficiente, mas tinha horas que a deprê batia.

- Claro! Tá decidido, vamos pescar, se arruma!

- Você é maluco cara, como vamos pescar?

- Tem material de pesca ai não é?

- Tenho, mas...

- Sem mais, vai se arrumar oh rodinha! – eu não acreditava naquilo, ele era muito doido, mas me arrumei, com um boné, bermuda e camisa. – e sua mochila? Não vai levar roupa?

- cara, eu não sei pra onde a gente vai, como vou saber o que colocar na mochila?

- Porra! Bixo burro, roupa suficiente pra dois dias cara, não vamos ficar o mês todo – falava ele enquanto conversava ao telefone.

Em uma hora estávamos os dois prontos, ele só ia passar em casa pra pegar roupa e avisar a esposa. De lá pegamos a av. Brasil e logo identifiquei pra onde nós iríamos, Angra dos Reis. No caminho ele foi falando como o filho dele era esperto e eu como minha princesa estava grande, adorávamos nossos filhos e sempre falávamos deles. Chegamos em Angra e lá ele nos levou para um hotel Portogalo. Eu ainda não acreditava que do nada estávamos ali naquele lugar lindo.

- Gostou do hotel?

- Pow, demais! Mas porque isso tudo? - Ele tinha pego uma suíte lindíssima, com uma vista perfeita.

- Você merece o melhor cara!

- KKK assim vou ficar mau acostumado.

- É pra ficar mesmo!

Não demoramos muito no hotel, ele, assim que fez o check-in, procurou no hotel mesmo o serviço de aluguel de barcos. Depois de procurar um pouco achou um veleiro. Ele foi na cidade e comprou várias iscas e ainda pegou informações com pescadores locais, ainda abasteceu o barco com bebidas e comidas e dentro de 2 horas estávamos saindo para o mar. Primeiramente fizemos um passeio de barco, conhecemos a costa, as águas cristalinas, e por fim o marinheiro lá, falou de um lugar bom para a pesca. Mesmo com a cadeira eu consegui arremessar o molinete e não demorou muito para os peixes começarem a subir no barco. Eu estava tão empolgado com a pescaria que nem notei que ele não estava pescando.

Quando dei falta dele, este estava preparando uma mesa com muitas frutas, água de coco, frios e outras guloseimas pra nós irmos comendo enquanto estávamos pescando.

- Pronto! Agora posso aprender esse negócio de pescar.

- Monta ae seu anzol, coloca a isca e vamos lá! – Quando tudo estava pronto eu o ensinei a arremessar e ele era muito ruim, muito engraçado, o bom era que pesca em alto mar não precisava jogar a linha longe...

Passamos horas pescando e conversando, ele me contando o que tinha feito na sua vida, seus medos, anseios, problemas matrimoniais... bem... falávamos sobre tudo. Percebia sempre suas olhadas pra mim, sua cara de menino travesso sua cara de cafajeste, atiçando meu tesão.

No final do dia, nós tínhamos pegado 3 peixes! Só 3 peixes! Foi horrível a pescaria, mas passar algumas horas ali, dentro daquele barco, com ele, foi fantástico. Ele era maravilhoso pra mim, era tudo o que eu precisava, tudo o que faltava em mim, o que eu sempre tive e não dei valor... mas dessa vez não, não deixaria ele passar... mesmo não o amando, era ele que eu queria do meu lado.

Vimos o anoitecer no mar e voltamos pro hotel. Lá tomamos um banho, jantamos e fomos pra piscina. Como não conseguia nadar, pelo probleminha nas minhas pernas fiquei somente sentado na escada, bebendo um bom vinho chileno e observando seu corpo moreno indo de um lado para o outro. O Henrique era um nerd, usava óculos, cabelo penteadinho pra frente, formando uma pequena franjinha, mas ele era bonito, um nerd bonito.

- Vem nadar comigo, vem?

- Não dá Ricky, vou afundar...

- Cagão! Vem logo, eu te seguro – era muito charmoso também.

Dei a mão a ele que me puxou e colou meu corpo no dele.

- Segura firme, enche o peito de ar... Isso! Agora você vai só bater os braços e vai atravessar a piscina sozinho.

- Ricky!

- Vai cara, você consegue.

E assim eu fiz, nas primeiras braçadas pensei que ia afundar, mas ele me segurou e mandou eu continuar... Aos poucos eu nadava só batendo os braços e sem usar as pernas, fiquei muito feliz com isso. Para sair da piscina, quando já tínhamos enjoado, ele me pegou nos braços e me colocou na cadeira, ao invés de ficar envergonhado, eu fiquei mais tocado pelo romantismo do momento.

Nós fomos para o quarto e tomamos outro banho, só que juntos. Ele sentou no meu colo e ficou me ensaboando, depois eu fiz o mesmo com ele. E assim fomos para a cama. Lá ele me deitou, foi aos meus pés e começou a beijar eles, subindo tranquilamente pela minha perna, depois pela minha coxa... foi beijando minha barriga, meu peito, meu pescoço, deitou sobre mim e por fim...

- eu te amo Will.

Me beijou. Não fiz nenhum tipo de impedimento, o abracei e continuamos nos beijando, mas logo ele foi descendo novamente, porém agora com destino certo, minha virilha, nem preciso contar o que rolou né? Foi muito sexo! Sexo a noite toda! Pena que ele tinha que fazer todo o serviço né, mas mesmo assim foi incrível.

- Bom dia Will.

- Bom dia – ele estava com um sorriso enorme... dormimos nus, com nossos corpos enroscados, ao acordar me vi deitado sobre seu peito e o lençol levantado devido sua ereção “como é fogoso!”, pensei. Fui ao banheiro, seguido por ele, tomamos um banho juntos e na mesa de café da manhã ele falou:

- Pronto para hoje?

- o que tem?

- Passeio de barco, pescaria, caminhada, no seu caso não tem graça porque a gente se cansa e você fica de boa ai, sentado kkkk.

- rs troca comigo. – ele viu que não tinha gostado da brincadeira, sei que ele fazia pra eu encarar com naturalidade o fato de ser cadeirante, mas não era sempre que dava certo.

- Ok! – levantou e sentou na cadeira, derrubando tudo no quarto ao tentar andar com ela.

- Vão caçar sua carteira, você dirige igual um maluco kkk!

- Vem cá, senta aqui comigo... – de novo o olhar safado, eu não resistia.

Ele se aproximou e eu sentei no seu colo. Nossos olhos se encontraram e foi quase inevitável o beijo, um beijo caloroso, fogo puro e ainda aquela rola me cutucando, não deu outra!

- Vamos pra cama! – falei.

Ele mais que depressa voltou a me chupar, mas agora era minha vez. Assentei -o na cama, encostado na cabeceira, me coloquei entre suas pernas, deitado de bruços e segurei seu pau. Não era nenhuma grandiosidade, mas era bonito e me deu muita vontade de chupar ele. Enquanto fazia a chupetinha nele, o percebia se contorcendo, revirando os olhos, enlouquecendo de tesão. Não ficamos nisso muito tempo, ele levantou e foi para minha bunda, começou a acariciar, beijar e a lamber ela toda, preparando para enfiar.

- Não Ricky, sem muito dedo – Eu detesto levar dedadas.

Ele não falava nada, parecia não acreditar no que estava acontecendo, o quarto só se enchia com os nossos gemidos. Ele, sem muita cerimônia, colocou logo a camisinha e foi colocando em mim, nossa! Que delícia! Ele transa muito bem, só de lembrar fico absolutamente excitado.

Depois de muito socar em mim, ele acabou gozando e ficou deitado sobre mim, fazendo carinho no meu cabelo, beijando meu pescoço, falando no meu ouvido que me amava, eu adorava aquele clima romântico e romantismo era com ele mesmo. Depois de nos recompormos, fomos pra piscina e passamos o resto da manhã lá, brincando demais juntos, estávamos os dois felizes.

A tarde resolvemos tentar pescar de novo. Fomos para um cais e de lá lançamos as iscas, e foi a melhor ideia que tivemos. Pegamos cada peixe! E não é história de pescador, foi ótimo e ele adorou pescar, ou talvez adorou estar ali comigo.

No finalzinho da tarde voltamos pro hotel, fizemos o checy-out e fomos embora. No caminho eu reparava o sorriso dele. Era um sorriso de plena satisfação e acabei me sentindo feliz também com isso. Ele ligou o rádio na MPB FM e ficou cantando umas músicas, eu ria demais com ele, era cômico demais. Mas a parada ficou séria, começou a tocar Elis Regina e era mais uma declaração dele pra mim: http://www.youtube.com/watch?v=pKgUyIvPYm4

Ele olhou nos meus olhos sorriu e começou a cantar:

“É, só eu sei, quanto amor eu guardei sem saber que era só prá você...

É!

Só tinha de ser com você

Havia de ser prá você

Senão era mais uma dor

Senão não seria o amor

Aquele que o mundo não vê...

O amor que chegou para dar

O que ninguém deu prá você

É!

Você que é feito de azul

Me deixa morar nesse azul

Me deixa encontrar minha paz

Você que é bonito de mais...

Se ao menos pudesse saber

Que eu sempre fui só de você

Você sempre foi só de mim

Que eu sempre fui só de você

Você sempre foi...”

Eu fiquei absurdamente encabulado com essa declaração, porque eu não conseguia falar o mesmo pra ele, eu não o amava, mas aquele final de semana me mostrou que eu deveria dar uma chance de amar ele. No inicio eu achava muito estranho estar com ele, já que ele tinha feito tudo aquilo comigo e também por ele ter sido meu amigo quase irmão, mas com o tempo e as demonstrações de amor dele, fui abstraindo tudo isso e me entregando aos sentimentos, aos fluxos de tesão.

Ele me deixou em casa e depois foi para a sua, levando os peixes que pegamos para sua mulher cozinhar. O apego a ele era tão forte que quando estávamos juntos esquecíamos que ele era casado, mas em momentos como aquele eu lembrava e me sentia mal por ser cúmplice daquela safadeza...

Os dias foram se passando e nós dois estávamos mais próximos ainda. Nos pegávamos sempre que dava e a minha sala era o principal local de pegação, quase todo dia ele passava lá pra me dar uns amassos gostosos. Não dormíamos juntos porque ele tinha família, óbvio, mas íamos todos os dias juntos e voltávamos juntos também do trabalho. Porém um dia eu decidi ficar em casa, então eu liguei pra ele cedo:

- Oi Riquinho.

- Oi meu gato e ai? Tá pronto?

- Sobre isso mesmo que quero falar, vou trabalhar hoje não.

- O que você tem?! Tá se sentindo mau?!

- Não cara, relaxa, to ótimo, só com muita preguiça, quero ficar na cama...

- Você tá triste meu lindo?

- Não, to de boa, é só preguiça mesmo.

- Tudo bem... bem, hoje não daria pra gente ficar muito tempo junto mesmo, tenho um almoço com uns gerentes das lojas da zona oeste. O restaurante é aquele que você gosta, ai perto da sua casa, depois dou uma passada ai, ok?

- Maravilha, vem sim, vou ficar esperando.

- tudo bem então, dá tempo pra um carinho?

- kkkk olha só, que safado! Claro que dá rsrs.

- Show, então mais tarde a gente se vê Will.

- Tchau Ricky, até mais.

O dia começou bem, falando com ele e marcando uma rapidinha, o que me deixou ansioso demais! Tanto que esqueci de travar a cadeira, logo quando tentei sentar nela, ela foi para trás e eu cai no chão de bunda.

- PUTAQUEPARIU! Que dor! – exclamei. Meu cóccix doía demais, uma dor enorme, achei até que tinha fraturado.

A dor foi tanta, que lágrimas saíam dos meus olhos, fechei os olhos e tentava me acomodar para aquela dor passar. Quando abri novamente os olhos eu estava de pé. Eu não acreditei, no meio da dor eu acabei levantando por reflexo. Lá estava eu, firme e forte em pé, ao me dar conta de que estava em pé, minhas pernas fraquejaram, mas eu me concentrei totalmente, pensei em andar e dei um passo, depois outro, outro e por fim cheguei a porta. Então eu voltei para perto da cama, mas não queria sentar, fiquei em pé ali por uns 15 minutos, pensando em sentar ou não, porque meu medo era sentar e não conseguir levantar de novo. Mas decidi arriscar, sentei e fiz força pra levantar e deu certo. Eu comecei a chorar de alegria e fiquei andando de um lado para o outro, eu andava meio desengonçado, mas andava e aos poucos fui normalizando o passo, como um bebê que aprende a andar.

Liguei pra minha fisioterapeuta e ela também ficou muito feliz, falou que era pra eu continuar caminhando que ela já chegaria lá pra avaliar e me passar exercícios melhores. Aquela manhã eu passei andando de um lado para o outro e fazendo exercícios nos músculos e articulações, era fantástico eu ter voltado a andar, era tudo o que faltava pra minha felicidade ser completa. Como ainda não estava totalmente reestabelecido ela trouxe para mim uma muleta, para ajudar no apoio do corpo.

Eu liguei para meus pais e dei a notícia. Ia ligar para o Henrique, mas decidi fazer uma surpresa pra ele lá no restaurante. Então me arrumei e fui até lá, caminhando claro. Cheguei lá e logo o vi, estava sentado de costas para a porta e sozinho, devia estar esperando os outros senhores para a reunião/almoço. Ao me aproximar vi que ele estava falando ao telefone, então esperei ele terminar para me revelar andando, mas sua conversa chamou minha atenção...

- Não! claro que não babaca! Você vai chegar perto dele com o Artur!... Não quero saber! Quero mais ele com raiva de você mesmo! Rafael, eu estou perdendo a paciência com você! Quer que eu mostre pra todo mundo as fotos de vocês? Imagina o que seu pai ia pensar de você, o coração dele já ameaçou parar né?.... Filho da puta é você! Eu só quero minha empresa e o Will, fôda-se você, to pouco me importando com o que vai acontecer!.... Olha, estou perdendo meu tempo discutindo com um merda como você, tu vai aparecer pro Will e beijar o Artur, ponto! Quero isso pra ontem! – e desligou o telefone.

Eu estava boquiaberto!

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Oi galerinha... qualquer questão to respondendo por comentários ou msn: luiz-boladao1@hotmail.com. Boa leitura, votem e comentem rsrs, bjus...

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Comentários

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Bafooo bem que estava desconfiada desse bom mocismo

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Eu disse que isso era armação do Henrique, muito bom

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Que isso Matheus! Vc é muito melhor que eu! Apaixonado por meu primo brutamontes é uma obra prima! Fico feliz que tenha lido minha história.

bjus

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cara, do me resta o parabéns. Este se tornou o meu conto favorito. Nota 10000000000

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Sabia q ele era um mal caráter, FDP, desgracado..... Q ódio dele.. Aiii continua logo viu kkkk parabéns.

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Eu já tinha contado isso a um tempo, acho que não ficou bem entendido #falhanossa

O Rafael foi meu secretário na empresa quando o Henrique ainda trabalhava lá, então o Rafa conhecia o Ricky até demais

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Concordo com o Dan_NrdL ... apesar de agora estar odiando o que ele fez .. tenho que concordo.."acho" que os sentimento deles são verdadeiros ... tanto que ele foi capaz de jogar muito "sujo" pra ficar com você... talvez vocês ainda possam ser amigos ... isso vai de cada um... é apenas uma opnião.. ... acho q entendi aquele episodio da praia... pelo jeito enquanto vc e o Rafael estavam se beijando o Henrique tirou a foto e o Rafael percebeu...mas como o Rafael não conhecia o Henrique ele achou que se enganou e não tinha ninguem os observando !! acertei?? bjs

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Cara, to chocado! o Henrique realmente me convenceu, claro, tudo que ele fez foi verdadeiro, dava pra sentir o amor, mas fazer o que ele fez é inaceitável. Poxa, me partiu o coração quando eu li, IMAGINA como você deve ter ficado. Putz, cara... só te digo uma coisa: Tua história é INCRÍVEL. Deve ser estranho você ler essas coisas né? Sofreu tanto, e quando vem relatar isso, te dizem que tudo é incrível. Mas cara, pelo menos pra mim, todos esses capítulos que eu li do seu conto, me passaram uma qualidade sua: Tua força. A vida é assim mesmo... injustiças, decepções, tristezas, mágoas... mas em compensação ela também pode ser cheia de alegria, satisfação, felicidade e AMOR! To torcendo muito por você! Parabéns e um grande abraço!

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